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Publicado
Arquitectura
NOTA INTRODUTÓRIA
Manuel Aires Mateus (Lisboa, 1963) e Francisco Aires Mateus (Lisboa, 1964), são licenciados pela Faculdade de Arquitetura de Lisboa (1986 e 1987) tendo fundado o atelier Aires Mateus em 1988.
Na área do ensino colaboram com diversas universidades desde 1986, como a Graduate School of Design, em Harvard, a Cornell University College of Architecture, Art and Planning, a Escola de Arquitectura de Oslo, a Faculdade de Arquitectura da Universidade de Liubliana, ou a Escola Técnica Superior Arquitectura de Navarra, em Pamplona.
São professores desde 1998 na Universidade Autónoma de Lisboa e desde 2001 na Academia de Arquitectura de Mendrísio.
O trabalho do atelier é desenvolvido em diversos países a partir dos seus ateliers em Lisboa e vários dos seus projectos têm sido publicados em monografias, como o Guia de Arquitectura A+A, a El Croquis, a Arquitectura Viva, a GA, a A+U, a 2G, a C3, a d’Arco, a TC Cuadernos, a DOMUS, a AMAG, entre outras.
São muitas as participações em exposições, com presença assídua, por exemplo, na Bienal de Arquitectura de Veneza (Itália 2010, 2012, 2016, 2018 e 2021). Fizeram parte da Bienal de Arquitectura, Villa et Culture de Rabat (Marrocos, 2018) da exposição no Centre de Création Contemporaine Olivier Debré CCCOD em Tours (França, 2015), da Milan Design Week, com a instalação Branco na Cidade (Itália, 2017), da Chicago Architecture Biennal com a peça Ruins in Time e recentemente, na Seoul Biennale of Architecture and Urbanism (Coreia do Sul, 2021), com o projecto TO INHABIT.
Ao longo do tempo, o atelier Aires Mateus recebeu múltiplos prémios, nacionais e internacionais, destacando-se o prémio AIT (2012, 2020), o Prémio Valmor (2002, 2002, 2018), o Prémio Secil (2020), os Prémios FAD (2001, 2008, 2010), o Prémio Escola (2019), o Prémio ENOR (2006), os da Bienal Iberoamericana de Arquitectura (2001, 2012, 2019), a seleção para os Prémios Mies Van Der Rohe (2007, 2013) e em 2017, a atribuição do Prémio Pessoa a Manuel Aires Mateus.
O trabalho do atelier debruça-se sobre o papel da memória e do conhecimento, na relação entre um mundo físico e um mundo cultural. Procura reflectir sobre todas as escalas que nos envolvem, buscando a perenidade das formas e da materialidade na continuidade do tempo.
Projectos
Sede EDP, Lisboa, 2015
Faculdade de Arquitectura, Tournai, Bélgica, 2017
Museus L’Elysée e Mudac, Lausanne, Suíça, 2021
Publicado
Arquitectura
NOTA INTRODUTÓRIA
Manuel Aires Mateus (Lisboa, 1963) e Francisco Aires Mateus (Lisboa, 1964), são licenciados pela Faculdade de Arquitetura de Lisboa (1986 e 1987) tendo fundado o atelier Aires Mateus em 1988.
Na área do ensino colaboram com diversas universidades desde 1986, como a Graduate School of Design, em Harvard, a Cornell University College of Architecture, Art and Planning, a Escola de Arquitectura de Oslo, a Faculdade de Arquitectura da Universidade de Liubliana, ou a Escola Técnica Superior Arquitectura de Navarra, em Pamplona.
São professores desde 1998 na Universidade Autónoma de Lisboa e desde 2001 na Academia de Arquitectura de Mendrísio.
O trabalho do atelier é desenvolvido em diversos países a partir dos seus ateliers em Lisboa e vários dos seus projectos têm sido publicados em monografias, como o Guia de Arquitectura A+A, a El Croquis, a Arquitectura Viva, a GA, a A+U, a 2G, a C3, a d’Arco, a TC Cuadernos, a DOMUS, a AMAG, entre outras.
