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NA BIENAL DE ARQUITETURA DE VENEZA E COM NORMAN FOSTER NA TRIENAL DE MILÃO
DSTGROUP LANÇA PENSAMENTO MOBILIZADOR PARA A ‘CONSTRUÇÃO DO FUTURO‘ NA EUROPA
JOSÉ TEIXEIRA PROPÕE UMA NOVA CULTURA CONSTRUTIVA, COM AMBIÇÃO DE MANIFESTO EUROPEU, ASSENTE NA INCLUSÃO SOCIAL
O dstgroup, presidido por José Teixeira, pretende marcar uma presença disruptiva e estratégica na Bienal de Arquitetura de Veneza e na Trienal de Milão, assumindo-se como dinamizador de um novo pensamento internacional para o setor da construção.
Mais do que apresentar soluções técnicas, o grupo português propõe uma nova cultura construtiva, com ambição de manifesto europeu, inspirada num modelo social inclusivo e comprometido com a coesão urbana, ecológica e comunitária.
DE VENEZA A MILÃO: DOIS EVENTOS, UMA VISÃO TRANSFORMADORA
Na Bienal de Arquitetura de Veneza, que inaugura já este sábado, dia 10 de maio, o dstgroup apoia o projeto “Obra Aberta” da Santa Sé, comissariado pelo Cardeal José Tolentino de Mendonça.
Trata-se de uma intervenção simbólica e concreta num bairro popular veneziano, onde o restauro de uma estrutura existente se torna ponto de partida para uma reflexão profunda sobre reuso, partilha e regeneração.
Esta presença liga-se à encíclica Laudato Si’, do Papa Francisco, e convoca uma “nova inteligência coletiva” sobre os lugares que habitamos.
Três dias depois, a 13 de maio, o dstgroup apresenta na Trienal de Milão, dois módulos de construção industrial integrados na exposição “Inequalities” da Fundação Norman Foster.
Estes protótipos traduzem um novo paradigma construtivo, que funde a precisão da produção industrial com a expressão poética da arquitetura de autor.
“Esta nossa presença em Itália tem subjacente o desejo de voltar a ter alguém com um pé na lua para o setor da construção, pois acreditamos que é tempo de lançar um novo movimento europeu — quase um novo Bauhaus — que coloque a arquitetura ao serviço da dignidade humana, da sustentabilidade e da justiça social”, afirma José Teixeira.
REUSAR. RECONCILIAR. REIMAGINAR.
A presença do dstgroup nestes dois fóruns de referência internacional dá corpo a um conceito-chave: reusar. Não apenas materiais ou estruturas, mas ideias, espaços, tradições e soluções que valorizem o que já foi construído — física e simbolicamente. O reuso é aqui motor de uma nova urbanidade, inclusiva e criativa, que resgata os valores comunitários e integra práticas industriais sustentáveis com pensamento social urbano.
A CONSTRUÇÃO INDUSTRIAL COMO ALFABETO DE LIBERDADE
Ao contrário da estandardização despersonalizada, o modelo industrial do dstgroup propõe uma “nova gramática” da construção: modular, acessível, rápida, mas profundamente humana e estética, ou seja, uma abordagem revolucionária que reconcilia eficiência e beleza, escala e singularidade, acessibilidade e excelência.
“Não erguemos meras estruturas. Criamos espaços que elevam a experiência humana enquanto honram os limites planetários”, destaca José Teixeira.
Esta visão, já em desenvolvimento no campus do dstgroup em Braga, onde o próprio Norman Foster desenha uma micro cidade, o Living Lab, posiciona o dstgroup como referência internacional na construção sustentável, capaz de influenciar políticas públicas, práticas de mercado e modelos académicos.
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NA BIENAL DE ARQUITETURA DE VENEZA E COM NORMAN FOSTER NA TRIENAL DE MILÃO
DSTGROUP LANÇA PENSAMENTO MOBILIZADOR PARA A ‘CONSTRUÇÃO DO FUTURO‘ NA EUROPA
JOSÉ TEIXEIRA PROPÕE UMA NOVA CULTURA CONSTRUTIVA, COM AMBIÇÃO DE MANIFESTO EUROPEU, ASSENTE NA INCLUSÃO SOCIAL
O dstgroup, presidido por José Teixeira, pretende marcar uma presença disruptiva e estratégica na Bienal de Arquitetura de Veneza e na Trienal de Milão, assumindo-se como dinamizador de um novo pensamento internacional para o setor da construção.
Mais do que apresentar soluções técnicas, o grupo português propõe uma nova cultura construtiva, com ambição de manifesto europeu, inspirada num modelo social inclusivo e comprometido com a coesão urbana, ecológica e comunitária.
DE VENEZA A MILÃO: DOIS EVENTOS, UMA VISÃO TRANSFORMADORA
Na Bienal de Arquitetura de Veneza, que inaugura já este sábado, dia 10 de maio, o dstgroup apoia o projeto “Obra Aberta” da Santa Sé, comissariado pelo Cardeal José Tolentino de Mendonça.
Trata-se de uma intervenção simbólica e concreta num bairro popular veneziano, onde o restauro de uma estrutura existente se torna ponto de partida para uma reflexão profunda sobre reuso, partilha e regeneração.
Esta presença liga-se à encíclica Laudato Si’, do Papa Francisco, e convoca uma “nova inteligência coletiva” sobre os lugares que habitamos.
Três dias depois, a 13 de maio, o dstgroup apresenta na Trienal de Milão, dois módulos de construção industrial integrados na exposição “Inequalities” da Fundação Norman Foster.
