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Entrevista: Grupo Libertas celebra 35 anos com os olhos postos no futuro

Categoria:  Artigos TécnicosCategoria:  Artigos Técnicos > Soluções Técnicas

Publicado

Pascal Gonçalves
Administrador do Grupo Libertas
 

Autor da entrevista | Anteprojectos


1. Como surge a Libertas em Portugal?
A história da Libertas começa com o percurso do meu pai, António Gonçalves, que saiu de Pombal rumo a França numa altura em que Portugal, mergulhado numa ditadura, não oferecia condições a quem queria empreender e construir um futuro. Em Paris, construiu uma carreira de sucesso no setor dos têxteis em pele, fundando um negócio sólido, com lojas próprias.
Com o tempo, o espírito empreendedor deu lugar à vontade de regressar às origens e de retribuir ao país que o viu nascer. Aos poucos, fomos regressando a Portugal, trazendo connosco uma valiosa experiência internacional e uma forte vontade de investir no mercado nacional. O primeiro passo no setor imobiliário foi dado há 35 anos, com a aquisição de uma empresa detentora de imóveis na Avenida da Liberdade, em Lisboa, uma referência que acabaria por inspirar o nome “Libertas”.
Iniciámos atividade como loteadores, viabilizando terrenos e vendendo-os a construtores. Contudo, com a crise de 2008, o setor sofreu uma profunda transformação, levando-nos a repensar a estratégia e a assumir uma posição mais integrada. Passámos a construir e a promover diretamente, percorrendo toda a cadeia de valor.
Hoje, a Libertas é um grupo verticalizado que integra arquitetura, construção e comercialização. Com presença consolidada em várias regiões do país, temos orgulho em ser uma das maiores promotoras nacionais e estamos comprometidos com a qualidade, a sustentabilidade e a entrega de soluções imobiliárias para diferentes perfis e gerações.

2. Qual vai ser o futuro do setor imobiliário? 
O futuro do setor imobiliário será moldado, certamente, pela sustentabilidade, pela inovação tecnológica e por uma resposta cada vez mais personalizada às necessidades das pessoas. A habitação continua a ser uma prioridade nacional e acreditamos que os promotores terão um papel central na criação de soluções habitacionais acessíveis e eficientes.
O setor está também a tornar-se mais exigente em termos de regulamentação e de integração com o território. A verticalização dos processos, como a Libertas já pratica, será uma vantagem competitiva.

3. Há necessidade de uma simbiose entre a Arquitetura, Urbanismo e Legislação?
Essa simbiose é absolutamente essencial. Os bons projetos nascem da harmonia entre uma visão arquitetónica inspiradora, uma leitura inteligente do território e o respeito pelo enquadramento legal. Na Libertas, privilegiamos a colaboração desde o início do processo: os nossos arquitetos trabalham lado a lado com equipas jurídicas e especialistas em urbanismo, garantindo que os projetos são não só funcionais e bonitos, mas também exequíveis e sustentáveis.

4. Quais são os projetos futuros da Libertas?
Temos vários projetos em desenvolvimento, em diferentes zonas do país, que refletem o nosso compromisso com a qualidade e a sustentabilidade.
Entre os projetos em fase de conclusão, destaco o Upon Harbor, no Seixal, um projeto turístico e residencial que se integra na requalificação da antiga Fábrica Mundet e que representa um marco na revitalização daquela frente ribeirinha. Também o Unique Tagus, em Alcochete, está em desenvolvimento e posiciona-se como um produto premium, com uma localização ímpar junto ao Tejo.
No Algarve, continuamos a desenvolver projetos em Albufeira e Faro, onde temos vindo a reforçar a nossa presença com novas urbanizações. Já no Montijo, temos um dos nossos maiores investimentos futuros, um projeto que visa dar resposta ao crescimento natural da Área Metropolitana de Lisboa, aliando habitação acessível para jovens, qualidade urbanística e sustentabilidade.

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Contacto

Ângela Leitão

aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

Entrevista: Grupo Libertas celebra 35 anos com os olhos postos no futuro

Categoria:  Artigos TécnicosCategoria:  Artigos Técnicos > Soluções Técnicas

Publicado

Pascal Gonçalves
Administrador do Grupo Libertas
 

Autor da entrevista | Anteprojectos


1. Como surge a Libertas em Portugal?
A história da Libertas começa com o percurso do meu pai, António Gonçalves, que saiu de Pombal rumo a França numa altura em que Portugal, mergulhado numa ditadura, não oferecia condições a quem queria empreender e construir um futuro. Em Paris, construiu uma carreira de sucesso no setor dos têxteis em pele, fundando um negócio sólido, com lojas próprias.
Com o tempo, o espírito empreendedor deu lugar à vontade de regressar às origens e de retribuir ao país que o viu nascer. Aos poucos, fomos regressando a Portugal, trazendo connosco uma valiosa experiência internacional e uma forte vontade de investir no mercado nacional. O primeiro passo no setor imobiliário foi dado há 35 anos, com a aquisição de uma empresa detentora de imóveis na Avenida da Liberdade, em Lisboa, uma referência que acabaria por inspirar o nome “Libertas”.
Iniciámos atividade como loteadores, viabilizando terrenos e vendendo-os a construtores. Contudo, com a crise de 2008, o setor sofreu uma profunda transformação, levando-nos a repensar a estratégia e a assumir uma posição mais integrada. Passámos a construir e a promover diretamente, percorrendo toda a cadeia de valor.
Hoje, a Libertas é um grupo verticalizado que integra arquitetura, construção e comercialização. Com presença consolidada em várias regiões do país, temos orgulho em ser uma das maiores promotoras nacionais e estamos comprometidos com a qualidade, a sustentabilidade e a entrega de soluções imobiliárias para diferentes perfis e gerações.

