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Investimento visa não só responder à necessidade de alojamento, mas também criar condições para o prosseguimento de estudos e o sucesso académico dos estudantes
O Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria) é atualmente a instituição de ensino superior portuguesa com mais projetos em curso de renovação e construção de residências de estudantes. Através de um investimento na ordem dos 31 milhões de euros, dos quais 25 milhões são financiados pelo Plano Nacional de Alojamento no Ensino Superior, integrado no PRR, a instituição pretende dar resposta à necessidade de alojamento por parte dos jovens, minimizar os custos das famílias e, consequentemente, contribuir para o sucesso académico dos estudantes.
“A falta de alojamento é hoje um dos principais desafios enfrentados pelos jovens estudantes e pelas suas famílias, sendo em muitas situações um obstáculo ao prosseguimento e conclusão dos estudos no ensino superior. Acreditamos que, com este investimento e o aumento do alojamento disponível, será não só possível minimizarmos os custos diretos das famílias, com especial ênfase para as que estão em situação de vulnerabilidade social e económica, mas também contribuirmos para que os estudantes tenham as condições necessárias para continuarem o seu percurso académico com sucesso”, afirma Carlos Rabadão, presidente do Politécnico de Leiria.
A instituição é responsável por nove empreitadas de renovação, reabilitação e construção de residências, contemplando 13 edifícios, localizados nas cidades de Leiria, Caldas da Rainha, Peniche e Pombal. Além destes projetos de iniciativa direta, o Politécnico de Leiria é ainda copromotor de mais três residências de estudantes, numa colaboração estabelecida com os municípios da Batalha, Marinha Grande e Torres Vedras.
“Após a conclusão de todas as obras, isto é, a partir do ano letivo 2026/2027, os nossos estudantes passarão a dispor de um total de 1.377 camas, o que significa que estamos praticamente duplicar a oferta de camas”, refere Carlos Rabadão, salientando que a instituição está “profundamente empenhada em continuar a criar mais e melhores condições para os estudantes, através de soluções concretas que respondam à escassez de alojamento estudantil, não só através de projetos próprios, mas também mediante parcerias com as autarquias locais, contribuindo para um percurso académico mais estável e bem-sucedido”.
O presidente do Politécnico de Leiria analisa ainda o último relatório do Observatório do Alojamento Estudantil, publicado este mês, que revela que, no índice de preços do alojamento estudantil no setor privado, Leiria apresenta um valor inferior à média nacional (415 euros), com um preço médio de 270 euros por quarto.
“Leiria tem-se afirmado, ao longo dos últimos anos, como um distrito atrativo para os jovens estudantes universitários, graças à sua qualidade de vida, segurança, oferta cultural e ambiente académico dinâmico. Apesar da tendência nacional de subida dos preços dos quartos, que por consequência também se verifica em Leiria, o distrito está substancialmente abaixo da média nacional, o que reforça a sua posição como uma escolha apelativa e vantajosa para quem procura estudar num contexto de excelência”, refere Carlos Rabadão.
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Investimento visa não só responder à necessidade de alojamento, mas também criar condições para o prosseguimento de estudos e o sucesso académico dos estudantes
O Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria) é atualmente a instituição de ensino superior portuguesa com mais projetos em curso de renovação e construção de residências de estudantes. Através de um investimento na ordem dos 31 milhões de euros, dos quais 25 milhões são financiados pelo Plano Nacional de Alojamento no Ensino Superior, integrado no PRR, a instituição pretende dar resposta à necessidade de alojamento por parte dos jovens, minimizar os custos das famílias e, consequentemente, contribuir para o sucesso académico dos estudantes.
“A falta de alojamento é hoje um dos principais desafios enfrentados pelos jovens estudantes e pelas suas famílias, sendo em muitas situações um obstáculo ao prosseguimento e conclusão dos estudos no ensino superior. Acreditamos que, com este investimento e o aumento do alojamento disponível, será não só possível minimizarmos os custos diretos das famílias, com especial ênfase para as que estão em situação de vulnerabilidade social e económica, mas também contribuirmos para que os estudantes tenham as condições necessárias para continuarem o seu percurso académico com sucesso”, afirma Carlos Rabadão, presidente do Politécnico de Leiria.
A instituição é responsável por nove empreitadas de renovação, reabilitação e construção de residências, contemplando 13 edifícios, localizados nas cidades de Leiria, Caldas da Rainha, Peniche e Pombal. Além destes projetos de iniciativa direta, o Politécnico de Leiria é ainda copromotor de mais três residências de estudantes, numa colaboração estabelecida com os municípios da Batalha, Marinha Grande e Torres Vedras.