São muitas as participações em exposições, com presença assídua, por exemplo, na Bienal de Arquitectura de Veneza (Itália 2010, 2012, 2016, 2018 e 2021). Fizeram parte da Bienal de Arquitectura, Villa et Culture de Rabat (Marrocos, 2018) da exposição no Centre de Création Contemporaine Olivier Debré CCCOD em Tours (França, 2015), da Milan Design Week, com a instalação Branco na Cidade (Itália, 2017), da Chicago Architecture Biennal com a peça Ruins in Time e recentemente, na Seoul Biennale of Architecture and Urbanism (Coreia do Sul, 2021), com o projecto TO INHABIT.
Ao longo do tempo, o atelier Aires Mateus recebeu múltiplos prémios, nacionais e internacionais, destacando-se o prémio AIT (2012, 2020), o Prémio Valmor (2002, 2002, 2018), o Prémio Secil (2020), os Prémios FAD (2001, 2008, 2010), o Prémio Escola (2019), o Prémio ENOR (2006), os da Bienal Iberoamericana de Arquitectura (2001, 2012, 2019), a seleção para os Prémios Mies Van Der Rohe (2007, 2013) e em 2017, a atribuição do Prémio Pessoa a Manuel Aires Mateus.
O trabalho do atelier debruça-se sobre o papel da memória e do conhecimento, na relação entre um mundo físico e um mundo cultural. Procura reflectir sobre todas as escalas que nos envolvem, buscando a perenidade das formas e da materialidade na continuidade do tempo.
Projectos
Sede EDP, Lisboa, 2015
Faculdade de Arquitectura, Tournai, Bélgica, 2017
Museus L’Elysée e Mudac, Lausanne, Suíça, 2021
Publicado
Arquitectura
NOTA INTRODUTÓRIA
Manuel Aires Mateus (Lisboa, 1963) e Francisco Aires Mateus (Lisboa, 1964), são licenciados pela Faculdade de Arquitetura de Lisboa (1986 e 1987) tendo fundado o atelier Aires Mateus em 1988.
Na área do ensino colaboram com diversas universidades desde 1986, como a Graduate School of Design, em Harvard, a Cornell University College of Architecture, Art and Planning, a Escola de Arquitectura de Oslo, a Faculdade de Arquitectura da Universidade de Liubliana, ou a Escola Técnica Superior Arquitectura de Navarra, em Pamplona.
São professores desde 1998 na Universidade Autónoma de Lisboa e desde 2001 na Academia de Arquitectura de Mendrísio.
O trabalho do atelier é desenvolvido em diversos países a partir dos seus ateliers em Lisboa e vários dos seus projectos têm sido publicados em monografias, como o Guia de Arquitectura A+A, a El Croquis, a Arquitectura Viva, a GA, a A+U, a 2G, a C3, a d’Arco, a TC Cuadernos, a DOMUS, a AMAG, entre outras.
São muitas as participações em exposições, com presença assídua, por exemplo, na Bienal de Arquitectura de Veneza (Itália 2010, 2012, 2016, 2018 e 2021). Fizeram parte da Bienal de Arquitectura, Villa et Culture de Rabat (Marrocos, 2018) da exposição no Centre de Création Contemporaine Olivier Debré CCCOD em Tours (França, 2015), da Milan Design Week, com a instalação Branco na Cidade (Itália, 2017), da Chicago Architecture Biennal com a peça Ruins in Time e recentemente, na Seoul Biennale of Architecture and Urbanism (Coreia do Sul, 2021), com o projecto TO INHABIT.
Ao longo do tempo, o atelier Aires Mateus recebeu múltiplos prémios, nacionais e internacionais, destacando-se o prémio AIT (2012, 2020), o Prémio Valmor (2002, 2002, 2018), o Prémio Secil (2020), os Prémios FAD (2001, 2008, 2010), o Prémio Escola (2019), o Prémio ENOR (2006), os da Bienal Iberoamericana de Arquitectura (2001, 2012, 2019), a seleção para os Prémios Mies Van Der Rohe (2007, 2013) e em 2017, a atribuição do Prémio Pessoa a Manuel Aires Mateus.
O trabalho do atelier debruça-se sobre o papel da memória e do conhecimento, na relação entre um mundo físico e um mundo cultural. Procura reflectir sobre todas as escalas que nos envolvem, buscando a perenidade das formas e da materialidade na continuidade do tempo.
Projectos
Sede EDP, Lisboa, 2015
Faculdade de Arquitectura, Tournai, Bélgica, 2017
Museus L’Elysée e Mudac, Lausanne, Suíça, 2021