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Investimento de 656 mil euros prevê a criação de um novo espaço de coworking e de novas áreas funcionais e gabinetes
Dotar o Edifício C da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG), do Politécnico de Leiria, de instalações mais adequadas para o desenvolvimento de atividades de investigação, nomeadamente através da criação de espaços mais amplos e funcionais, é o objetivo da empreitada de requalificação e ampliação, cuja consignação foi celebrada ontem, em Leiria. Num investimento de 656 mil euros, enquadrado no projeto ‘Skills4Future’ e financiado através do Programa de Recuperação e Resiliência (PRR), a empreitada tem conclusão prevista para o início de 2026.
A empreitada, que compreende uma ampla requalificação do interior e exterior do Edifício C – onde se encontram sediadas diversas unidades de investigação –, inclui a criação de um novo espaço de coworking no Piso 1, onde serão também criadas novas áreas funcionais e novos gabinetes. Entre outras intervenções, será efetuada a demolição de algumas paredes interiores, com o objetivo de criar espaços de trabalho mais amplos e luminosos.
Ao nível exterior, a intervenção contempla o fechamento da zona central do Bloco 1, através da construção de uma cobertura que se prolongará até à fachada principal do edifício. Serão ainda efetuados diversos trabalhos de limpeza e pintura de fachadas, arranjos nas escadas exteriores e de elementos metálicos existentes, com o propósito de conferir uma nova imagem ao edifício.
“Considerando as intervenções que foram também já adjudicadas, no passado mês de junho, para a melhoria da eficiência energética no Edifício D da ESTG e na Biblioteca José Saramago, estamos a efetuar um importante investimento no Campus 2 do IPLeiria. O conjunto destas empreitadas, em que agora se inclui o Edifício C, é uma mais-valia que permitirá melhorar as condições da formação dos nossos estudantes e as condições de trabalho dos nossos professores, investigadores e colaboradores técnicos e administrativos”, afirmou José Frade, vice-presidente do Politécnico de Leiria.
Refira-se que, no âmbito do projeto ‘Skills4Future’, com financiamento do PRR, estão abrangidos cinco pilares que envolvem as cinco escolas superiores do Politécnico de Leiria. O Pilar 1 está focado na aquisição de equipamento pedagógico e laboratorial para a Escola Superior de Educação e Ciências Sociais (ESECS), bem como para as restantes escolas da instituição.
O Pilar 2 centra-se na requalificação do Hub de Inovação em Saúde, cuja obra de requalificação já se encontra concluída, criando melhores condições para a investigação e formação na área da saúde. Por sua vez, o Pilar 3 proporcionou a criação de uma ‘Learning Factory’, que se traduz na criação de um novo laboratório de fabrico digital direto, já em funcionamento na ESTG, ao qual agora se junta a requalificação do Edifício C.
O Pilar 4 permite a requalificação do Edifício Pedagógico 2 da Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha (ESAD.CR), estando esta obra em fase final de execução, ao passo que o Pilar 5 contempla obras de requalificação do edifício da Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar (ESTM), em Peniche, nomeadamente através da intervenção em espaços letivos.
A realização destas obras de requalificação e renovação de equipamentos representa um investimento total de 6 milhões e 300 mil euros, financiado pelo PRR, beneficiando diversos edifícios localizados nos diferentes campus da instituição.
“Estamos a proporcionar mais e melhores condições pedagógicas e científicas para a nossa comunidade académica, nomeadamente para os estudantes, professores e investigadores, através da modernização e ampliação das instalações, procurando abranger diversas áreas do conhecimento”, acrescentou José Frade.
Por sua vez, Fernando Silva, subdiretor da ESTG, começando por afirmar que, em virtude das obras que vão decorrer em diferentes edifícios do Campus 2, o primeiro semestre do próximo ano letivo será de “grandes desafios”, deixou um agradecimento aos docentes e investigadores pela “disponibilidade em enfrentar os imprevistos que este tipo de ‘epopeias’ trazem”.
“Estamos a trabalhar com obras de grande dimensão, que têm um volume de imprevisibilidade muito grande, que nos obriga a fazer uma grande ginástica no planeamento”, mencionou Fernando Silva, agradecendo ainda ao Município de Leiria pela “recetividade e parceria na definição de uma solução para acolher uma parte da atividade da ESTG” enquanto estiverem a decorrer as obras de melhoria da eficiência energética do Edifício D.
