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A Universidade de Aveiro (UA) lançou um novo concurso público para a reabilitação dos edifícios das residências de estudantes do Campus de Santiago, após o anterior concurso ter ficado sem concorrentes, informou esta quinta-feira uma fonte da academia.
De acordo com a mesma fonte, o primeiro concurso, lançado em julho passado com um preço base de 5,2 milhões de euros, não recebeu propostas, o que levou à necessidade de o relançar.
Desta vez, foram efetuadas pequenas alterações no projeto e o preço base foi ajustado para cinco milhões de euros, uma redução justificada pela UA com uma “ligeira descida de preços” no mercado.
A empreitada, cujo concurso foi publicado na terça-feira em Diário da República, tem um prazo de execução de 640 dias, e as propostas podem ser apresentadas até ao dia 23.
A obra, financiada com fundos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), inclui a renovação de espaços interiores e exteriores em 14 edifícios de vários blocos residenciais, que totalizam 500 quartos individuais, alguns dos quais já contam com cerca de 30 anos de uso.
O objetivo é corrigir algumas patologias internas e externas que as residências apresentam devido à “ocupação intensa e prolongada, ao desgaste e à deterioração de alguns materiais de revestimento, bem como possíveis falhas na execução de certos sistemas construtivos”, conforme descrito no caderno de encargos.
Os trabalhos incluem a recuperação e manutenção das fachadas, padieiras e caixilharias exteriores, bem como intervenções nas coberturas, claraboias e caleiras.
No interior, está prevista a substituição de pavimentos, pintura de paredes e tetos, envernizamento de portas e painéis de madeira, substituição de rodapés, várias reparações e verificação ou substituição de sistemas elétricos e eletromecânicos. A intervenção contempla ainda a ampliação das áreas de cozinha e lavandaria.
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A Universidade de Aveiro (UA) lançou um novo concurso público para a reabilitação dos edifícios das residências de estudantes do Campus de Santiago, após o anterior concurso ter ficado sem concorrentes, informou esta quinta-feira uma fonte da academia.
De acordo com a mesma fonte, o primeiro concurso, lançado em julho passado com um preço base de 5,2 milhões de euros, não recebeu propostas, o que levou à necessidade de o relançar.
Desta vez, foram efetuadas pequenas alterações no projeto e o preço base foi ajustado para cinco milhões de euros, uma redução justificada pela UA com uma “ligeira descida de preços” no mercado.
A empreitada, cujo concurso foi publicado na terça-feira em Diário da República, tem um prazo de execução de 640 dias, e as propostas podem ser apresentadas até ao dia 23.
A obra, financiada com fundos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), inclui a renovação de espaços interiores e exteriores em 14 edifícios de vários blocos residenciais, que totalizam 500 quartos individuais, alguns dos quais já contam com cerca de 30 anos de uso.
O objetivo é corrigir algumas patologias internas e externas que as residências apresentam devido à “ocupação intensa e prolongada, ao desgaste e à deterioração de alguns materiais de revestimento, bem como possíveis falhas na execução de certos sistemas construtivos”, conforme descrito no caderno de encargos.
Os trabalhos incluem a recuperação e manutenção das fachadas, padieiras e caixilharias exteriores, bem como intervenções nas coberturas, claraboias e caleiras.
No interior, está prevista a substituição de pavimentos, pintura de paredes e tetos, envernizamento de portas e painéis de madeira, substituição de rodapés, várias reparações e verificação ou substituição de sistemas elétricos e eletromecânicos. A intervenção contempla ainda a ampliação das áreas de cozinha e lavandaria.
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A Universidade de Aveiro (UA) lançou um novo concurso público para a reabilitação dos edifícios das residências de estudantes do Campus de Santiago, após o anterior concurso ter ficado sem concorrentes, informou esta quinta-feira uma fonte da academia.
De acordo com a mesma fonte, o primeiro concurso, lançado em julho passado com um preço base de 5,2 milhões de euros, não recebeu propostas, o que levou à necessidade de o relançar.
Desta vez, foram efetuadas pequenas alterações no projeto e o preço base foi ajustado para cinco milhões de euros, uma redução justificada pela UA com uma “ligeira descida de preços” no mercado.
A empreitada, cujo concurso foi publicado na terça-feira em Diário da República, tem um prazo de execução de 640 dias, e as propostas podem ser apresentadas até ao dia 23.
A obra, financiada com fundos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), inclui a renovação de espaços interiores e exteriores em 14 edifícios de vários blocos residenciais, que totalizam 500 quartos individuais, alguns dos quais já contam com cerca de 30 anos de uso.
O objetivo é corrigir algumas patologias internas e externas que as residências apresentam devido à “ocupação intensa e prolongada, ao desgaste e à deterioração de alguns materiais de revestimento, bem como possíveis falhas na execução de certos sistemas construtivos”, conforme descrito no caderno de encargos.
Os trabalhos incluem a recuperação e manutenção das fachadas, padieiras e caixilharias exteriores, bem como intervenções nas coberturas, claraboias e caleiras.
No interior, está prevista a substituição de pavimentos, pintura de paredes e tetos, envernizamento de portas e painéis de madeira, substituição de rodapés, várias reparações e verificação ou substituição de sistemas elétricos e eletromecânicos. A intervenção contempla ainda a ampliação das áreas de cozinha e lavandaria.