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Consórcio FERROVIAL – MSF Constrói Central Hidroeléctrica de Gouvães por 80 Milhões de Euros
Publicado
- É o terceiro contrato adjudicado ao FERROVIAL AGROMAN – MSF, ACE no âmbito do Complexo Hidroeléctrico do Alto Tâmega que a Iberdrola desenvolve no norte de Portugal.
- A central terá uma potência total instalada de 880MW.
O consórcio constituído pela FERROVIAL AGROMAN e pela MSF ENGENHARIA foi selecionado pela IBERDROLA para construir a central hidroeléctrica de Gouvães, no rio Tâmega, no norte de Portugal. O contrato conta com um investimento de 80 milhões de euros e um prazo de execução de 47 meses.
O projeto inclui a construção da caverna principal, de 120 metros de comprimento, 20 metros de largura e 44 metros de altura, que albergará quatro grupos de 220 KW cada (880MW, no total) e uma caverna de transformadores de 80 metros de comprimento, 17 de largura e 14 de altura. O ACE será também responsável pela escavação de cinco quilómetros de galerias, entre as quais se destacam oito poços verticais, com uma altura máxima de 320 metros e 7 metros de diâmetro.
A central de Gouvães é o terceiro contrato que a Iberdrola adjudica ao FERROVIAL AGROMAN – MSF, ACE dentro do Complexo Hidroeléctrico do Alto Tâmega. Em Maio de 2016, este consórcio foi selecionado para construir a barragem e central de Daivões, depois de ter executado o túnel de acesso à central de Gouvães e as galerias de reconhecimento do projeto Tâmega.
Mais Informações:
Gabinete:
Consórcio FERROVIAL – MSF Constrói Central Hidroeléctrica de Gouvães por 80 Milhões de Euros
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- É o terceiro contrato adjudicado ao FERROVIAL AGROMAN – MSF, ACE no âmbito do Complexo Hidroeléctrico do Alto Tâmega que a Iberdrola desenvolve no norte de Portugal.
- A central terá uma potência total instalada de 880MW.
O consórcio constituído pela FERROVIAL AGROMAN e pela MSF ENGENHARIA foi selecionado pela IBERDROLA para construir a central hidroeléctrica de Gouvães, no rio Tâmega, no norte de Portugal. O contrato conta com um investimento de 80 milhões de euros e um prazo de execução de 47 meses.
O projeto inclui a construção da caverna principal, de 120 metros de comprimento, 20 metros de largura e 44 metros de altura, que albergará quatro grupos de 220 KW cada (880MW, no total) e uma caverna de transformadores de 80 metros de comprimento, 17 de largura e 14 de altura. O ACE será também responsável pela escavação de cinco quilómetros de galerias, entre as quais se destacam oito poços verticais, com uma altura máxima de 320 metros e 7 metros de diâmetro.
A central de Gouvães é o terceiro contrato que a Iberdrola adjudica ao FERROVIAL AGROMAN – MSF, ACE dentro do Complexo Hidroeléctrico do Alto Tâmega. Em Maio de 2016, este consórcio foi selecionado para construir a barragem e central de Daivões, depois de ter executado o túnel de acesso à central de Gouvães e as galerias de reconhecimento do projeto Tâmega.
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- É o terceiro contrato adjudicado ao FERROVIAL AGROMAN – MSF, ACE no âmbito do Complexo Hidroeléctrico do Alto Tâmega que a Iberdrola desenvolve no norte de Portugal.
- A central terá uma potência total instalada de 880MW.
O consórcio constituído pela FERROVIAL AGROMAN e pela MSF ENGENHARIA foi selecionado pela IBERDROLA para construir a central hidroeléctrica de Gouvães, no rio Tâmega, no norte de Portugal. O contrato conta com um investimento de 80 milhões de euros e um prazo de execução de 47 meses.
O projeto inclui a construção da caverna principal, de 120 metros de comprimento, 20 metros de largura e 44 metros de altura, que albergará quatro grupos de 220 KW cada (880MW, no total) e uma caverna de transformadores de 80 metros de comprimento, 17 de largura e 14 de altura. O ACE será também responsável pela escavação de cinco quilómetros de galerias, entre as quais se destacam oito poços verticais, com uma altura máxima de 320 metros e 7 metros de diâmetro.
A central de Gouvães é o terceiro contrato que a Iberdrola adjudica ao FERROVIAL AGROMAN – MSF, ACE dentro do Complexo Hidroeléctrico do Alto Tâmega. Em Maio de 2016, este consórcio foi selecionado para construir a barragem e central de Daivões, depois de ter executado o túnel de acesso à central de Gouvães e as galerias de reconhecimento do projeto Tâmega.
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