resultados
Publicado
O presente projecto visa a instalação de um sistema de ar condicionado nas instalações da Casa das Portas sita na Patriota Road Luanda Sul – Angola.
Tomou-se como base as peças desenhadas da Arquitectura existentes à data da elaboração do projecto.
A infraestrutura em questão é um Edifício de Serviços composto por 4 Pisos, e uma cobertura que será utilizada como zona técnica para colocação de equipamentos. O piso ao nível da estrada será apenas utilizado para instalação do depósito de água, gerador, fossa séptica, pelo que não há necessidade de quaisquer instalações de AVAC ao nível deste piso.
Todos os pisos têm utilizações distintas, sendo o edifício um pouco atípico. O R/C (Ground Floor) é constituído pela entrada de clientes e uma pequena exposição, uma copa, um armazém e diversas instalações sanitárias. Uma das instalações sanitárias tem entrada somente pelo exterior, mas no entanto a sua ventilação será semelhante a todas as outras. Este piso comunica para o piso superior de duas formas, por umas escadas laterais privativas da gerência que leva até ao 2º piso com uma saída no 1º, e por uma escada interior que liga directamente à exposição do 1º Piso.
O 1º Piso é simplesmente um espaço amplo destinado a exposição.
O 2º Piso tem aplicações diversas, dois apartamentos, um Open-space e dois escritórios. A zona de escritórios tem uma copa, e os apartamentos são constituídos por um quarto, uma cozinha e umas instalações sanitárias.
O presente edifício é atípico, relativamente ao que é comum, não se enquadrando num típico edifício de serviço, ou num edifício de habitação, mas sim um edifício com três zonas completamente distintas. Um espaço destinado a loja, uma zona destinada a habitação, e um espaço ainda de alguma dimensão destinado a escritórios.
Devido a estas diferenças todas na utilização do edifício, optou-se por diversos sistemas de climatização independentes para cada espaço. O edifício apresenta tectos falsos reduzidos pelo que as unidades escolhidas para fazer climatização escolhidas foram do tipo mural.
O 1º Piso, pela sua dimensão, e pelas potências necessárias para a climatização, pelo caudal de ar necessário movimentar, optou-se por um sistema tudo ar, que permite uma distribuição uniforme do ar movimentado, assim como velocidades inferiores do ar na zona ocupada levando a uma sensação de conforto bastante superior ao que se teria num espaço desta dimensão com climatização com unidades do tipo mural.
A Unidade de Tratamento de Ar Novo (UTAN) deste espaço, distribui ainda ar novo pelo restante edifício, permitindo assim uma renovação do ar diminuindo os níveis de dióxido de carbono no ar e mantendo um nível de conforto superior.
Pelas características climáticas do país de temperaturas elevadas e índices de humidade relativa também elevados, a unidade de tratamento de ar tem uma configuração que permite, para além de diminuir a temperatura, levar o ar ao ponto de orvalho, provocando condensação no ar e retirando assim humidade ao ar, de seguida, faz-se uma pequena elevação de temperatura por forma a que o ar insuflado não seja desconfortável para os utilizadores do espaço.
A produção de energia térmica para a UTA será efectuada por um chiller com recuperação parcial de energia, 4 tubos, que consegue debitar, para além da potência de frio necessária, a potência de aquecimento suficiente para fazer a compensação da temperatura sem necessidade de um equipamento adicional.
A compensação do ar novo nos espaços que não a zona de exposição do 1º andar é feita pela extracção dos WC's e cozinhas existentes no edifício.
Todos os espaços de utilização, como zonas de exposição, armazém, escritórios e open-space, encontram-se, pela solução tomada, com uma pressão de ar superior, o que permite que não haja “contaminação” destes espaços com ar dos WC, ou ar exterior cada vez que há uma abertura de porta e/ou janela. Para além da existência destas pressões superiores para garantir conforto, previu-se ainda a colocação de duas cortinas de ar nas aberturas mais francas do edifício, as entradas de pessoas para o exterior existentes no armazém e ao nível do R/C (Ground Floor).
As cozinhas serão equipadas com exaustores do tipo doméstico com saída para as fachadas por dificuldade de passagem de condutas de ar entre pisos.
