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Empreitada decorre até ao final de 2025
Foi ontem consignada a empreitada de melhoria da eficiência energética do Edifício D da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG) e da Biblioteca José Saramago, sitos no Campus 2 do Politécnico de Leiria, num investimento de cerca de quatro milhões de euros, financiado no âmbito do Fundo Ambiental, através do Programa de Recuperação e Resiliência (PRR). A obra, que permitirá também a produção de energia renovável para autoconsumo, está prevista ficar concluída até ao final do ano de 2025.
A intervenção contempla quatro vertentes de promoção da eficiência energética e ambiental: eficiência ao nível da climatização; eficiência ao nível da iluminação; eficiência hídrica, através de sistemas de redução do consumo de água; e produção de energia renovável para autoconsumo, mediante a instalação de painéis fotovoltaicos.
No âmbito da sustentabilidade dos espaços académicos, e enquadrado no Fundo Ambiental - Eficiência Energética em Edifícios da Administração Pública Central, o Politécnico de Leiria vai também avançar com mais duas intervenções, na Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar (Campus 4), em Peniche, e no Edifício do HUB de Inovação em Saúde (Campus 5), em Leiria, que incidirão na eficiência energética ao nível da climatização, iluminação e produção de energia renovável para autoconsumo, devendo as mesmas ficar igualmente concluídas até ao final deste ano.
O conjunto de todas as empreitadas - no Campus 2, no Campus 4 e no Campus 5 - corresponde a um investimento total de perto de 5,2 milhões de euros.
“Estas intervenções permitirão uma redução anual significativa do consumo de energia primária nos edifícios, e consequente redução das emissões de gases com efeito de estufa, assim como uma redução relevante do consumo de água nestes edifícios. Desta forma, através da modernização e eficiência das nossas instalações, iremos proporcionar mais e melhores condições para a comunidade académica, nomeadamente para os estudantes”, afirmou o presidente do Politécnico de Leiria, Carlos Rabadão.
Refira-se que o Politécnico de Leiria integra a Rede Campus Sustentável Portugal, uma rede de cooperação destinada a promover a sustentabilidade nas universidades e politécnicos portugueses, contribuindo para uma sociedade mais sustentável.
“A nossa instituição pretende destacar-se pelo rigor na implementação de práticas mais sustentáveis nos seus campi, pela promoção da literacia para a sustentabilidade junto da comunidade e pelo fomento de uma cultura socialmente responsável e assente nas melhores práticas ambientais, através do recurso a sistemas energéticos alternativos”, salientou Carlos Rabadão.
O Politécnico de Leiria tem desenvolvido diversos estudos com vista à instalação de equipamentos de produção de energia elétrica para autoconsumo com fontes renováveis, promovendo simultaneamente a substituição de equipamentos e instalações para o aumento da eficiência energética das instalações, apoiado numa monitorização rigorosa de consumos de energia, água e gás, que permitam maximizar a poupança e minimizar o desperdício.
Para o diretor da ESTG, Carlos Capela, a intervenção no Edifício D da Escola e na Biblioteca José Saramago é “muito desejada” e, “apesar dos constrangimentos causados, nomeadamente no que toca à atividade letiva, tudo será feito para contornar este impacto e para que o procedimento corra de feição”.
Em representação da Câmara Municipal de Leiria, o vereador Ricardo Gomes afirmou ser “com muita satisfação que verificamos que o Politécnico de Leiria está a apostar na melhoria das suas infraestruturas, na valorização do seu património e a dar melhores condições para que os docentes e estudantes possam ter um melhor ensino e aprendizagem”.
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA
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Empreitada decorre até ao final de 2025
Foi ontem consignada a empreitada de melhoria da eficiência energética do Edifício D da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG) e da Biblioteca José Saramago, sitos no Campus 2 do Politécnico de Leiria, num investimento de cerca de quatro milhões de euros, financiado no âmbito do Fundo Ambiental, através do Programa de Recuperação e Resiliência (PRR). A obra, que permitirá também a produção de energia renovável para autoconsumo, está prevista ficar concluída até ao final do ano de 2025.
A intervenção contempla quatro vertentes de promoção da eficiência energética e ambiental: eficiência ao nível da climatização; eficiência ao nível da iluminação; eficiência hídrica, através de sistemas de redução do consumo de água; e produção de energia renovável para autoconsumo, mediante a instalação de painéis fotovoltaicos.
No âmbito da sustentabilidade dos espaços académicos, e enquadrado no Fundo Ambiental - Eficiência Energética em Edifícios da Administração Pública Central, o Politécnico de Leiria vai também avançar com mais duas intervenções, na Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar (Campus 4), em Peniche, e no Edifício do HUB de Inovação em Saúde (Campus 5), em Leiria, que incidirão na eficiência energética ao nível da climatização, iluminação e produção de energia renovável para autoconsumo, devendo as mesmas ficar igualmente concluídas até ao final deste ano.
O conjunto de todas as empreitadas - no Campus 2, no Campus 4 e no Campus 5 - corresponde a um investimento total de perto de 5,2 milhões de euros.
“Estas intervenções permitirão uma redução anual significativa do consumo de energia primária nos edifícios, e consequente redução das emissões de gases com efeito de estufa, assim como uma redução relevante do consumo de água nestes edifícios. Desta forma, através da modernização e eficiência das nossas instalações, iremos proporcionar mais e melhores condições para a comunidade académica, nomeadamente para os estudantes”, afirmou o presidente do Politécnico de Leiria, Carlos Rabadão.
