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De antiga moagem a hotel com alma: edifício industrial dá lugar a nova unidade no coração do Alentejo, intervenção arquitetónica é assinada por Gonçalo Queirós Carvalho
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Abriu em Viana do Alentejo o Moagem – Industrial Lodge, um novo hotel que recupera uma antiga moagem, convertida num espaço de alojamento contemporâneo
Com arquitetura industrial, design apurado, restaurante com cozinha aberta centrada no fogo e uma zona de wellness com piscina interior, o projeto distingue-se pela forma como alia conforto, autenticidade e memória.
Um hotel onde a matéria-prima é a memória, mas onde a experiência é profundamente contemporânea. Assim se apresenta a Moagem – Industrial Lodge, a nova unidade hoteleira em Viana do Alentejo que propõe um conceito diferenciador em Portugal: um alojamento verdadeiramente industrial, instalado num antigo edifício fabril e desenhado para quem procura autenticidade, design e uma nova forma de viver o território.
Mais do que uma reconversão, o Moagem representa uma reinterpretação cuidada dos antigos Moinhos de Santo António, edifício marcante na história de Viana do Alentejo. O projeto preservou equipamentos industriais e materiais como o ferro, a pedra e a madeira, integrando-os numa linguagem arquitetónica coerente, onde o passado é respeitado e ativado por soluções contemporâneas. O objetivo foi claro desde o início: criar um espaço com identidade, que dialogasse com a paisagem e com o tempo, sem nunca comprometer o conforto. Uma experiência estética e sensorial, onde a experiência é marcada por um serviço próximo e genuíno, com uma equipa que acolhe cada hóspede como se o recebesse em casa.
“Não queríamos simplesmente abrir mais um hotel no Alentejo. O que nos moveu foi a vontade de prolongar a história deste edifício, respeitando a sua identidade e trazendo-o para o presente com sobriedade e propósito. O Moagem resulta de uma intervenção contida, onde cada escolha, da arquitetura aos materiais, procura criar uma ligação autêntica entre o espaço, a paisagem e quem nos visita”, Joana Gomes, coordenadora de projetos de hotelaria da Mainside Investments.
Com 17 unidades de alojamento únicas, o hotel privilegia o conforto com alma. Há quartos com varandas amplas sobre a vila, suites familiares em cápsulas modulares, penthouses com vistas desafogadas, e sempre uma estética que funde o industrial ao essencial, o rústico ao elegante. Camas Hästens, pavimento radiante, mobiliário de autor e um sistema interativo de comunicação compõem a base de uma experiência desenhada ao detalhe.
A cozinha, liderada pelo Chef Pedro Dias, é outro ponto de encontro entre memória e inovação. No centro da sala, uma monumental chaminé de sete metros dá forma a uma cozinha aberta onde o fogo comanda. O menu de degustação diário, a par de pratos fixos inspirados na gastronomia alentejana, valoriza ingredientes locais, sazonais e biológicos. A carta de vinhos privilegia produtores nacionais, com identidade e respeito pela terra.
O restaurante organiza-se em três ambientes distintos: um “refeitório” interior com materiais naturais, um pátio exterior que prolonga os finais de tarde alentejanos e um bar com lounge, ladeado por uma lareira central onde se servem cocktails de autor e vinhos portugueses. A par da oferta diária, o Moagem pode ser reservada em exclusivo para eventos e celebrações intimistas. A equipa disponibiliza toda a unidade — alojamento, restaurante e zonas comuns — para criar experiências desenhadas à medida, com total privacidade e atenção ao detalhe.
Para além do alojamento e da gastronomia, o Moagem convida à pausa. O circuito de bem-estar inclui piscina interior aquecida, sauna, banho turco e solário, num ambiente de silêncio e introspeção.
Sustentável desde a origem, o projeto integra soluções como painéis fotovoltaicos, reaproveitamento de águas pluviais, bombas de calor e uma abordagem consciente à gestão de resíduos. A sustentabilidade aqui não é apenas funcional: é estética, ética e estrutural.
A menos de uma hora da Comporta e a apenas 30 minutos de Évora, o Moagem – Industrial Lodge posiciona-se como uma nova referência no turismo de autor em Portugal. Um destino onde o tempo abranda, a arquitetura inspira e a experiência transforma.
