resultados
Publicado
A publicação da estimativa rápida das Contas Nacionais Trimestrais do INE, relativa ao 2º trimestre de 2018, veio revelar uma ligeira aceleração do crescimento da economia portuguesa, com o Produto Interno Bruto (PIB) a crescer 2,3% em termos homólogos e 0,5% face ao trimestre anterior.
Esta aceleração resultou de um contributo mais positivo, do que no período anterior, da procura interna, particularmente de um aumento mais expressivo do consumo privado, a par de uma evolução favorável do investimento.
Neste contexto, o desempenho do sector da Construção manteve-se positivo, com a evolução dos diversos indicadores associados à sua actividade a revelar-se favorável.
Segundo os resultados do Inquérito ao Emprego, trabalharam, em média, 315,7 mil pessoas na Construção ao longo do segundo trimestre de 2018, mais 12 mil do que no trimestre anterior. Em termos acumulados até Junho, os 309,8 mil trabalhadores do Sector representavam um acréscimo marginal (+100 trabalhadores) face ao período homólogo de 2017. A confirmar este aumento do emprego, regista-se uma quebra no número de desempregados oriundos da Construção e inscritos nos centros de emprego: -26,5%, em maio.
Também no consumo de cimento se observou uma expansão, com as variações homólogas acumuladas a ganharem maior expressividade ao longo do tempo: +2,9%, +3,6% e +4,7%, até maio, junho e julho de 2018, respetivamente.
Já no que respeita ao investimento privado, o número de fogos habitacionais licenciados cresceu, em termos homólogos, 36% durante os primeiros seis meses do ano, a par de um aumento de 33% na respetiva área de construção licenciada.
No que concerne à construção não residencial privada, o crescimento da respetiva área licenciada foi de 6% até junho, com aumentos mais expressivos nas áreas destinadas ao comércio (+48%) e à indústria (+16%). Em contrapartida, as áreas de edifícios destinados a turismo e a transportes decaíram de forma acentuada: -51% e -82%, respetivamente, face ao mesmo período de 2017.
Só a evolução dos dados relacionados com o mercado das obras públicas, e apurados com base na informação disponibilizada no PortalBase, é menos animadora, já que no que concerne ao lançamento de obras regista-se uma quebra no valor lançado a concurso (-7% face ao primeiro semestre de 2017). Em contrapartida, relativamente aos contratos celebrados, a dinâmica é positiva, com o montante total dos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados a crescer 12% em termos homólogos, até junho.
FEPICOP - Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas
Publicado
A publicação da estimativa rápida das Contas Nacionais Trimestrais do INE, relativa ao 2º trimestre de 2018, veio revelar uma ligeira aceleração do crescimento da economia portuguesa, com o Produto Interno Bruto (PIB) a crescer 2,3% em termos homólogos e 0,5% face ao trimestre anterior.
Esta aceleração resultou de um contributo mais positivo, do que no período anterior, da procura interna, particularmente de um aumento mais expressivo do consumo privado, a par de uma evolução favorável do investimento.
Neste contexto, o desempenho do sector da Construção manteve-se positivo, com a evolução dos diversos indicadores associados à sua actividade a revelar-se favorável.
Segundo os resultados do Inquérito ao Emprego, trabalharam, em média, 315,7 mil pessoas na Construção ao longo do segundo trimestre de 2018, mais 12 mil do que no trimestre anterior. Em termos acumulados até Junho, os 309,8 mil trabalhadores do Sector representavam um acréscimo marginal (+100 trabalhadores) face ao período homólogo de 2017. A confirmar este aumento do emprego, regista-se uma quebra no número de desempregados oriundos da Construção e inscritos nos centros de emprego: -26,5%, em maio.
Também no consumo de cimento se observou uma expansão, com as variações homólogas acumuladas a ganharem maior expressividade ao longo do tempo: +2,9%, +3,6% e +4,7%, até maio, junho e julho de 2018, respetivamente.
Já no que respeita ao investimento privado, o número de fogos habitacionais licenciados cresceu, em termos homólogos, 36% durante os primeiros seis meses do ano, a par de um aumento de 33% na respetiva área de construção licenciada.
No que concerne à construção não residencial privada, o crescimento da respetiva área licenciada foi de 6% até junho, com aumentos mais expressivos nas áreas destinadas ao comércio (+48%) e à indústria (+16%). Em contrapartida, as áreas de edifícios destinados a turismo e a transportes decaíram de forma acentuada: -51% e -82%, respetivamente, face ao mesmo período de 2017.
Só a evolução dos dados relacionados com o mercado das obras públicas, e apurados com base na informação disponibilizada no PortalBase, é menos animadora, já que no que concerne ao lançamento de obras regista-se uma quebra no valor lançado a concurso (-7% face ao primeiro semestre de 2017). Em contrapartida, relativamente aos contratos celebrados, a dinâmica é positiva, com o montante total dos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados a crescer 12% em termos homólogos, até junho.
FEPICOP - Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas
Publicado
A publicação da estimativa rápida das Contas Nacionais Trimestrais do INE, relativa ao 2º trimestre de 2018, veio revelar uma ligeira aceleração do crescimento da economia portuguesa, com o Produto Interno Bruto (PIB) a crescer 2,3% em termos homólogos e 0,5% face ao trimestre anterior.
Esta aceleração resultou de um contributo mais positivo, do que no período anterior, da procura interna, particularmente de um aumento mais expressivo do consumo privado, a par de uma evolução favorável do investimento.
Neste contexto, o desempenho do sector da Construção manteve-se positivo, com a evolução dos diversos indicadores associados à sua actividade a revelar-se favorável.
Segundo os resultados do Inquérito ao Emprego, trabalharam, em média, 315,7 mil pessoas na Construção ao longo do segundo trimestre de 2018, mais 12 mil do que no trimestre anterior. Em termos acumulados até Junho, os 309,8 mil trabalhadores do Sector representavam um acréscimo marginal (+100 trabalhadores) face ao período homólogo de 2017. A confirmar este aumento do emprego, regista-se uma quebra no número de desempregados oriundos da Construção e inscritos nos centros de emprego: -26,5%, em maio.
Também no consumo de cimento se observou uma expansão, com as variações homólogas acumuladas a ganharem maior expressividade ao longo do tempo: +2,9%, +3,6% e +4,7%, até maio, junho e julho de 2018, respetivamente.
Já no que respeita ao investimento privado, o número de fogos habitacionais licenciados cresceu, em termos homólogos, 36% durante os primeiros seis meses do ano, a par de um aumento de 33% na respetiva área de construção licenciada.
No que concerne à construção não residencial privada, o crescimento da respetiva área licenciada foi de 6% até junho, com aumentos mais expressivos nas áreas destinadas ao comércio (+48%) e à indústria (+16%). Em contrapartida, as áreas de edifícios destinados a turismo e a transportes decaíram de forma acentuada: -51% e -82%, respetivamente, face ao mesmo período de 2017.
Só a evolução dos dados relacionados com o mercado das obras públicas, e apurados com base na informação disponibilizada no PortalBase, é menos animadora, já que no que concerne ao lançamento de obras regista-se uma quebra no valor lançado a concurso (-7% face ao primeiro semestre de 2017). Em contrapartida, relativamente aos contratos celebrados, a dinâmica é positiva, com o montante total dos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados a crescer 12% em termos homólogos, até junho.
FEPICOP - Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas