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A forma peculiar do terreno disponível, e a existência de uma nogueira quase centenária no topo mais largo do terreno disponível, foram condicionantes decisivas para as opções formais tomadas. A forma demasiado estreita do espaço disponível “obrigou” a pensar a casa virada a sul. Usou-se o Norte essencialmente para acessos - ligação física à via - e o poente quando possível - ao nível do piso 1.
Outra particularidade do terreno disponível é o facto de ser parte integrante de um “arneiro” a uma cota mais elevada em relação à via circundante. Esta premissa só por si justifica a opção de colocar a casa à cota deste plateu. É algo que não se deve mudar.
Na procura das relações com o lugar e sua envolvente, optou-se por aceitar os limites laterais do terreno, assumindo-se como parte integrante da arquitectura, e o afastamento necessário à nogueira. Esta opção levou a que as empenas se tornassem cegas, que apesar de o serem podem ser formalmente interessantes, como se pensa ser o caso.
Criou-se ainda uma continuidade arquitectónica com o prolongamento da casa para lá das suas paredes físicas, criou-se uma pérgula que absorve o anexo no topo sul do terreno. Assim surge o jardim, fisicamente delimitado pela casa, que pretende ser de uso permanente. A exposição Sul /Poente deste pátio reforça a sua condição de “Sala exterior” da casa.
Desenhou-se uma casa, de tipologia tipo T4, que se resolve em dois pisos habitáveis (acima da cota de soleira), e organizada essencialmente em função da sua exposição solar – Sul e Poente.
Reduziram-se ao mínimo indispensável as áreas de circulação e privilegiou-se as áreas úteis ou “habitáveis”. Percebemos isto com a ligação quase umbilical entre a sala e cozinha, no piso 0. A única excepção à regra é o hall de entrada, de dimensões generosas, mas que funciona neste caso como charneira de todos os espaços habitáveis e ligação fundamental entre os dois pisos.
Neste piso 0 dispôs-se ainda um quarto /escritório e uma instalação sanitária de apoio.
No piso 1 existem 2 quartos simples, uma “suite” e uma instalação sanitária de apoio. Neste piso dispôs-se, mais uma vez, os compartimentos de forma a usufruírem de luz Sul e Poente, onde se incluíram uma varanda e um terraço ajardinado.
De forma a apelar a uma vivencia de exterior, tirando partido dos espaços exteriores, com o voltar da casa para sul, definiu-se um jardim perfeitamente delimitado e que se pretende que venha a ser um local de uso permanente. Para isso prevê-se conceber aquele espaço como espaço de estar com uma estrutura verde franca, de fácil manutenção, onde se incluirão espécies perfeitamente adaptadas às condições climáticas do local. Esta opção trará consigo também uma grande permeabilidade dos solos. Reduzindo as áreas impermeabilizadas ao mínimo indispensável.
A PEDRO CARRILHO, Lda.é uma Sociedade por Quotas, constituída em 2009 com o objectivo de desenvolver projectos inovadores nas áreas de arquitectura, planeamento urbano e design.
Apostando forte na pesquisa, na experimentação, na criatividade e na inovação, a empresa tem por base uma sólida experiência técnica ao nível do projecto e de coordenação, adquirida em mais de uma década de trabalho profissional.
A capacidade e resposta de trabalho, aliada a um grau de exigência elevado, são asseguradas por uma equipa multidisciplinar constituída por técnicos próprios, consultores externos e empresas associadas que cobrem todas as áreas do projecto, que permite enfrentar os todos os desafios com seriedade, qualquer que seja a sua dimensão e complexidade.
Principais Campos de Actividade:
Projectos em Carteira:
intervenção 22.000m², C.M. de Cascais / Pluriescala
1.100 m², C.M. de Óbidos
Volume de Negócios:
100.000,00 euros
Publicado
A forma peculiar do terreno disponível, e a existência de uma nogueira quase centenária no topo mais largo do terreno disponível, foram condicionantes decisivas para as opções formais tomadas. A forma demasiado estreita do espaço disponível “obrigou” a pensar a casa virada a sul. Usou-se o Norte essencialmente para acessos - ligação física à via - e o poente quando possível - ao nível do piso 1.
Outra particularidade do terreno disponível é o facto de ser parte integrante de um “arneiro” a uma cota mais elevada em relação à via circundante. Esta premissa só por si justifica a opção de colocar a casa à cota deste plateu. É algo que não se deve mudar.
Na procura das relações com o lugar e sua envolvente, optou-se por aceitar os limites laterais do terreno, assumindo-se como parte integrante da arquitectura, e o afastamento necessário à nogueira. Esta opção levou a que as empenas se tornassem cegas, que apesar de o serem podem ser formalmente interessantes, como se pensa ser o caso.
Criou-se ainda uma continuidade arquitectónica com o prolongamento da casa para lá das suas paredes físicas, criou-se uma pérgula que absorve o anexo no topo sul do terreno. Assim surge o jardim, fisicamente delimitado pela casa, que pretende ser de uso permanente. A exposição Sul /Poente deste pátio reforça a sua condição de “Sala exterior” da casa.
Desenhou-se uma casa, de tipologia tipo T4, que se resolve em dois pisos habitáveis (acima da cota de soleira), e organizada essencialmente em função da sua exposição solar – Sul e Poente.
Reduziram-se ao mínimo indispensável as áreas de circulação e privilegiou-se as áreas úteis ou “habitáveis”. Percebemos isto com a ligação quase umbilical entre a sala e cozinha, no piso 0. A única excepção à regra é o hall de entrada, de dimensões generosas, mas que funciona neste caso como charneira de todos os espaços habitáveis e ligação fundamental entre os dois pisos.