Nos locais onde há passagem de condutas entre pisos, Open-Space, Secretary, e zona de Exposição, terá de ser decidido em obra se estas condutas serão revestidas, ou se será feito algum pilar falso em Pladur para ocultação destas.
Os esgotos de condensados serão encaminhados para o ponto de esgoto mais próximo sendo indispensável a criação de um sifão para não haver cheiros no sistema de ar condicionado.
A ECA - Engenharia e Consultoria Alimentar nasce em 2007 de um projecto pessoal do Eng.º Ricardo Perry e da Eng.ª Eva Dinis.
Durante os três primeiros anos de actividade, a ECA esteve apenas dedicada à consultoria alimentar, área de negócio da responsabilidade da Eng.ª Eva Dinis. Em 2010, surgiu a oportunidade de desenvolver o primeiro projecto de engenharia.
Os projectos e outros serviços de engenharia desenvolvidos pela ECA, contam com a experiência de nove anos do
Eng.º Ricardo Perry em projecto e instalações hidráulicas e mecânicas. Estes anos de experiência, permitem à ECA desenvolver qualquer tipo de projecto, estudo e dimensionamento, na área electromecânica, desde uma instalação de ar condicionado, a sistemas complexos de recuperação de energia e aproveitamento de energias alternativas.
O objectivo principal dos projectos desenvolvidos pela ECA é oferecer aos seus clientes o projecto de sistemas eficientes energeticamente indo de encontro às novas directivas nacionais, nomeadamente na área dos edifícios
(SCE, RSECE e RCCTE).
A legislação em vigor exige que os sistemas de climatização, e os edifícios, tenham um mínimo de classificação energética (para os edifício novos - B-), no entanto, o nosso objectivo é ir além dessa classificação.
Tal só é possível com a experiência e com a capacidade de demonstrar aos seus clientes que o custo inicial do investimento com sistemas mais eficientes é apenas uma pequena percentagem do custo de vida do edifício. É preferível ter um investimento inicial superior que rapidamente se amortiza na exploração dos sistemas energéticos.
A experiência de 9 anos em obra, permitem-nos a escolha de equipamentos sobre os quais temos conhecimento técnico, de instalação e custo real de aquisição e montagem, pelo que o resultado final dos trabalhos desenvolvidos é uma solução técnico/económica equilibrada de elevada qualidade.
A ECA - Engenharia e Consultoria Alimentar, em todos os projectos que se envolve, prima pelo detalhe e pela qualidade do produto final. Prova disso é o elevado nível de detalhe dos projectos desenvolvidos, que para o cliente final irá ressentir-se como uma maior valia aquando da execução em obra do projecto.
O elevado nível detalhe em fase de projecto não é um hábito nacional, no entanto para nós é um vector e uma garantia de qualidade.
Resumidamente os serviços de engenharia disponibilizados pela ECA são:
Publicado
O presente projecto visa a instalação de um sistema de ar condicionado nas instalações da Casa das Portas sita na Patriota Road Luanda Sul – Angola.
Tomou-se como base as peças desenhadas da Arquitectura existentes à data da elaboração do projecto.
A infraestrutura em questão é um Edifício de Serviços composto por 4 Pisos, e uma cobertura que será utilizada como zona técnica para colocação de equipamentos. O piso ao nível da estrada será apenas utilizado para instalação do depósito de água, gerador, fossa séptica, pelo que não há necessidade de quaisquer instalações de AVAC ao nível deste piso.
Todos os pisos têm utilizações distintas, sendo o edifício um pouco atípico. O R/C (Ground Floor) é constituído pela entrada de clientes e uma pequena exposição, uma copa, um armazém e diversas instalações sanitárias. Uma das instalações sanitárias tem entrada somente pelo exterior, mas no entanto a sua ventilação será semelhante a todas as outras. Este piso comunica para o piso superior de duas formas, por umas escadas laterais privativas da gerência que leva até ao 2º piso com uma saída no 1º, e por uma escada interior que liga directamente à exposição do 1º Piso.
O 1º Piso é simplesmente um espaço amplo destinado a exposição.
O 2º Piso tem aplicações diversas, dois apartamentos, um Open-space e dois escritórios. A zona de escritórios tem uma copa, e os apartamentos são constituídos por um quarto, uma cozinha e umas instalações sanitárias.
