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A construção de uma residência universitária em Viana do Castelo, num investimento de cerca de 15 milhões de euros, deverá começar no segundo semestre, após ultrapassada a contestação judicial ao concurso para a elaboração do projeto, foi divulgado nesta segunda-feira.
O presidente do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC), Carlos Rodrigues, explicou que o impasse judicial durou cerca de um ano e meio e foi concluído em janeiro último.
"Tivemos que reavaliar a classificação dos três candidatos que concorreram, à luz da decisão do tribunal que considerou existir um erro na fórmula de cálculo da competência da equipe projetista. A empresa que ficou em segundo lugar acabou por vencer o concurso e já está a elaborar o projeto", explicou.
Uma vez concluído o projeto, adiantou, será lançado o concurso público para a construção da residência, que se estima poder começar "entre julho ou setembro", num investimento de cerca de 15 milhões de euros financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
A nova residência, que será construída nos terrenos da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG), será composta por 400 camas, distribuídas por 160 quartos duplos, 40 quartos individuais, 10 quartos adaptados para pessoas com mobilidade condicionada, 10 estúdios individuais e 10 estúdios duplos.
"Todos os quartos serão equipados com casa de banho privativa. O novo edifício também terá uma cantina e bar, centro de saúde, área de fitness e um conjunto de espaços de natureza diversa para usufruto dos alunos".
Em Viana do Castelo, o IPVC dispõe de residências no Centro Académico e Escola Superior de Educação, na Escola Superior Agrária em Ponte de Lima e alojamento académico na Pousada de Juventude em Melgaço.
Com cerca de cinco mil alunos, o IPVC tem seis escolas - Educação, Tecnologia e Gestão, Agrária, Enfermagem, Ciências Empresariais, Desporto e Lazer -, oferecendo 28 licenciaturas, 40 mestrados, 34 CTESP e outras formações profissionalizantes.
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A construção de uma residência universitária em Viana do Castelo, num investimento de cerca de 15 milhões de euros, deverá começar no segundo semestre, após ultrapassada a contestação judicial ao concurso para a elaboração do projeto, foi divulgado nesta segunda-feira.
O presidente do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC), Carlos Rodrigues, explicou que o impasse judicial durou cerca de um ano e meio e foi concluído em janeiro último.
"Tivemos que reavaliar a classificação dos três candidatos que concorreram, à luz da decisão do tribunal que considerou existir um erro na fórmula de cálculo da competência da equipe projetista. A empresa que ficou em segundo lugar acabou por vencer o concurso e já está a elaborar o projeto", explicou.
Uma vez concluído o projeto, adiantou, será lançado o concurso público para a construção da residência, que se estima poder começar "entre julho ou setembro", num investimento de cerca de 15 milhões de euros financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
A nova residência, que será construída nos terrenos da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG), será composta por 400 camas, distribuídas por 160 quartos duplos, 40 quartos individuais, 10 quartos adaptados para pessoas com mobilidade condicionada, 10 estúdios individuais e 10 estúdios duplos.
"Todos os quartos serão equipados com casa de banho privativa. O novo edifício também terá uma cantina e bar, centro de saúde, área de fitness e um conjunto de espaços de natureza diversa para usufruto dos alunos".
Em Viana do Castelo, o IPVC dispõe de residências no Centro Académico e Escola Superior de Educação, na Escola Superior Agrária em Ponte de Lima e alojamento académico na Pousada de Juventude em Melgaço.
Com cerca de cinco mil alunos, o IPVC tem seis escolas - Educação, Tecnologia e Gestão, Agrária, Enfermagem, Ciências Empresariais, Desporto e Lazer -, oferecendo 28 licenciaturas, 40 mestrados, 34 CTESP e outras formações profissionalizantes.
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A construção de uma residência universitária em Viana do Castelo, num investimento de cerca de 15 milhões de euros, deverá começar no segundo semestre, após ultrapassada a contestação judicial ao concurso para a elaboração do projeto, foi divulgado nesta segunda-feira.
O presidente do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC), Carlos Rodrigues, explicou que o impasse judicial durou cerca de um ano e meio e foi concluído em janeiro último.
"Tivemos que reavaliar a classificação dos três candidatos que concorreram, à luz da decisão do tribunal que considerou existir um erro na fórmula de cálculo da competência da equipe projetista. A empresa que ficou em segundo lugar acabou por vencer o concurso e já está a elaborar o projeto", explicou.
Uma vez concluído o projeto, adiantou, será lançado o concurso público para a construção da residência, que se estima poder começar "entre julho ou setembro", num investimento de cerca de 15 milhões de euros financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
A nova residência, que será construída nos terrenos da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG), será composta por 400 camas, distribuídas por 160 quartos duplos, 40 quartos individuais, 10 quartos adaptados para pessoas com mobilidade condicionada, 10 estúdios individuais e 10 estúdios duplos.
"Todos os quartos serão equipados com casa de banho privativa. O novo edifício também terá uma cantina e bar, centro de saúde, área de fitness e um conjunto de espaços de natureza diversa para usufruto dos alunos".
Em Viana do Castelo, o IPVC dispõe de residências no Centro Académico e Escola Superior de Educação, na Escola Superior Agrária em Ponte de Lima e alojamento académico na Pousada de Juventude em Melgaço.
Com cerca de cinco mil alunos, o IPVC tem seis escolas - Educação, Tecnologia e Gestão, Agrária, Enfermagem, Ciências Empresariais, Desporto e Lazer -, oferecendo 28 licenciaturas, 40 mestrados, 34 CTESP e outras formações profissionalizantes.