Atelier:
GONÇALO QUEIRÓS CARVALHO - ARQUITECTO
Projeto de identidade visual e sinalética: Atelier d’Alves
De antiga moagem a hotel com alma: edifício industrial dá lugar a nova unidade no coração do Alentejo, intervenção arquitetónica é assinada por Gonçalo Queirós Carvalho
Publicado
Abriu em Viana do Alentejo o Moagem – Industrial Lodge, um novo hotel que recupera uma antiga moagem, convertida num espaço de alojamento contemporâneo
Com arquitetura industrial, design apurado, restaurante com cozinha aberta centrada no fogo e uma zona de wellness com piscina interior, o projeto distingue-se pela forma como alia conforto, autenticidade e memória.
Um hotel onde a matéria-prima é a memória, mas onde a experiência é profundamente contemporânea. Assim se apresenta a Moagem – Industrial Lodge, a nova unidade hoteleira em Viana do Alentejo que propõe um conceito diferenciador em Portugal: um alojamento verdadeiramente industrial, instalado num antigo edifício fabril e desenhado para quem procura autenticidade, design e uma nova forma de viver o território.
Mais do que uma reconversão, o Moagem representa uma reinterpretação cuidada dos antigos Moinhos de Santo António, edifício marcante na história de Viana do Alentejo. O projeto preservou equipamentos industriais e materiais como o ferro, a pedra e a madeira, integrando-os numa linguagem arquitetónica coerente, onde o passado é respeitado e ativado por soluções contemporâneas. O objetivo foi claro desde o início: criar um espaço com identidade, que dialogasse com a paisagem e com o tempo, sem nunca comprometer o conforto. Uma experiência estética e sensorial, onde a experiência é marcada por um serviço próximo e genuíno, com uma equipa que acolhe cada hóspede como se o recebesse em casa.
“Não queríamos simplesmente abrir mais um hotel no Alentejo. O que nos moveu foi a vontade de prolongar a história deste edifício, respeitando a sua identidade e trazendo-o para o presente com sobriedade e propósito. O Moagem resulta de uma intervenção contida, onde cada escolha, da arquitetura aos materiais, procura criar uma ligação autêntica entre o espaço, a paisagem e quem nos visita”, Joana Gomes, coordenadora de projetos de hotelaria da Mainside Investments.
Com 17 unidades de alojamento únicas, o hotel privilegia o conforto com alma. Há quartos com varandas amplas sobre a vila, suites familiares em cápsulas modulares, penthouses com vistas desafogadas, e sempre uma estética que funde o industrial ao essencial, o rústico ao elegante. Camas Hästens, pavimento radiante, mobiliário de autor e um sistema interativo de comunicação compõem a base de uma experiência desenhada ao detalhe.
A cozinha, liderada pelo Chef Pedro Dias, é outro ponto de encontro entre memória e inovação. No centro da sala, uma monumental chaminé de sete metros dá forma a uma cozinha aberta onde o fogo comanda. O menu de degustação diário, a par de pratos fixos inspirados na gastronomia alentejana, valoriza ingredientes locais, sazonais e biológicos. A carta de vinhos privilegia produtores nacionais, com identidade e respeito pela terra.
O restaurante organiza-se em três ambientes distintos: um “refeitório” interior com materiais naturais, um pátio exterior que prolonga os finais de tarde alentejanos e um bar com lounge, ladeado por uma lareira central onde se servem cocktails de autor e vinhos portugueses. A par da oferta diária, o Moagem pode ser reservada em exclusivo para eventos e celebrações intimistas. A equipa disponibiliza toda a unidade — alojamento, restaurante e zonas comuns — para criar experiências desenhadas à medida, com total privacidade e atenção ao detalhe.
Para além do alojamento e da gastronomia, o Moagem convida à pausa. O circuito de bem-estar inclui piscina interior aquecida, sauna, banho turco e solário, num ambiente de silêncio e introspeção.
Sustentável desde a origem, o projeto integra soluções como painéis fotovoltaicos, reaproveitamento de águas pluviais, bombas de calor e uma abordagem consciente à gestão de resíduos. A sustentabilidade aqui não é apenas funcional: é estética, ética e estrutural.
A menos de uma hora da Comporta e a apenas 30 minutos de Évora, o Moagem – Industrial Lodge posiciona-se como uma nova referência no turismo de autor em Portugal. Um destino onde o tempo abranda, a arquitetura inspira e a experiência transforma.