2. Qual vai ser o futuro do setor imobiliário? 
O futuro do setor imobiliário será moldado, certamente, pela sustentabilidade, pela inovação tecnológica e por uma resposta cada vez mais personalizada às necessidades das pessoas. A habitação continua a ser uma prioridade nacional e acreditamos que os promotores terão um papel central na criação de soluções habitacionais acessíveis e eficientes.
O setor está também a tornar-se mais exigente em termos de regulamentação e de integração com o território. A verticalização dos processos, como a Libertas já pratica, será uma vantagem competitiva.

3. Há necessidade de uma simbiose entre a Arquitetura, Urbanismo e Legislação?
Essa simbiose é absolutamente essencial. Os bons projetos nascem da harmonia entre uma visão arquitetónica inspiradora, uma leitura inteligente do território e o respeito pelo enquadramento legal. Na Libertas, privilegiamos a colaboração desde o início do processo: os nossos arquitetos trabalham lado a lado com equipas jurídicas e especialistas em urbanismo, garantindo que os projetos são não só funcionais e bonitos, mas também exequíveis e sustentáveis.

4. Quais são os projetos futuros da Libertas?
Temos vários projetos em desenvolvimento, em diferentes zonas do país, que refletem o nosso compromisso com a qualidade e a sustentabilidade.
Entre os projetos em fase de conclusão, destaco o Upon Harbor, no Seixal, um projeto turístico e residencial que se integra na requalificação da antiga Fábrica Mundet e que representa um marco na revitalização daquela frente ribeirinha. Também o Unique Tagus, em Alcochete, está em desenvolvimento e posiciona-se como um produto premium, com uma localização ímpar junto ao Tejo.
No Algarve, continuamos a desenvolver projetos em Albufeira e Faro, onde temos vindo a reforçar a nossa presença com novas urbanizações. Já no Montijo, temos um dos nossos maiores investimentos futuros, um projeto que visa dar resposta ao crescimento natural da Área Metropolitana de Lisboa, aliando habitação acessível para jovens, qualidade urbanística e sustentabilidade.

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Pascal Gonçalves
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1. Como surge a Libertas em Portugal?
A história da Libertas começa com o percurso do meu pai, António Gonçalves, que saiu de Pombal rumo a França numa altura em que Portugal, mergulhado numa ditadura, não oferecia condições a quem queria empreender e construir um futuro. Em Paris, construiu uma carreira de sucesso no setor dos têxteis em pele, fundando um negócio sólido, com lojas próprias.
Com o tempo, o espírito empreendedor deu lugar à vontade de regressar às origens e de retribuir ao país que o viu nascer. Aos poucos, fomos regressando a Portugal, trazendo connosco uma valiosa experiência internacional e uma forte vontade de investir no mercado nacional. O primeiro passo no setor imobiliário foi dado há 35 anos, com a aquisição de uma empresa detentora de imóveis na Avenida da Liberdade, em Lisboa, uma referência que acabaria por inspirar o nome “Libertas”.
Iniciámos atividade como loteadores, viabilizando terrenos e vendendo-os a construtores. Contudo, com a crise de 2008, o setor sofreu uma profunda transformação, levando-nos a repensar a estratégia e a assumir uma posição mais integrada. Passámos a construir e a promover diretamente, percorrendo toda a cadeia de valor.
Hoje, a Libertas é um grupo verticalizado que integra arquitetura, construção e comercialização. Com presença consolidada em várias regiões do país, temos orgulho em ser uma das maiores promotoras nacionais e estamos comprometidos com a qualidade, a sustentabilidade e a entrega de soluções imobiliárias para diferentes perfis e gerações.

2. Qual vai ser o futuro do setor imobiliário? 
O futuro do setor imobiliário será moldado, certamente, pela sustentabilidade, pela inovação tecnológica e por uma resposta cada vez mais personalizada às necessidades das pessoas. A habitação continua a ser uma prioridade nacional e acreditamos que os promotores terão um papel central na criação de soluções habitacionais acessíveis e eficientes.
O setor está também a tornar-se mais exigente em termos de regulamentação e de integração com o território. A verticalização dos processos, como a Libertas já pratica, será uma vantagem competitiva.

3. Há necessidade de uma simbiose entre a Arquitetura, Urbanismo e Legislação?
Essa simbiose é absolutamente essencial. Os bons projetos nascem da harmonia entre uma visão arquitetónica inspiradora, uma leitura inteligente do território e o respeito pelo enquadramento legal. Na Libertas, privilegiamos a colaboração desde o início do processo: os nossos arquitetos trabalham lado a lado com equipas jurídicas e especialistas em urbanismo, garantindo que os projetos são não só funcionais e bonitos, mas também exequíveis e sustentáveis.

4. Quais são os projetos futuros da Libertas?
Temos vários projetos em desenvolvimento, em diferentes zonas do país, que refletem o nosso compromisso com a qualidade e a sustentabilidade.
Entre os projetos em fase de conclusão, destaco o Upon Harbor, no Seixal, um projeto turístico e residencial que se integra na requalificação da antiga Fábrica Mundet e que representa um marco na revitalização daquela frente ribeirinha. Também o Unique Tagus, em Alcochete, está em desenvolvimento e posiciona-se como um produto premium, com uma localização ímpar junto ao Tejo.
No Algarve, continuamos a desenvolver projetos em Albufeira e Faro, onde temos vindo a reforçar a nossa presença com novas urbanizações. Já no Montijo, temos um dos nossos maiores investimentos futuros, um projeto que visa dar resposta ao crescimento natural da Área Metropolitana de Lisboa, aliando habitação acessível para jovens, qualidade urbanística e sustentabilidade.