“Após a conclusão de todas as obras, isto é, a partir do ano letivo 2026/2027, os nossos estudantes passarão a dispor de um total de 1.377 camas, o que significa que estamos praticamente duplicar a oferta de camas”, refere Carlos Rabadão, salientando que a instituição está “profundamente empenhada em continuar a criar mais e melhores condições para os estudantes, através de soluções concretas que respondam à escassez de alojamento estudantil, não só através de projetos próprios, mas também mediante parcerias com as autarquias locais, contribuindo para um percurso académico mais estável e bem-sucedido”.
O presidente do Politécnico de Leiria analisa ainda o último relatório do Observatório do Alojamento Estudantil, publicado este mês, que revela que, no índice de preços do alojamento estudantil no setor privado, Leiria apresenta um valor inferior à média nacional (415 euros), com um preço médio de 270 euros por quarto.
“Leiria tem-se afirmado, ao longo dos últimos anos, como um distrito atrativo para os jovens estudantes universitários, graças à sua qualidade de vida, segurança, oferta cultural e ambiente académico dinâmico. Apesar da tendência nacional de subida dos preços dos quartos, que por consequência também se verifica em Leiria, o distrito está substancialmente abaixo da média nacional, o que reforça a sua posição como uma escolha apelativa e vantajosa para quem procura estudar num contexto de excelência”, refere Carlos Rabadão.
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Investimento visa não só responder à necessidade de alojamento, mas também criar condições para o prosseguimento de estudos e o sucesso académico dos estudantes
O Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria) é atualmente a instituição de ensino superior portuguesa com mais projetos em curso de renovação e construção de residências de estudantes. Através de um investimento na ordem dos 31 milhões de euros, dos quais 25 milhões são financiados pelo Plano Nacional de Alojamento no Ensino Superior, integrado no PRR, a instituição pretende dar resposta à necessidade de alojamento por parte dos jovens, minimizar os custos das famílias e, consequentemente, contribuir para o sucesso académico dos estudantes.
“A falta de alojamento é hoje um dos principais desafios enfrentados pelos jovens estudantes e pelas suas famílias, sendo em muitas situações um obstáculo ao prosseguimento e conclusão dos estudos no ensino superior. Acreditamos que, com este investimento e o aumento do alojamento disponível, será não só possível minimizarmos os custos diretos das famílias, com especial ênfase para as que estão em situação de vulnerabilidade social e económica, mas também contribuirmos para que os estudantes tenham as condições necessárias para continuarem o seu percurso académico com sucesso”, afirma Carlos Rabadão, presidente do Politécnico de Leiria.
A instituição é responsável por nove empreitadas de renovação, reabilitação e construção de residências, contemplando 13 edifícios, localizados nas cidades de Leiria, Caldas da Rainha, Peniche e Pombal. Além destes projetos de iniciativa direta, o Politécnico de Leiria é ainda copromotor de mais três residências de estudantes, numa colaboração estabelecida com os municípios da Batalha, Marinha Grande e Torres Vedras.
“Após a conclusão de todas as obras, isto é, a partir do ano letivo 2026/2027, os nossos estudantes passarão a dispor de um total de 1.377 camas, o que significa que estamos praticamente duplicar a oferta de camas”, refere Carlos Rabadão, salientando que a instituição está “profundamente empenhada em continuar a criar mais e melhores condições para os estudantes, através de soluções concretas que respondam à escassez de alojamento estudantil, não só através de projetos próprios, mas também mediante parcerias com as autarquias locais, contribuindo para um percurso académico mais estável e bem-sucedido”.
O presidente do Politécnico de Leiria analisa ainda o último relatório do Observatório do Alojamento Estudantil, publicado este mês, que revela que, no índice de preços do alojamento estudantil no setor privado, Leiria apresenta um valor inferior à média nacional (415 euros), com um preço médio de 270 euros por quarto.
“Leiria tem-se afirmado, ao longo dos últimos anos, como um distrito atrativo para os jovens estudantes universitários, graças à sua qualidade de vida, segurança, oferta cultural e ambiente académico dinâmico. Apesar da tendência nacional de subida dos preços dos quartos, que por consequência também se verifica em Leiria, o distrito está substancialmente abaixo da média nacional, o que reforça a sua posição como uma escolha apelativa e vantajosa para quem procura estudar num contexto de excelência”, refere Carlos Rabadão.