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O loteamento dos terrenos do Casal do Pinto, localizados entre a Calçada da Picheleira, a Rua Frederico Perry Vidal, a Rua Carlos Botelho e a Rua Capitão Roby, “inclui 204 novas casas e comércio".
A Câmara de Lisboa aprovou esta sexta-feira a operação de loteamento de iniciativa municipal para os terrenos do Casal do Pinto, na freguesia do Beato, onde se prevê 204 novas casas, comércio e “uma grande área verde com 2,6 hectares”.
O loteamento aprovado para os terrenos do Casal do Pinto, localizados entre a Calçada da Picheleira, a Rua Frederico Perry Vidal, a Rua Carlos Botelho e a Rua Capitão Roby, “inclui 204 novas casas, comércio e uma grande área verde com 2,6 hectares”, em que se prevê um campo desportivo, um parque infantil e hortas urbanas, revelou a câmara, em comunicado.
Para a concretização do projeto, está prevista a constituição de 37 lotes destinados a habitação e comércio e dois lotes destinados a equipamentos de utilização coletiva, “com edificações que terão no máximo quatro pisos acima e dois abaixo do solo”, adiantou.
Congratulando-se com a proposta hoje aprovada, que vai permitir a regeneração do Casal do Pinto, projeto “há muito aguardado”, o presidente da câmara, Carlos Moedas (PSD), afirmou que esta foi uma prioridade assumida desde o primeiro momento do mandato 2021-2025 e que tem vindo a ser concretizada no território.
Com o pelouro da Habitação, a vereadora Filipa Roseta (PSD) reforçou que o Casal do Pinto “é um território de requalificação prioritária para o município”, indicando que, com este projeto, a câmara está a “contribuir significativamente para dar resposta às necessidades habitacionais de Lisboa e para o reforço da coesão social da cidade”.
Na reunião, também sob proposta da vereadora do Urbanismo, aprovada com a abstenção do Livre e dos Cidadãos Por Lisboa, a câmara delimitou a Área de Reabilitação Urbana do Vale de Santo António e determinou a abertura de um período de discussão pública do correspondente projeto de Operação de Reabilitação Urbana Sistemática, de 20 dias úteis.
A proposta surge após a Assembleia Municipal de Lisboa (AML) ter aprovado, em 21 janeiro, a alteração do Plano de Urbanização do Vale de Santo António, numa área com 48 hectares, onde se prevê a construção de 2.400 fogos para arrendamento acessível.
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O loteamento dos terrenos do Casal do Pinto, localizados entre a Calçada da Picheleira, a Rua Frederico Perry Vidal, a Rua Carlos Botelho e a Rua Capitão Roby, “inclui 204 novas casas e comércio".
A Câmara de Lisboa aprovou esta sexta-feira a operação de loteamento de iniciativa municipal para os terrenos do Casal do Pinto, na freguesia do Beato, onde se prevê 204 novas casas, comércio e “uma grande área verde com 2,6 hectares”.
O loteamento aprovado para os terrenos do Casal do Pinto, localizados entre a Calçada da Picheleira, a Rua Frederico Perry Vidal, a Rua Carlos Botelho e a Rua Capitão Roby, “inclui 204 novas casas, comércio e uma grande área verde com 2,6 hectares”, em que se prevê um campo desportivo, um parque infantil e hortas urbanas, revelou a câmara, em comunicado.
Para a concretização do projeto, está prevista a constituição de 37 lotes destinados a habitação e comércio e dois lotes destinados a equipamentos de utilização coletiva, “com edificações que terão no máximo quatro pisos acima e dois abaixo do solo”, adiantou.
Congratulando-se com a proposta hoje aprovada, que vai permitir a regeneração do Casal do Pinto, projeto “há muito aguardado”, o presidente da câmara, Carlos Moedas (PSD), afirmou que esta foi uma prioridade assumida desde o primeiro momento do mandato 2021-2025 e que tem vindo a ser concretizada no território.
Com o pelouro da Habitação, a vereadora Filipa Roseta (PSD) reforçou que o Casal do Pinto “é um território de requalificação prioritária para o município”, indicando que, com este projeto, a câmara está a “contribuir significativamente para dar resposta às necessidades habitacionais de Lisboa e para o reforço da coesão social da cidade”.
Na reunião, também sob proposta da vereadora do Urbanismo, aprovada com a abstenção do Livre e dos Cidadãos Por Lisboa, a câmara delimitou a Área de Reabilitação Urbana do Vale de Santo António e determinou a abertura de um período de discussão pública do correspondente projeto de Operação de Reabilitação Urbana Sistemática, de 20 dias úteis.
A proposta surge após a Assembleia Municipal de Lisboa (AML) ter aprovado, em 21 janeiro, a alteração do Plano de Urbanização do Vale de Santo António, numa área com 48 hectares, onde se prevê a construção de 2.400 fogos para arrendamento acessível.
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O loteamento dos terrenos do Casal do Pinto, localizados entre a Calçada da Picheleira, a Rua Frederico Perry Vidal, a Rua Carlos Botelho e a Rua Capitão Roby, “inclui 204 novas casas e comércio".
A Câmara de Lisboa aprovou esta sexta-feira a operação de loteamento de iniciativa municipal para os terrenos do Casal do Pinto, na freguesia do Beato, onde se prevê 204 novas casas, comércio e “uma grande área verde com 2,6 hectares”.
O loteamento aprovado para os terrenos do Casal do Pinto, localizados entre a Calçada da Picheleira, a Rua Frederico Perry Vidal, a Rua Carlos Botelho e a Rua Capitão Roby, “inclui 204 novas casas, comércio e uma grande área verde com 2,6 hectares”, em que se prevê um campo desportivo, um parque infantil e hortas urbanas, revelou a câmara, em comunicado.
Para a concretização do projeto, está prevista a constituição de 37 lotes destinados a habitação e comércio e dois lotes destinados a equipamentos de utilização coletiva, “com edificações que terão no máximo quatro pisos acima e dois abaixo do solo”, adiantou.
Congratulando-se com a proposta hoje aprovada, que vai permitir a regeneração do Casal do Pinto, projeto “há muito aguardado”, o presidente da câmara, Carlos Moedas (PSD), afirmou que esta foi uma prioridade assumida desde o primeiro momento do mandato 2021-2025 e que tem vindo a ser concretizada no território.
Com o pelouro da Habitação, a vereadora Filipa Roseta (PSD) reforçou que o Casal do Pinto “é um território de requalificação prioritária para o município”, indicando que, com este projeto, a câmara está a “contribuir significativamente para dar resposta às necessidades habitacionais de Lisboa e para o reforço da coesão social da cidade”.
Na reunião, também sob proposta da vereadora do Urbanismo, aprovada com a abstenção do Livre e dos Cidadãos Por Lisboa, a câmara delimitou a Área de Reabilitação Urbana do Vale de Santo António e determinou a abertura de um período de discussão pública do correspondente projeto de Operação de Reabilitação Urbana Sistemática, de 20 dias úteis.
A proposta surge após a Assembleia Municipal de Lisboa (AML) ter aprovado, em 21 janeiro, a alteração do Plano de Urbanização do Vale de Santo António, numa área com 48 hectares, onde se prevê a construção de 2.400 fogos para arrendamento acessível.