O presente edifício é atípico, relativamente ao que é comum, não se enquadrando num típico edifício de serviço, ou num edifício de habitação, mas sim um edifício com três zonas completamente distintas. Um espaço destinado a loja, uma zona destinada a habitação, e um espaço ainda de alguma dimensão destinado a escritórios.
Devido a estas diferenças todas na utilização do edifício, optou-se por diversos sistemas de climatização independentes para cada espaço. O edifício apresenta tectos falsos reduzidos pelo que as unidades escolhidas para fazer climatização escolhidas foram do tipo mural.
O 1º Piso, pela sua dimensão, e pelas potências necessárias para a climatização, pelo caudal de ar necessário movimentar, optou-se por um sistema tudo ar, que permite uma distribuição uniforme do ar movimentado, assim como velocidades inferiores do ar na zona ocupada levando a uma sensação de conforto bastante superior ao que se teria num espaço desta dimensão com climatização com unidades do tipo mural.
A Unidade de Tratamento de Ar Novo (UTAN) deste espaço, distribui ainda ar novo pelo restante edifício, permitindo assim uma renovação do ar diminuindo os níveis de dióxido de carbono no ar e mantendo um nível de conforto superior.
Pelas características climáticas do país de temperaturas elevadas e índices de humidade relativa também elevados, a unidade de tratamento de ar tem uma configuração que permite, para além de diminuir a temperatura, levar o ar ao ponto de orvalho, provocando condensação no ar e retirando assim humidade ao ar, de seguida, faz-se uma pequena elevação de temperatura por forma a que o ar insuflado não seja desconfortável para os utilizadores do espaço.
A produção de energia térmica para a UTA será efectuada por um chiller com recuperação parcial de energia, 4 tubos, que consegue debitar, para além da potência de frio necessária, a potência de aquecimento suficiente para fazer a compensação da temperatura sem necessidade de um equipamento adicional.
A compensação do ar novo nos espaços que não a zona de exposição do 1º andar é feita pela extracção dos WC's e cozinhas existentes no edifício.
Todos os espaços de utilização, como zonas de exposição, armazém, escritórios e open-space, encontram-se, pela solução tomada, com uma pressão de ar superior, o que permite que não haja “contaminação” destes espaços com ar dos WC, ou ar exterior cada vez que há uma abertura de porta e/ou janela. Para além da existência destas pressões superiores para garantir conforto, previu-se ainda a colocação de duas cortinas de ar nas aberturas mais francas do edifício, as entradas de pessoas para o exterior existentes no armazém e ao nível do R/C (Ground Floor).
As cozinhas serão equipadas com exaustores do tipo doméstico com saída para as fachadas por dificuldade de passagem de condutas de ar entre pisos.
Nos locais onde há passagem de condutas entre pisos, Open-Space, Secretary, e zona de Exposição, terá de ser decidido em obra se estas condutas serão revestidas, ou se será feito algum pilar falso em Pladur para ocultação destas.
Os esgotos de condensados serão encaminhados para o ponto de esgoto mais próximo sendo indispensável a criação de um sifão para não haver cheiros no sistema de ar condicionado.
A ECA - Engenharia e Consultoria Alimentar nasce em 2007 de um projecto pessoal do Eng.º Ricardo Perry e da Eng.ª Eva Dinis.
Durante os três primeiros anos de actividade, a ECA esteve apenas dedicada à consultoria alimentar, área de negócio da responsabilidade da Eng.ª Eva Dinis. Em 2010, surgiu a oportunidade de desenvolver o primeiro projecto de engenharia.
Os projectos e outros serviços de engenharia desenvolvidos pela ECA, contam com a experiência de nove anos do
Eng.º Ricardo Perry em projecto e instalações hidráulicas e mecânicas. Estes anos de experiência, permitem à ECA desenvolver qualquer tipo de projecto, estudo e dimensionamento, na área electromecânica, desde uma instalação de ar condicionado, a sistemas complexos de recuperação de energia e aproveitamento de energias alternativas.
O objectivo principal dos projectos desenvolvidos pela ECA é oferecer aos seus clientes o projecto de sistemas eficientes energeticamente indo de encontro às novas directivas nacionais, nomeadamente na área dos edifícios
(SCE, RSECE e RCCTE).