Atelier:
GONÇALO QUEIRÓS CARVALHO - ARQUITECTO
Projeto de identidade visual e sinalética: Atelier d’Alves
De antiga moagem a hotel com alma: edifício industrial dá lugar a nova unidade no coração do Alentejo, intervenção arquitetónica é assinada por Gonçalo Queirós Carvalho
Publicado
Abriu em Viana do Alentejo o Moagem – Industrial Lodge, um novo hotel que recupera uma antiga moagem, convertida num espaço de alojamento contemporâneo
Com arquitetura industrial, design apurado, restaurante com cozinha aberta centrada no fogo e uma zona de wellness com piscina interior, o projeto distingue-se pela forma como alia conforto, autenticidade e memória.
Um hotel onde a matéria-prima é a memória, mas onde a experiência é profundamente contemporânea. Assim se apresenta a Moagem – Industrial Lodge, a nova unidade hoteleira em Viana do Alentejo que propõe um conceito diferenciador em Portugal: um alojamento verdadeiramente industrial, instalado num antigo edifício fabril e desenhado para quem procura autenticidade, design e uma nova forma de viver o território.
Mais do que uma reconversão, o Moagem representa uma reinterpretação cuidada dos antigos Moinhos de Santo António, edifício marcante na história de Viana do Alentejo. O projeto preservou equipamentos industriais e materiais como o ferro, a pedra e a madeira, integrando-os numa linguagem arquitetónica coerente, onde o passado é respeitado e ativado por soluções contemporâneas. O objetivo foi claro desde o início: criar um espaço com identidade, que dialogasse com a paisagem e com o tempo, sem nunca comprometer o conforto. Uma experiência estética e sensorial, onde a experiência é marcada por um serviço próximo e genuíno, com uma equipa que acolhe cada hóspede como se o recebesse em casa.
“Não queríamos simplesmente abrir mais um hotel no Alentejo. O que nos moveu foi a vontade de prolongar a história deste edifício, respeitando a sua identidade e trazendo-o para o presente com sobriedade e propósito. O Moagem resulta de uma intervenção contida, onde cada escolha, da arquitetura aos materiais, procura criar uma ligação autêntica entre o espaço, a paisagem e quem nos visita”, Joana Gomes, coordenadora de projetos de hotelaria da Mainside Investments.
Com 17 unidades de alojamento únicas, o hotel privilegia o conforto com alma. Há quartos com varandas amplas sobre a vila, suites familiares em cápsulas modulares, penthouses com vistas desafogadas, e sempre uma estética que funde o industrial ao essencial, o rústico ao elegante. Camas Hästens, pavimento radiante, mobiliário de autor e um sistema interativo de comunicação compõem a base de uma experiência desenhada ao detalhe.
A cozinha, liderada pelo Chef Pedro Dias, é outro ponto de encontro entre memória e inovação. No centro da sala, uma monumental chaminé de sete metros dá forma a uma cozinha aberta onde o fogo comanda. O menu de degustação diário, a par de pratos fixos inspirados na gastronomia alentejana, valoriza ingredientes locais, sazonais e biológicos. A carta de vinhos privilegia produtores nacionais, com identidade e respeito pela terra.
O restaurante organiza-se em três ambientes distintos: um “refeitório” interior com materiais naturais, um pátio exterior que prolonga os finais de tarde alentejanos e um bar com lounge, ladeado por uma lareira central onde se servem cocktails de autor e vinhos portugueses. A par da oferta diária, o Moagem pode ser reservada em exclusivo para eventos e celebrações intimistas. A equipa disponibiliza toda a unidade — alojamento, restaurante e zonas comuns — para criar experiências desenhadas à medida, com total privacidade e atenção ao detalhe.
Para além do alojamento e da gastronomia, o Moagem convida à pausa. O circuito de bem-estar inclui piscina interior aquecida, sauna, banho turco e solário, num ambiente de silêncio e introspeção.
Sustentável desde a origem, o projeto integra soluções como painéis fotovoltaicos, reaproveitamento de águas pluviais, bombas de calor e uma abordagem consciente à gestão de resíduos. A sustentabilidade aqui não é apenas funcional: é estética, ética e estrutural.
A menos de uma hora da Comporta e a apenas 30 minutos de Évora, o Moagem – Industrial Lodge posiciona-se como uma nova referência no turismo de autor em Portugal. Um destino onde o tempo abranda, a arquitetura inspira e a experiência transforma.
Atelier:
GONÇALO QUEIRÓS CARVALHO - ARQUITECTO
Projeto de identidade visual e sinalética: Atelier d’Alves