Estes protótipos traduzem um novo paradigma construtivo, que funde a precisão da produção industrial com a expressão poética da arquitetura de autor.
“Esta nossa presença em Itália tem subjacente o desejo de voltar a ter alguém com um pé na lua para o setor da construção, pois acreditamos que é tempo de lançar um novo movimento europeu — quase um novo Bauhaus — que coloque a arquitetura ao serviço da dignidade humana, da sustentabilidade e da justiça social”, afirma José Teixeira.
REUSAR. RECONCILIAR. REIMAGINAR.
A presença do dstgroup nestes dois fóruns de referência internacional dá corpo a um conceito-chave: reusar. Não apenas materiais ou estruturas, mas ideias, espaços, tradições e soluções que valorizem o que já foi construído — física e simbolicamente. O reuso é aqui motor de uma nova urbanidade, inclusiva e criativa, que resgata os valores comunitários e integra práticas industriais sustentáveis com pensamento social urbano.
A CONSTRUÇÃO INDUSTRIAL COMO ALFABETO DE LIBERDADE
Ao contrário da estandardização despersonalizada, o modelo industrial do dstgroup propõe uma “nova gramática” da construção: modular, acessível, rápida, mas profundamente humana e estética, ou seja, uma abordagem revolucionária que reconcilia eficiência e beleza, escala e singularidade, acessibilidade e excelência.
“Não erguemos meras estruturas. Criamos espaços que elevam a experiência humana enquanto honram os limites planetários”, destaca José Teixeira.
Esta visão, já em desenvolvimento no campus do dstgroup em Braga, onde o próprio Norman Foster desenha uma micro cidade, o Living Lab, posiciona o dstgroup como referência internacional na construção sustentável, capaz de influenciar políticas públicas, práticas de mercado e modelos académicos.
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NA BIENAL DE ARQUITETURA DE VENEZA E COM NORMAN FOSTER NA TRIENAL DE MILÃO
DSTGROUP LANÇA PENSAMENTO MOBILIZADOR PARA A ‘CONSTRUÇÃO DO FUTURO‘ NA EUROPA
JOSÉ TEIXEIRA PROPÕE UMA NOVA CULTURA CONSTRUTIVA, COM AMBIÇÃO DE MANIFESTO EUROPEU, ASSENTE NA INCLUSÃO SOCIAL
O dstgroup, presidido por José Teixeira, pretende marcar uma presença disruptiva e estratégica na Bienal de Arquitetura de Veneza e na Trienal de Milão, assumindo-se como dinamizador de um novo pensamento internacional para o setor da construção.
Mais do que apresentar soluções técnicas, o grupo português propõe uma nova cultura construtiva, com ambição de manifesto europeu, inspirada num modelo social inclusivo e comprometido com a coesão urbana, ecológica e comunitária.
DE VENEZA A MILÃO: DOIS EVENTOS, UMA VISÃO TRANSFORMADORA
Na Bienal de Arquitetura de Veneza, que inaugura já este sábado, dia 10 de maio, o dstgroup apoia o projeto “Obra Aberta” da Santa Sé, comissariado pelo Cardeal José Tolentino de Mendonça.
Trata-se de uma intervenção simbólica e concreta num bairro popular veneziano, onde o restauro de uma estrutura existente se torna ponto de partida para uma reflexão profunda sobre reuso, partilha e regeneração.
Esta presença liga-se à encíclica Laudato Si’, do Papa Francisco, e convoca uma “nova inteligência coletiva” sobre os lugares que habitamos.
Três dias depois, a 13 de maio, o dstgroup apresenta na Trienal de Milão, dois módulos de construção industrial integrados na exposição “Inequalities” da Fundação Norman Foster.
Estes protótipos traduzem um novo paradigma construtivo, que funde a precisão da produção industrial com a expressão poética da arquitetura de autor.
“Esta nossa presença em Itália tem subjacente o desejo de voltar a ter alguém com um pé na lua para o setor da construção, pois acreditamos que é tempo de lançar um novo movimento europeu — quase um novo Bauhaus — que coloque a arquitetura ao serviço da dignidade humana, da sustentabilidade e da justiça social”, afirma José Teixeira.
REUSAR. RECONCILIAR. REIMAGINAR.
A presença do dstgroup nestes dois fóruns de referência internacional dá corpo a um conceito-chave: reusar. Não apenas materiais ou estruturas, mas ideias, espaços, tradições e soluções que valorizem o que já foi construído — física e simbolicamente. O reuso é aqui motor de uma nova urbanidade, inclusiva e criativa, que resgata os valores comunitários e integra práticas industriais sustentáveis com pensamento social urbano.
A CONSTRUÇÃO INDUSTRIAL COMO ALFABETO DE LIBERDADE
Ao contrário da estandardização despersonalizada, o modelo industrial do dstgroup propõe uma “nova gramática” da construção: modular, acessível, rápida, mas profundamente humana e estética, ou seja, uma abordagem revolucionária que reconcilia eficiência e beleza, escala e singularidade, acessibilidade e excelência.
“Não erguemos meras estruturas. Criamos espaços que elevam a experiência humana enquanto honram os limites planetários”, destaca José Teixeira.
Esta visão, já em desenvolvimento no campus do dstgroup em Braga, onde o próprio Norman Foster desenha uma micro cidade, o Living Lab, posiciona o dstgroup como referência internacional na construção sustentável, capaz de influenciar políticas públicas, práticas de mercado e modelos académicos.