A legislação em vigor exige que os sistemas de climatização, e os edifícios, tenham um mínimo de classificação energética (para os edifício novos - B-), no entanto, o nosso objectivo é ir além dessa classificação.
Tal só é possível com a experiência e com a capacidade de demonstrar aos seus clientes que o custo inicial do investimento com sistemas mais eficientes é apenas uma pequena percentagem do custo de vida do edifício. É preferível ter um investimento inicial superior que rapidamente se amortiza na exploração dos sistemas energéticos.
A experiência de 9 anos em obra, permitem-nos a escolha de equipamentos sobre os quais temos conhecimento técnico, de instalação e custo real de aquisição e montagem, pelo que o resultado final dos trabalhos desenvolvidos é uma solução técnico/económica equilibrada de elevada qualidade.
A ECA - Engenharia e Consultoria Alimentar, em todos os projectos que se envolve, prima pelo detalhe e pela qualidade do produto final. Prova disso é o elevado nível de detalhe dos projectos desenvolvidos, que para o cliente final irá ressentir-se como uma maior valia aquando da execução em obra do projecto.
O elevado nível detalhe em fase de projecto não é um hábito nacional, no entanto para nós é um vector e uma garantia de qualidade.
Resumidamente os serviços de engenharia disponibilizados pela ECA são:
Publicado
O presente projecto visa a instalação de um sistema de ar condicionado nas instalações da Casa das Portas sita na Patriota Road Luanda Sul – Angola.
Tomou-se como base as peças desenhadas da Arquitectura existentes à data da elaboração do projecto.
A infraestrutura em questão é um Edifício de Serviços composto por 4 Pisos, e uma cobertura que será utilizada como zona técnica para colocação de equipamentos. O piso ao nível da estrada será apenas utilizado para instalação do depósito de água, gerador, fossa séptica, pelo que não há necessidade de quaisquer instalações de AVAC ao nível deste piso.
Todos os pisos têm utilizações distintas, sendo o edifício um pouco atípico. O R/C (Ground Floor) é constituído pela entrada de clientes e uma pequena exposição, uma copa, um armazém e diversas instalações sanitárias. Uma das instalações sanitárias tem entrada somente pelo exterior, mas no entanto a sua ventilação será semelhante a todas as outras. Este piso comunica para o piso superior de duas formas, por umas escadas laterais privativas da gerência que leva até ao 2º piso com uma saída no 1º, e por uma escada interior que liga directamente à exposição do 1º Piso.
O 1º Piso é simplesmente um espaço amplo destinado a exposição.
O 2º Piso tem aplicações diversas, dois apartamentos, um Open-space e dois escritórios. A zona de escritórios tem uma copa, e os apartamentos são constituídos por um quarto, uma cozinha e umas instalações sanitárias.
O presente edifício é atípico, relativamente ao que é comum, não se enquadrando num típico edifício de serviço, ou num edifício de habitação, mas sim um edifício com três zonas completamente distintas. Um espaço destinado a loja, uma zona destinada a habitação, e um espaço ainda de alguma dimensão destinado a escritórios.
Devido a estas diferenças todas na utilização do edifício, optou-se por diversos sistemas de climatização independentes para cada espaço. O edifício apresenta tectos falsos reduzidos pelo que as unidades escolhidas para fazer climatização escolhidas foram do tipo mural.
O 1º Piso, pela sua dimensão, e pelas potências necessárias para a climatização, pelo caudal de ar necessário movimentar, optou-se por um sistema tudo ar, que permite uma distribuição uniforme do ar movimentado, assim como velocidades inferiores do ar na zona ocupada levando a uma sensação de conforto bastante superior ao que se teria num espaço desta dimensão com climatização com unidades do tipo mural.
A Unidade de Tratamento de Ar Novo (UTAN) deste espaço, distribui ainda ar novo pelo restante edifício, permitindo assim uma renovação do ar diminuindo os níveis de dióxido de carbono no ar e mantendo um nível de conforto superior.
