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Complexo de Três Grupos de Torres Hexagonais - Citylights

Categoria:  Notícias do Dia

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4

A proposta vencedora do concurso internacional de arquitetura promovida pela General Electric Capital Real Estate para a requalificação da Pont de Sèvres Towers foi a apresentada por  Dominique Perrault Architecture.O projeto, que à primeira vista pode parecer minimalista, propõe um marco luminoso para um dos programas mais ambiciosos no setor de serviços da área ocidental de Paris.

O complexo dispõe de três grupos de três torres hexagonais de diferentes alturas, criando o efeito de um conjunto de condutas de um órgão. Debotado e monótono, o envelhecimento original das matrizes contrastam com o conjunto resplandecente das novas construções em volta do distrito da Pont de Sèvres. Depois de retirar o “vestido” usado das torres, Perrault, na sua qualidade de arquiteto/designer de moda, envolveu-as numa suave elegância que contrasta com a brutalidade dos contornos do passado.

Citylights expressa assinaturas urbanas contemporâneas, mas também une a metrópole circundante que vem sendo construída gradualmente. Através de uma prática não historicista da arquitetura, Dominique Perrault preserva e completa os dispositivos existentes para estabelecer Citylights na realidade geográfica de um território em transformação. Ele mantém certo apego à geometria forte das torres, para as alturas variáveis e layout dos andares. Esta severidade geométrica contribui paradoxalmente para a modernidade da arquitetura, que atualmente tende a favor de bioformas com maior frequência.Os grandes elementos transparentes de vidro permitem ver uma segunda pele, alternando entre a transparência e tons de prata graças à parede parcialmente coberta por alumínio polido e cortinas de metal prateadas. No cais, o vidro exterior é serigrafado com listras horizontais.A nova fachada espalha-se por um terço de altura de cada torre, como uma pulseira cujas pérolas são elementos numerosos da fachada oblíqua, afastando-se e aproximando-se sucessivamente de/para o cais em torno de qual estão assentes. Esta elegância traz vida a cada um, materializando as fachadas e estabelecendo uma referência através da altura. Estes padrões demonstram uma marca na escala para as dimensões dos prédios mais altos do distrito. Esta pele exterior é feita de dobras e pregas duplas, que contrastam com a imaterialidade do sistema de fachada original, multiplicando as reflexões sobre todas as perspectivas.

Holofotes do entorno servem como um farol para Paris e seus arredores, introduzindo os novos limites da cidade e convidada o Rio Sena e suas margens às encostas de Sèvres, Meudon e Suresnes e suas construções em terraços para tomar parte na exibição inesgotável da cidade. Do ponto de vista arquitetônico e urbanístico, o projeto completa a South-West City 2 Tower (antes conhecida como Chenonceaux) com um novo nó subindo para dez níveis.

As repetições da expansão, através de um leve sistema estrutural contemporâneo: a forma hexagonal, mas também a dimensão das “pétalas” a fim de estruturar as parcelas, por um desenho atencioso e claro em seu ponto de partida. O alargamento do desenho das torres cria contornos de um grande pátio, cujas dimensões se referem aos espaços públicos, dando ao lugar um estilo institucional ao destacar a fixação urbana de Citylights. O tratamento da fachada homogénea traz a expansão de uma perfeita integração do projeto. Perrault quebra a laje na qual as torres são criadas, o que leva o Distrito da Pont de Sèvres além da cidade.

O lobby, com sua copa imponente feita de aço inoxidável polido e espelhos inclinados e com os seus níveis internos, sugere a opulência dos espaços de recepção, e permite um vislumbre da organização na base comum, ligando as três torres em 3 níveis.

Contactos:

DOMINIQUE PERRAULT ARCHITECTURE

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Contacto

Ângela Leitão

aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

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A proposta vencedora do concurso internacional de arquitetura promovida pela General Electric Capital Real Estate para a requalificação da Pont de Sèvres Towers foi a apresentada por  Dominique Perrault Architecture.O projeto, que à primeira vista pode parecer minimalista, propõe um marco luminoso para um dos programas mais ambiciosos no setor de serviços da área ocidental de Paris.

O complexo dispõe de três grupos de três torres hexagonais de diferentes alturas, criando o efeito de um conjunto de condutas de um órgão. Debotado e monótono, o envelhecimento original das matrizes contrastam com o conjunto resplandecente das novas construções em volta do distrito da Pont de Sèvres. Depois de retirar o “vestido” usado das torres, Perrault, na sua qualidade de arquiteto/designer de moda, envolveu-as numa suave elegância que contrasta com a brutalidade dos contornos do passado.