Refira-se que o Politécnico de Leiria integra a Rede Campus Sustentável Portugal, uma rede de cooperação destinada a promover a sustentabilidade nas universidades e politécnicos portugueses, contribuindo para uma sociedade mais sustentável.
“A nossa instituição pretende destacar-se pelo rigor na implementação de práticas mais sustentáveis nos seus campi, pela promoção da literacia para a sustentabilidade junto da comunidade e pelo fomento de uma cultura socialmente responsável e assente nas melhores práticas ambientais, através do recurso a sistemas energéticos alternativos”, salientou Carlos Rabadão.
O Politécnico de Leiria tem desenvolvido diversos estudos com vista à instalação de equipamentos de produção de energia elétrica para autoconsumo com fontes renováveis, promovendo simultaneamente a substituição de equipamentos e instalações para o aumento da eficiência energética das instalações, apoiado numa monitorização rigorosa de consumos de energia, água e gás, que permitam maximizar a poupança e minimizar o desperdício.
Para o diretor da ESTG, Carlos Capela, a intervenção no Edifício D da Escola e na Biblioteca José Saramago é “muito desejada” e, “apesar dos constrangimentos causados, nomeadamente no que toca à atividade letiva, tudo será feito para contornar este impacto e para que o procedimento corra de feição”.
Em representação da Câmara Municipal de Leiria, o vereador Ricardo Gomes afirmou ser “com muita satisfação que verificamos que o Politécnico de Leiria está a apostar na melhoria das suas infraestruturas, na valorização do seu património e a dar melhores condições para que os docentes e estudantes possam ter um melhor ensino e aprendizagem”.
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA
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Empreitada decorre até ao final de 2025
Foi ontem consignada a empreitada de melhoria da eficiência energética do Edifício D da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG) e da Biblioteca José Saramago, sitos no Campus 2 do Politécnico de Leiria, num investimento de cerca de quatro milhões de euros, financiado no âmbito do Fundo Ambiental, através do Programa de Recuperação e Resiliência (PRR). A obra, que permitirá também a produção de energia renovável para autoconsumo, está prevista ficar concluída até ao final do ano de 2025.
A intervenção contempla quatro vertentes de promoção da eficiência energética e ambiental: eficiência ao nível da climatização; eficiência ao nível da iluminação; eficiência hídrica, através de sistemas de redução do consumo de água; e produção de energia renovável para autoconsumo, mediante a instalação de painéis fotovoltaicos.
No âmbito da sustentabilidade dos espaços académicos, e enquadrado no Fundo Ambiental - Eficiência Energética em Edifícios da Administração Pública Central, o Politécnico de Leiria vai também avançar com mais duas intervenções, na Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar (Campus 4), em Peniche, e no Edifício do HUB de Inovação em Saúde (Campus 5), em Leiria, que incidirão na eficiência energética ao nível da climatização, iluminação e produção de energia renovável para autoconsumo, devendo as mesmas ficar igualmente concluídas até ao final deste ano.
O conjunto de todas as empreitadas - no Campus 2, no Campus 4 e no Campus 5 - corresponde a um investimento total de perto de 5,2 milhões de euros.
“Estas intervenções permitirão uma redução anual significativa do consumo de energia primária nos edifícios, e consequente redução das emissões de gases com efeito de estufa, assim como uma redução relevante do consumo de água nestes edifícios. Desta forma, através da modernização e eficiência das nossas instalações, iremos proporcionar mais e melhores condições para a comunidade académica, nomeadamente para os estudantes”, afirmou o presidente do Politécnico de Leiria, Carlos Rabadão.
Refira-se que o Politécnico de Leiria integra a Rede Campus Sustentável Portugal, uma rede de cooperação destinada a promover a sustentabilidade nas universidades e politécnicos portugueses, contribuindo para uma sociedade mais sustentável.
“A nossa instituição pretende destacar-se pelo rigor na implementação de práticas mais sustentáveis nos seus campi, pela promoção da literacia para a sustentabilidade junto da comunidade e pelo fomento de uma cultura socialmente responsável e assente nas melhores práticas ambientais, através do recurso a sistemas energéticos alternativos”, salientou Carlos Rabadão.
O Politécnico de Leiria tem desenvolvido diversos estudos com vista à instalação de equipamentos de produção de energia elétrica para autoconsumo com fontes renováveis, promovendo simultaneamente a substituição de equipamentos e instalações para o aumento da eficiência energética das instalações, apoiado numa monitorização rigorosa de consumos de energia, água e gás, que permitam maximizar a poupança e minimizar o desperdício.
Para o diretor da ESTG, Carlos Capela, a intervenção no Edifício D da Escola e na Biblioteca José Saramago é “muito desejada” e, “apesar dos constrangimentos causados, nomeadamente no que toca à atividade letiva, tudo será feito para contornar este impacto e para que o procedimento corra de feição”.
Em representação da Câmara Municipal de Leiria, o vereador Ricardo Gomes afirmou ser “com muita satisfação que verificamos que o Politécnico de Leiria está a apostar na melhoria das suas infraestruturas, na valorização do seu património e a dar melhores condições para que os docentes e estudantes possam ter um melhor ensino e aprendizagem”.
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA