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A Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços (AECOPS) e a Associação Nacional de Empreiteiros de Obras Públicas (ANEOP) vão avançar com uma operação de fusão com o objectivo de "criar uma estrutura que reforce as capacidades individuais de cada uma delas" e que torne o modelo associativo mais operacional, eficiente e gerador de valor para as empresas filiadas".
A ANEOP tem algumas dezenas de associadas e representa apenas os grandes empreiteiros. Tem a particularidade de os seus associados estarem também filiados nas duas outras associações que com ela integram a Federação da Construção. Por exemplo, a Teixeira Duarte e a MSF, membros da ANEOP também eram associados da AECOPS. E a Mota-Engil, que recentemente se desvinculou da ANEOP, por causa de posições relativas aos pagamentos angolanos, foi desde sempre associada da AICCOPN (Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas), a outra estrutura que, a par da AECOPS e da ANEOP, compõem a Federação da Construção.
"A fusão da AECOPS e ANEOP assenta numa estratégia que visa intensificar o aprofundamento da nova realidade associativa e colocar na sua agenda questões, algumas delas já em desenvolvimento, como a elaboração de uma Agenda Estratégica para o Sector da Construção, a prossecução de esforços no sentido de intensificar o acesso das construtoras portuguesas aos mercados globais e a aposta muito forte na regeneração/reabilitação do edificado urbano", lê-se na informação que foi veiculada.
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A Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços (AECOPS) e a Associação Nacional de Empreiteiros de Obras Públicas (ANEOP) vão avançar com uma operação de fusão com o objectivo de "criar uma estrutura que reforce as capacidades individuais de cada uma delas" e que torne o modelo associativo mais operacional, eficiente e gerador de valor para as empresas filiadas".
A ANEOP tem algumas dezenas de associadas e representa apenas os grandes empreiteiros. Tem a particularidade de os seus associados estarem também filiados nas duas outras associações que com ela integram a Federação da Construção. Por exemplo, a Teixeira Duarte e a MSF, membros da ANEOP também eram associados da AECOPS. E a Mota-Engil, que recentemente se desvinculou da ANEOP, por causa de posições relativas aos pagamentos angolanos, foi desde sempre associada da AICCOPN (Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas), a outra estrutura que, a par da AECOPS e da ANEOP, compõem a Federação da Construção.
"A fusão da AECOPS e ANEOP assenta numa estratégia que visa intensificar o aprofundamento da nova realidade associativa e colocar na sua agenda questões, algumas delas já em desenvolvimento, como a elaboração de uma Agenda Estratégica para o Sector da Construção, a prossecução de esforços no sentido de intensificar o acesso das construtoras portuguesas aos mercados globais e a aposta muito forte na regeneração/reabilitação do edificado urbano", lê-se na informação que foi veiculada.
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A Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços (AECOPS) e a Associação Nacional de Empreiteiros de Obras Públicas (ANEOP) vão avançar com uma operação de fusão com o objectivo de "criar uma estrutura que reforce as capacidades individuais de cada uma delas" e que torne o modelo associativo mais operacional, eficiente e gerador de valor para as empresas filiadas".
A ANEOP tem algumas dezenas de associadas e representa apenas os grandes empreiteiros. Tem a particularidade de os seus associados estarem também filiados nas duas outras associações que com ela integram a Federação da Construção. Por exemplo, a Teixeira Duarte e a MSF, membros da ANEOP também eram associados da AECOPS. E a Mota-Engil, que recentemente se desvinculou da ANEOP, por causa de posições relativas aos pagamentos angolanos, foi desde sempre associada da AICCOPN (Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas), a outra estrutura que, a par da AECOPS e da ANEOP, compõem a Federação da Construção.
"A fusão da AECOPS e ANEOP assenta numa estratégia que visa intensificar o aprofundamento da nova realidade associativa e colocar na sua agenda questões, algumas delas já em desenvolvimento, como a elaboração de uma Agenda Estratégica para o Sector da Construção, a prossecução de esforços no sentido de intensificar o acesso das construtoras portuguesas aos mercados globais e a aposta muito forte na regeneração/reabilitação do edificado urbano", lê-se na informação que foi veiculada.