“Vamos ter quatro cursos, correspondentes a cerca de 600 estudantes, durante o primeiro semestre do próximo ano letivo, a ter aulas no Estádio Municipal de Leiria, graças à disponibilidade da autarquia”, salientou.
A encerrar a sessão, o presidente da Câmara Municipal de Leiria destacou que “nos últimos meses, face às próprias oportunidades de financiamento do PRR, o IPLeiria tem demonstrado uma capacidade de concretização de obra extremamente importante, seja em residências de estudantes ou nas escolas”. “É um sinal muito importante para garantir qualidade a quem trabalha na instituição, mas sobretudo aos estudantes, assegurando as condições necessárias para que possam ter o seu máximo de rendimento e aproveitamento escolar”, afirmou Gonçalo Lopes.
Considerando que o ensino superior é, na estratégia de desenvolvimento do concelho de Leiria, um “pilar decisivo”, Gonçalo Lopes defendeu que a elevação e transformação do Politécnico de Leiria em Universidade, “que se espera que se concretize em muito pouco tempo”, será um “passo muito importante”.
“É o somatório de um trajeto de anos a ‘reclamar’ algo que é unânime e que se vai traduzir numa justiça, que peca por tardia. A expectativa e desejo é que essa transformação seja feita num curto prazo de tempo, corrigindo uma das maiores injustiças no ensino superior em Portugal. A partir daí abrem-se opções de desenvolvimento extraordinárias, não só porque passamos para um patamar de exigência muito superior, mas também porque conseguiremos captar mais massa crítica.”
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Investimento de 656 mil euros prevê a criação de um novo espaço de coworking e de novas áreas funcionais e gabinetes
Dotar o Edifício C da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG), do Politécnico de Leiria, de instalações mais adequadas para o desenvolvimento de atividades de investigação, nomeadamente através da criação de espaços mais amplos e funcionais, é o objetivo da empreitada de requalificação e ampliação, cuja consignação foi celebrada ontem, em Leiria. Num investimento de 656 mil euros, enquadrado no projeto ‘Skills4Future’ e financiado através do Programa de Recuperação e Resiliência (PRR), a empreitada tem conclusão prevista para o início de 2026.
A empreitada, que compreende uma ampla requalificação do interior e exterior do Edifício C – onde se encontram sediadas diversas unidades de investigação –, inclui a criação de um novo espaço de coworking no Piso 1, onde serão também criadas novas áreas funcionais e novos gabinetes. Entre outras intervenções, será efetuada a demolição de algumas paredes interiores, com o objetivo de criar espaços de trabalho mais amplos e luminosos.
Ao nível exterior, a intervenção contempla o fechamento da zona central do Bloco 1, através da construção de uma cobertura que se prolongará até à fachada principal do edifício. Serão ainda efetuados diversos trabalhos de limpeza e pintura de fachadas, arranjos nas escadas exteriores e de elementos metálicos existentes, com o propósito de conferir uma nova imagem ao edifício.
“Considerando as intervenções que foram também já adjudicadas, no passado mês de junho, para a melhoria da eficiência energética no Edifício D da ESTG e na Biblioteca José Saramago, estamos a efetuar um importante investimento no Campus 2 do IPLeiria. O conjunto destas empreitadas, em que agora se inclui o Edifício C, é uma mais-valia que permitirá melhorar as condições da formação dos nossos estudantes e as condições de trabalho dos nossos professores, investigadores e colaboradores técnicos e administrativos”, afirmou José Frade, vice-presidente do Politécnico de Leiria.
Refira-se que, no âmbito do projeto ‘Skills4Future’, com financiamento do PRR, estão abrangidos cinco pilares que envolvem as cinco escolas superiores do Politécnico de Leiria. O Pilar 1 está focado na aquisição de equipamento pedagógico e laboratorial para a Escola Superior de Educação e Ciências Sociais (ESECS), bem como para as restantes escolas da instituição.
O Pilar 2 centra-se na requalificação do Hub de Inovação em Saúde, cuja obra de requalificação já se encontra concluída, criando melhores condições para a investigação e formação na área da saúde. Por sua vez, o Pilar 3 proporcionou a criação de uma ‘Learning Factory’, que se traduz na criação de um novo laboratório de fabrico digital direto, já em funcionamento na ESTG, ao qual agora se junta a requalificação do Edifício C.
O Pilar 4 permite a requalificação do Edifício Pedagógico 2 da Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha (ESAD.CR), estando esta obra em fase final de execução, ao passo que o Pilar 5 contempla obras de requalificação do edifício da Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar (ESTM), em Peniche, nomeadamente através da intervenção em espaços letivos.