Citylights expressa assinaturas urbanas contemporâneas, mas também une a metrópole circundante que vem sendo construída gradualmente. Através de uma prática não historicista da arquitetura, Dominique Perrault preserva e completa os dispositivos existentes para estabelecer Citylights na realidade geográfica de um território em transformação. Ele mantém certo apego à geometria forte das torres, para as alturas variáveis e layout dos andares. Esta severidade geométrica contribui paradoxalmente para a modernidade da arquitetura, que atualmente tende a favor de bioformas com maior frequência.Os grandes elementos transparentes de vidro permitem ver uma segunda pele, alternando entre a transparência e tons de prata graças à parede parcialmente coberta por alumínio polido e cortinas de metal prateadas. No cais, o vidro exterior é serigrafado com listras horizontais.A nova fachada espalha-se por um terço de altura de cada torre, como uma pulseira cujas pérolas são elementos numerosos da fachada oblíqua, afastando-se e aproximando-se sucessivamente de/para o cais em torno de qual estão assentes. Esta elegância traz vida a cada um, materializando as fachadas e estabelecendo uma referência através da altura. Estes padrões demonstram uma marca na escala para as dimensões dos prédios mais altos do distrito. Esta pele exterior é feita de dobras e pregas duplas, que contrastam com a imaterialidade do sistema de fachada original, multiplicando as reflexões sobre todas as perspectivas.

Holofotes do entorno servem como um farol para Paris e seus arredores, introduzindo os novos limites da cidade e convidada o Rio Sena e suas margens às encostas de Sèvres, Meudon e Suresnes e suas construções em terraços para tomar parte na exibição inesgotável da cidade. Do ponto de vista arquitetônico e urbanístico, o projeto completa a South-West City 2 Tower (antes conhecida como Chenonceaux) com um novo nó subindo para dez níveis.

As repetições da expansão, através de um leve sistema estrutural contemporâneo: a forma hexagonal, mas também a dimensão das “pétalas” a fim de estruturar as parcelas, por um desenho atencioso e claro em seu ponto de partida. O alargamento do desenho das torres cria contornos de um grande pátio, cujas dimensões se referem aos espaços públicos, dando ao lugar um estilo institucional ao destacar a fixação urbana de Citylights. O tratamento da fachada homogénea traz a expansão de uma perfeita integração do projeto. Perrault quebra a laje na qual as torres são criadas, o que leva o Distrito da Pont de Sèvres além da cidade.

O lobby, com sua copa imponente feita de aço inoxidável polido e espelhos inclinados e com os seus níveis internos, sugere a opulência dos espaços de recepção, e permite um vislumbre da organização na base comum, ligando as três torres em 3 níveis.

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O complexo dispõe de três grupos de três torres hexagonais de diferentes alturas, criando o efeito de um conjunto de condutas de um órgão. Debotado e monótono, o envelhecimento original das matrizes contrastam com o conjunto resplandecente das novas construções em volta do distrito da Pont de Sèvres. Depois de retirar o “vestido” usado das torres, Perrault, na sua qualidade de arquiteto/designer de moda, envolveu-as numa suave elegância que contrasta com a brutalidade dos contornos do passado.

Citylights expressa assinaturas urbanas contemporâneas, mas também une a metrópole circundante que vem sendo construída gradualmente. Através de uma prática não historicista da arquitetura, Dominique Perrault preserva e completa os dispositivos existentes para estabelecer Citylights na realidade geográfica de um território em transformação. Ele mantém certo apego à geometria forte das torres, para as alturas variáveis e layout dos andares. Esta severidade geométrica contribui paradoxalmente para a modernidade da arquitetura, que atualmente tende a favor de bioformas com maior frequência.Os grandes elementos transparentes de vidro permitem ver uma segunda pele, alternando entre a transparência e tons de prata graças à parede parcialmente coberta por alumínio polido e cortinas de metal prateadas. No cais, o vidro exterior é serigrafado com listras horizontais.A nova fachada espalha-se por um terço de altura de cada torre, como uma pulseira cujas pérolas são elementos numerosos da fachada oblíqua, afastando-se e aproximando-se sucessivamente de/para o cais em torno de qual estão assentes. Esta elegância traz vida a cada um, materializando as fachadas e estabelecendo uma referência através da altura. Estes padrões demonstram uma marca na escala para as dimensões dos prédios mais altos do distrito. Esta pele exterior é feita de dobras e pregas duplas, que contrastam com a imaterialidade do sistema de fachada original, multiplicando as reflexões sobre todas as perspectivas.

Holofotes do entorno servem como um farol para Paris e seus arredores, introduzindo os novos limites da cidade e convidada o Rio Sena e suas margens às encostas de Sèvres, Meudon e Suresnes e suas construções em terraços para tomar parte na exibição inesgotável da cidade. Do ponto de vista arquitetônico e urbanístico, o projeto completa a South-West City 2 Tower (antes conhecida como Chenonceaux) com um novo nó subindo para dez níveis.

As repetições da expansão, através de um leve sistema estrutural contemporâneo: a forma hexagonal, mas também a dimensão das “pétalas” a fim de estruturar as parcelas, por um desenho atencioso e claro em seu ponto de partida. O alargamento do desenho das torres cria contornos de um grande pátio, cujas dimensões se referem aos espaços públicos, dando ao lugar um estilo institucional ao destacar a fixação urbana de Citylights. O tratamento da fachada homogénea traz a expansão de uma perfeita integração do projeto. Perrault quebra a laje na qual as torres são criadas, o que leva o Distrito da Pont de Sèvres além da cidade.

O lobby, com sua copa imponente feita de aço inoxidável polido e espelhos inclinados e com os seus níveis internos, sugere a opulência dos espaços de recepção, e permite um vislumbre da organização na base comum, ligando as três torres em 3 níveis.

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