Neste piso 0 dispôs-se ainda um quarto /escritório e uma instalação sanitária de apoio.
No piso 1 existem 2 quartos simples, uma “suite” e uma instalação sanitária de apoio. Neste piso dispôs-se, mais uma vez, os compartimentos de forma a usufruírem de luz Sul e Poente, onde se incluíram uma varanda e um terraço ajardinado.
De forma a apelar a uma vivencia de exterior, tirando partido dos espaços exteriores, com o voltar da casa para sul, definiu-se um jardim perfeitamente delimitado e que se pretende que venha a ser um local de uso permanente. Para isso prevê-se conceber aquele espaço como espaço de estar com uma estrutura verde franca, de fácil manutenção, onde se incluirão espécies perfeitamente adaptadas às condições climáticas do local. Esta opção trará consigo também uma grande permeabilidade dos solos. Reduzindo as áreas impermeabilizadas ao mínimo indispensável.
A PEDRO CARRILHO, Lda.é uma Sociedade por Quotas, constituída em 2009 com o objectivo de desenvolver projectos inovadores nas áreas de arquitectura, planeamento urbano e design.
Apostando forte na pesquisa, na experimentação, na criatividade e na inovação, a empresa tem por base uma sólida experiência técnica ao nível do projecto e de coordenação, adquirida em mais de uma década de trabalho profissional.
A capacidade e resposta de trabalho, aliada a um grau de exigência elevado, são asseguradas por uma equipa multidisciplinar constituída por técnicos próprios, consultores externos e empresas associadas que cobrem todas as áreas do projecto, que permite enfrentar os todos os desafios com seriedade, qualquer que seja a sua dimensão e complexidade.
Principais Campos de Actividade:
Projectos em Carteira:
intervenção 22.000m², C.M. de Cascais / Pluriescala
1.100 m², C.M. de Óbidos
Volume de Negócios:
100.000,00 euros
Publicado
A forma peculiar do terreno disponível, e a existência de uma nogueira quase centenária no topo mais largo do terreno disponível, foram condicionantes decisivas para as opções formais tomadas. A forma demasiado estreita do espaço disponível “obrigou” a pensar a casa virada a sul. Usou-se o Norte essencialmente para acessos - ligação física à via - e o poente quando possível - ao nível do piso 1.
Outra particularidade do terreno disponível é o facto de ser parte integrante de um “arneiro” a uma cota mais elevada em relação à via circundante. Esta premissa só por si justifica a opção de colocar a casa à cota deste plateu. É algo que não se deve mudar.
Na procura das relações com o lugar e sua envolvente, optou-se por aceitar os limites laterais do terreno, assumindo-se como parte integrante da arquitectura, e o afastamento necessário à nogueira. Esta opção levou a que as empenas se tornassem cegas, que apesar de o serem podem ser formalmente interessantes, como se pensa ser o caso.
Criou-se ainda uma continuidade arquitectónica com o prolongamento da casa para lá das suas paredes físicas, criou-se uma pérgula que absorve o anexo no topo sul do terreno. Assim surge o jardim, fisicamente delimitado pela casa, que pretende ser de uso permanente. A exposição Sul /Poente deste pátio reforça a sua condição de “Sala exterior” da casa.
Desenhou-se uma casa, de tipologia tipo T4, que se resolve em dois pisos habitáveis (acima da cota de soleira), e organizada essencialmente em função da sua exposição solar – Sul e Poente.
Reduziram-se ao mínimo indispensável as áreas de circulação e privilegiou-se as áreas úteis ou “habitáveis”. Percebemos isto com a ligação quase umbilical entre a sala e cozinha, no piso 0. A única excepção à regra é o hall de entrada, de dimensões generosas, mas que funciona neste caso como charneira de todos os espaços habitáveis e ligação fundamental entre os dois pisos.
Neste piso 0 dispôs-se ainda um quarto /escritório e uma instalação sanitária de apoio.
No piso 1 existem 2 quartos simples, uma “suite” e uma instalação sanitária de apoio. Neste piso dispôs-se, mais uma vez, os compartimentos de forma a usufruírem de luz Sul e Poente, onde se incluíram uma varanda e um terraço ajardinado.
De forma a apelar a uma vivencia de exterior, tirando partido dos espaços exteriores, com o voltar da casa para sul, definiu-se um jardim perfeitamente delimitado e que se pretende que venha a ser um local de uso permanente. Para isso prevê-se conceber aquele espaço como espaço de estar com uma estrutura verde franca, de fácil manutenção, onde se incluirão espécies perfeitamente adaptadas às condições climáticas do local. Esta opção trará consigo também uma grande permeabilidade dos solos. Reduzindo as áreas impermeabilizadas ao mínimo indispensável.
A PEDRO CARRILHO, Lda.é uma Sociedade por Quotas, constituída em 2009 com o objectivo de desenvolver projectos inovadores nas áreas de arquitectura, planeamento urbano e design.
Apostando forte na pesquisa, na experimentação, na criatividade e na inovação, a empresa tem por base uma sólida experiência técnica ao nível do projecto e de coordenação, adquirida em mais de uma década de trabalho profissional.
A capacidade e resposta de trabalho, aliada a um grau de exigência elevado, são asseguradas por uma equipa multidisciplinar constituída por técnicos próprios, consultores externos e empresas associadas que cobrem todas as áreas do projecto, que permite enfrentar os todos os desafios com seriedade, qualquer que seja a sua dimensão e complexidade.
Principais Campos de Actividade:
Projectos em Carteira:
intervenção 22.000m², C.M. de Cascais / Pluriescala
1.100 m², C.M. de Óbidos
Volume de Negócios:
100.000,00 euros