A realização destas obras de requalificação e renovação de equipamentos representa um investimento total de 6 milhões e 300 mil euros, financiado pelo PRR, beneficiando diversos edifícios localizados nos diferentes campus da instituição.
“Estamos a proporcionar mais e melhores condições pedagógicas e científicas para a nossa comunidade académica, nomeadamente para os estudantes, professores e investigadores, através da modernização e ampliação das instalações, procurando abranger diversas áreas do conhecimento”, acrescentou José Frade.
Por sua vez, Fernando Silva, subdiretor da ESTG, começando por afirmar que, em virtude das obras que vão decorrer em diferentes edifícios do Campus 2, o primeiro semestre do próximo ano letivo será de “grandes desafios”, deixou um agradecimento aos docentes e investigadores pela “disponibilidade em enfrentar os imprevistos que este tipo de ‘epopeias’ trazem”.
“Estamos a trabalhar com obras de grande dimensão, que têm um volume de imprevisibilidade muito grande, que nos obriga a fazer uma grande ginástica no planeamento”, mencionou Fernando Silva, agradecendo ainda ao Município de Leiria pela “recetividade e parceria na definição de uma solução para acolher uma parte da atividade da ESTG” enquanto estiverem a decorrer as obras de melhoria da eficiência energética do Edifício D.
“Vamos ter quatro cursos, correspondentes a cerca de 600 estudantes, durante o primeiro semestre do próximo ano letivo, a ter aulas no Estádio Municipal de Leiria, graças à disponibilidade da autarquia”, salientou.
A encerrar a sessão, o presidente da Câmara Municipal de Leiria destacou que “nos últimos meses, face às próprias oportunidades de financiamento do PRR, o IPLeiria tem demonstrado uma capacidade de concretização de obra extremamente importante, seja em residências de estudantes ou nas escolas”. “É um sinal muito importante para garantir qualidade a quem trabalha na instituição, mas sobretudo aos estudantes, assegurando as condições necessárias para que possam ter o seu máximo de rendimento e aproveitamento escolar”, afirmou Gonçalo Lopes.
Considerando que o ensino superior é, na estratégia de desenvolvimento do concelho de Leiria, um “pilar decisivo”, Gonçalo Lopes defendeu que a elevação e transformação do Politécnico de Leiria em Universidade, “que se espera que se concretize em muito pouco tempo”, será um “passo muito importante”.
“É o somatório de um trajeto de anos a ‘reclamar’ algo que é unânime e que se vai traduzir numa justiça, que peca por tardia. A expectativa e desejo é que essa transformação seja feita num curto prazo de tempo, corrigindo uma das maiores injustiças no ensino superior em Portugal. A partir daí abrem-se opções de desenvolvimento extraordinárias, não só porque passamos para um patamar de exigência muito superior, mas também porque conseguiremos captar mais massa crítica.”
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Investimento de 656 mil euros prevê a criação de um novo espaço de coworking e de novas áreas funcionais e gabinetes
Dotar o Edifício C da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG), do Politécnico de Leiria, de instalações mais adequadas para o desenvolvimento de atividades de investigação, nomeadamente através da criação de espaços mais amplos e funcionais, é o objetivo da empreitada de requalificação e ampliação, cuja consignação foi celebrada ontem, em Leiria. Num investimento de 656 mil euros, enquadrado no projeto ‘Skills4Future’ e financiado através do Programa de Recuperação e Resiliência (PRR), a empreitada tem conclusão prevista para o início de 2026.
A empreitada, que compreende uma ampla requalificação do interior e exterior do Edifício C – onde se encontram sediadas diversas unidades de investigação –, inclui a criação de um novo espaço de coworking no Piso 1, onde serão também criadas novas áreas funcionais e novos gabinetes. Entre outras intervenções, será efetuada a demolição de algumas paredes interiores, com o objetivo de criar espaços de trabalho mais amplos e luminosos.
Ao nível exterior, a intervenção contempla o fechamento da zona central do Bloco 1, através da construção de uma cobertura que se prolongará até à fachada principal do edifício. Serão ainda efetuados diversos trabalhos de limpeza e pintura de fachadas, arranjos nas escadas exteriores e de elementos metálicos existentes, com o propósito de conferir uma nova imagem ao edifício.