Pelas características climáticas do país de temperaturas elevadas e índices de humidade relativa também elevados, a unidade de tratamento de ar tem uma configuração que permite, para além de diminuir a temperatura, levar o ar ao ponto de orvalho, provocando condensação no ar e retirando assim humidade ao ar, de seguida, faz-se uma pequena elevação de temperatura por forma a que o ar insuflado não seja desconfortável para os utilizadores do espaço.
A produção de energia térmica para a UTA será efectuada por um chiller com recuperação parcial de energia, 4 tubos, que consegue debitar, para além da potência de frio necessária, a potência de aquecimento suficiente para fazer a compensação da temperatura sem necessidade de um equipamento adicional.
A compensação do ar novo nos espaços que não a zona de exposição do 1º andar é feita pela extracção dos WC's e cozinhas existentes no edifício.
Todos os espaços de utilização, como zonas de exposição, armazém, escritórios e open-space, encontram-se, pela solução tomada, com uma pressão de ar superior, o que permite que não haja “contaminação” destes espaços com ar dos WC, ou ar exterior cada vez que há uma abertura de porta e/ou janela. Para além da existência destas pressões superiores para garantir conforto, previu-se ainda a colocação de duas cortinas de ar nas aberturas mais francas do edifício, as entradas de pessoas para o exterior existentes no armazém e ao nível do R/C (Ground Floor).
As cozinhas serão equipadas com exaustores do tipo doméstico com saída para as fachadas por dificuldade de passagem de condutas de ar entre pisos.
Nos locais onde há passagem de condutas entre pisos, Open-Space, Secretary, e zona de Exposição, terá de ser decidido em obra se estas condutas serão revestidas, ou se será feito algum pilar falso em Pladur para ocultação destas.
Os esgotos de condensados serão encaminhados para o ponto de esgoto mais próximo sendo indispensável a criação de um sifão para não haver cheiros no sistema de ar condicionado.
A ECA - Engenharia e Consultoria Alimentar nasce em 2007 de um projecto pessoal do Eng.º Ricardo Perry e da Eng.ª Eva Dinis.
Durante os três primeiros anos de actividade, a ECA esteve apenas dedicada à consultoria alimentar, área de negócio da responsabilidade da Eng.ª Eva Dinis. Em 2010, surgiu a oportunidade de desenvolver o primeiro projecto de engenharia.
Os projectos e outros serviços de engenharia desenvolvidos pela ECA, contam com a experiência de nove anos do
Eng.º Ricardo Perry em projecto e instalações hidráulicas e mecânicas. Estes anos de experiência, permitem à ECA desenvolver qualquer tipo de projecto, estudo e dimensionamento, na área electromecânica, desde uma instalação de ar condicionado, a sistemas complexos de recuperação de energia e aproveitamento de energias alternativas.
O objectivo principal dos projectos desenvolvidos pela ECA é oferecer aos seus clientes o projecto de sistemas eficientes energeticamente indo de encontro às novas directivas nacionais, nomeadamente na área dos edifícios
(SCE, RSECE e RCCTE).
A legislação em vigor exige que os sistemas de climatização, e os edifícios, tenham um mínimo de classificação energética (para os edifício novos - B-), no entanto, o nosso objectivo é ir além dessa classificação.
Tal só é possível com a experiência e com a capacidade de demonstrar aos seus clientes que o custo inicial do investimento com sistemas mais eficientes é apenas uma pequena percentagem do custo de vida do edifício. É preferível ter um investimento inicial superior que rapidamente se amortiza na exploração dos sistemas energéticos.
A experiência de 9 anos em obra, permitem-nos a escolha de equipamentos sobre os quais temos conhecimento técnico, de instalação e custo real de aquisição e montagem, pelo que o resultado final dos trabalhos desenvolvidos é uma solução técnico/económica equilibrada de elevada qualidade.
A ECA - Engenharia e Consultoria Alimentar, em todos os projectos que se envolve, prima pelo detalhe e pela qualidade do produto final. Prova disso é o elevado nível de detalhe dos projectos desenvolvidos, que para o cliente final irá ressentir-se como uma maior valia aquando da execução em obra do projecto.
O elevado nível detalhe em fase de projecto não é um hábito nacional, no entanto para nós é um vector e uma garantia de qualidade.
Resumidamente os serviços de engenharia disponibilizados pela ECA são: