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Localizado no centro de Guimarães, com uma área de quase 110 mil metros quadrados, o mais recente projeto urbanístico do Grupo Endutex irá contemplar habitação, comércio, serviços e um amplo espaço verde. A primeira fase da obra arranca este mês.
É em pleno Monte do Cavalinho, situado na freguesia de Urgezes, que o novo projeto urbanístico do Grupo Endutex começa este mês a ganhar forma. Fruto de um investimento de 2,5 milhões de euros, o terreno de 110 mil metros quadrados irá receber habitação, espaços dedicados a comércio, restauração e serviços e ainda uma zona com mais de 64 mil metros quadrados de área verde.
“Guimarães é uma cidade que conhecemos bem e esta localização é excecional. Além de ser muito próxima do centro da cidade, fica junto à estação de comboios, tem vistas únicas e uma ótima acessibilidade. O projeto é de baixa densidade, tem infraestruturas atuais, conta com um amplo espaço verde. A diversidade de funções fará desta zona uma nova centralidade e não apenas um dormitório”, avança André Ferreira, administrador do Grupo Endutex.
A primeira fase de obra arranca em abril e terá a duração de 9 meses, é inteiramente dedicada ao loteamento do terreno, com a construção de estradas, passeios e parques de estacionamento e todas as infraestruturas necessárias. Posteriormente serão executados os 10 lotes licenciados -- 2 de restauração, 3 de serviços e 5 de habitação – cuja diversidade de atividades torna-se uma mais-valia para a região.
“A proposta prevê que os rés-do-chãos possuam uma variedade de usos, desde lojas a restaurantes, tendo como objetivo evitar o isolamento e os efeitos negativos do mesmo quando os loteamentos são exclusivamente para habitação. A pluralidade de funções ajuda a fixar atividades complementares, da mesma forma que dinamizam o espaço público envolvente, proporcionando uma boa transição com a área central da cidade, prolongando-a e enriquecendo-a”, sublinha André Ferreira, administrador do Grupo Endutex.
Ainda sem uma data de conclusão prevista, o projeto urbanístico destina-se a vários públicos. Profissionais que valorizem a proximidade com a estação de caminhos de ferro, estudantes que valorizem proximidade aos polos universitários recém-criados ou famílias que valorizem proximidade com a natureza são apenas alguns exemplos.
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Localizado no centro de Guimarães, com uma área de quase 110 mil metros quadrados, o mais recente projeto urbanístico do Grupo Endutex irá contemplar habitação, comércio, serviços e um amplo espaço verde. A primeira fase da obra arranca este mês.
É em pleno Monte do Cavalinho, situado na freguesia de Urgezes, que o novo projeto urbanístico do Grupo Endutex começa este mês a ganhar forma. Fruto de um investimento de 2,5 milhões de euros, o terreno de 110 mil metros quadrados irá receber habitação, espaços dedicados a comércio, restauração e serviços e ainda uma zona com mais de 64 mil metros quadrados de área verde.
“Guimarães é uma cidade que conhecemos bem e esta localização é excecional. Além de ser muito próxima do centro da cidade, fica junto à estação de comboios, tem vistas únicas e uma ótima acessibilidade. O projeto é de baixa densidade, tem infraestruturas atuais, conta com um amplo espaço verde. A diversidade de funções fará desta zona uma nova centralidade e não apenas um dormitório”, avança André Ferreira, administrador do Grupo Endutex.
A primeira fase de obra arranca em abril e terá a duração de 9 meses, é inteiramente dedicada ao loteamento do terreno, com a construção de estradas, passeios e parques de estacionamento e todas as infraestruturas necessárias. Posteriormente serão executados os 10 lotes licenciados -- 2 de restauração, 3 de serviços e 5 de habitação – cuja diversidade de atividades torna-se uma mais-valia para a região.
“A proposta prevê que os rés-do-chãos possuam uma variedade de usos, desde lojas a restaurantes, tendo como objetivo evitar o isolamento e os efeitos negativos do mesmo quando os loteamentos são exclusivamente para habitação. A pluralidade de funções ajuda a fixar atividades complementares, da mesma forma que dinamizam o espaço público envolvente, proporcionando uma boa transição com a área central da cidade, prolongando-a e enriquecendo-a”, sublinha André Ferreira, administrador do Grupo Endutex.
Ainda sem uma data de conclusão prevista, o projeto urbanístico destina-se a vários públicos. Profissionais que valorizem a proximidade com a estação de caminhos de ferro, estudantes que valorizem proximidade aos polos universitários recém-criados ou famílias que valorizem proximidade com a natureza são apenas alguns exemplos.
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Localizado no centro de Guimarães, com uma área de quase 110 mil metros quadrados, o mais recente projeto urbanístico do Grupo Endutex irá contemplar habitação, comércio, serviços e um amplo espaço verde. A primeira fase da obra arranca este mês.
É em pleno Monte do Cavalinho, situado na freguesia de Urgezes, que o novo projeto urbanístico do Grupo Endutex começa este mês a ganhar forma. Fruto de um investimento de 2,5 milhões de euros, o terreno de 110 mil metros quadrados irá receber habitação, espaços dedicados a comércio, restauração e serviços e ainda uma zona com mais de 64 mil metros quadrados de área verde.
“Guimarães é uma cidade que conhecemos bem e esta localização é excecional. Além de ser muito próxima do centro da cidade, fica junto à estação de comboios, tem vistas únicas e uma ótima acessibilidade. O projeto é de baixa densidade, tem infraestruturas atuais, conta com um amplo espaço verde. A diversidade de funções fará desta zona uma nova centralidade e não apenas um dormitório”, avança André Ferreira, administrador do Grupo Endutex.
A primeira fase de obra arranca em abril e terá a duração de 9 meses, é inteiramente dedicada ao loteamento do terreno, com a construção de estradas, passeios e parques de estacionamento e todas as infraestruturas necessárias. Posteriormente serão executados os 10 lotes licenciados -- 2 de restauração, 3 de serviços e 5 de habitação – cuja diversidade de atividades torna-se uma mais-valia para a região.
“A proposta prevê que os rés-do-chãos possuam uma variedade de usos, desde lojas a restaurantes, tendo como objetivo evitar o isolamento e os efeitos negativos do mesmo quando os loteamentos são exclusivamente para habitação. A pluralidade de funções ajuda a fixar atividades complementares, da mesma forma que dinamizam o espaço público envolvente, proporcionando uma boa transição com a área central da cidade, prolongando-a e enriquecendo-a”, sublinha André Ferreira, administrador do Grupo Endutex.
Ainda sem uma data de conclusão prevista, o projeto urbanístico destina-se a vários públicos. Profissionais que valorizem a proximidade com a estação de caminhos de ferro, estudantes que valorizem proximidade aos polos universitários recém-criados ou famílias que valorizem proximidade com a natureza são apenas alguns exemplos.