“Considerando as intervenções que foram também já adjudicadas, no passado mês de junho, para a melhoria da eficiência energética no Edifício D da ESTG e na Biblioteca José Saramago, estamos a efetuar um importante investimento no Campus 2 do IPLeiria. O conjunto destas empreitadas, em que agora se inclui o Edifício C, é uma mais-valia que permitirá melhorar as condições da formação dos nossos estudantes e as condições de trabalho dos nossos professores, investigadores e colaboradores técnicos e administrativos”, afirmou José Frade, vice-presidente do Politécnico de Leiria.
Refira-se que, no âmbito do projeto ‘Skills4Future’, com financiamento do PRR, estão abrangidos cinco pilares que envolvem as cinco escolas superiores do Politécnico de Leiria. O Pilar 1 está focado na aquisição de equipamento pedagógico e laboratorial para a Escola Superior de Educação e Ciências Sociais (ESECS), bem como para as restantes escolas da instituição.
O Pilar 2 centra-se na requalificação do Hub de Inovação em Saúde, cuja obra de requalificação já se encontra concluída, criando melhores condições para a investigação e formação na área da saúde. Por sua vez, o Pilar 3 proporcionou a criação de uma ‘Learning Factory’, que se traduz na criação de um novo laboratório de fabrico digital direto, já em funcionamento na ESTG, ao qual agora se junta a requalificação do Edifício C.
O Pilar 4 permite a requalificação do Edifício Pedagógico 2 da Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha (ESAD.CR), estando esta obra em fase final de execução, ao passo que o Pilar 5 contempla obras de requalificação do edifício da Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar (ESTM), em Peniche, nomeadamente através da intervenção em espaços letivos.
A realização destas obras de requalificação e renovação de equipamentos representa um investimento total de 6 milhões e 300 mil euros, financiado pelo PRR, beneficiando diversos edifícios localizados nos diferentes campus da instituição.
“Estamos a proporcionar mais e melhores condições pedagógicas e científicas para a nossa comunidade académica, nomeadamente para os estudantes, professores e investigadores, através da modernização e ampliação das instalações, procurando abranger diversas áreas do conhecimento”, acrescentou José Frade.
Por sua vez, Fernando Silva, subdiretor da ESTG, começando por afirmar que, em virtude das obras que vão decorrer em diferentes edifícios do Campus 2, o primeiro semestre do próximo ano letivo será de “grandes desafios”, deixou um agradecimento aos docentes e investigadores pela “disponibilidade em enfrentar os imprevistos que este tipo de ‘epopeias’ trazem”.
“Estamos a trabalhar com obras de grande dimensão, que têm um volume de imprevisibilidade muito grande, que nos obriga a fazer uma grande ginástica no planeamento”, mencionou Fernando Silva, agradecendo ainda ao Município de Leiria pela “recetividade e parceria na definição de uma solução para acolher uma parte da atividade da ESTG” enquanto estiverem a decorrer as obras de melhoria da eficiência energética do Edifício D.
“Vamos ter quatro cursos, correspondentes a cerca de 600 estudantes, durante o primeiro semestre do próximo ano letivo, a ter aulas no Estádio Municipal de Leiria, graças à disponibilidade da autarquia”, salientou.
A encerrar a sessão, o presidente da Câmara Municipal de Leiria destacou que “nos últimos meses, face às próprias oportunidades de financiamento do PRR, o IPLeiria tem demonstrado uma capacidade de concretização de obra extremamente importante, seja em residências de estudantes ou nas escolas”. “É um sinal muito importante para garantir qualidade a quem trabalha na instituição, mas sobretudo aos estudantes, assegurando as condições necessárias para que possam ter o seu máximo de rendimento e aproveitamento escolar”, afirmou Gonçalo Lopes.
Considerando que o ensino superior é, na estratégia de desenvolvimento do concelho de Leiria, um “pilar decisivo”, Gonçalo Lopes defendeu que a elevação e transformação do Politécnico de Leiria em Universidade, “que se espera que se concretize em muito pouco tempo”, será um “passo muito importante”.
“É o somatório de um trajeto de anos a ‘reclamar’ algo que é unânime e que se vai traduzir numa justiça, que peca por tardia. A expectativa e desejo é que essa transformação seja feita num curto prazo de tempo, corrigindo uma das maiores injustiças no ensino superior em Portugal. A partir daí abrem-se opções de desenvolvimento extraordinárias, não só porque passamos para um patamar de exigência muito superior, mas também porque conseguiremos captar mais massa crítica.”