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Análise de Conjuntura FEPICOP

Categoria:  Artigos Técnicos > Notícias Artigos técnicos

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PRODUÇÃO CAI MAS EMPREGO AUMENTA

INDICADORES MAIS FAVORÁVEIS PARA O 2º SEMESTRE

Segundo as Contas Nacionais Trimestrais do INE, o desempenho do setor da Construção no 2º trimestre de 2016 voltou a revelar-se negativo, acentuando as quebras homólogas já verificadas no 1º trimestre, quer no que diz respeito à Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) em construção (-4,9%, após uma redução de 3,9% até março), quer no Valor Acrescentado Bruto (VAB) do Setor (-3,7%, após uma quebra de 2,8% ao longo dos três primeiros meses do ano).

Ao invés, os resultados do Inquérito ao Emprego mantiveram, no segundo trimestre, a tendência de expansão do número de pessoas empregues no setor da Construção, se bem que a um ritmo inferior ao do período imediatamente anterior (+17 mil trabalhadores no primeiro trimestre e +8 mil no segundo, em termos homólogos).

Esta evolução diferenciada da produção e do emprego no 1º semestre do ano reflete o comportamento mais favorável no segmento residencial, mais intensivo em mão de obra, e o fraco desempenho na engenharia civil e nas obras públicas.

Ao longo do primeiro semestre do ano o mercado imobiliário manteve uma dinâmica forte, com uma evolução muito favorável do montante de crédito concedido para aquisição de habitação (crescimento de 62% em termos homólogos, correspondendo a uma média mensal de 450 milhões de euros concedidos) e um crescimento expressivo no número de fogos novos licenciados (+38% até junho, face ao período homólogo, ultrapassando já os 5.300 fogos).

De igual modo, o licenciamento de construções não residenciais novas evoluiu de forma positiva, revelando um crescimento homólogo de 22% na área total licenciada para este tipo de edifícios, a qual ultrapassou, nesse período, os 1,5 milhões de metros quadrados.

Nos meses mais recentes, também o mercado das obras públicas tem vindo a revelar sinais de uma futura recuperação, invertendo o ciclo de quebras que vinha registando, quer nos montantes dos concursos promovidos, quer nos contratos celebrados. Assim, analisados os dados já conhecidos para os primeiros oito meses de 2016, o montante das empreitadas de obras públicas lançadas a concurso ultrapassou mil milhões de euros (+20,5%, em termos homólogos), enquanto os contratos celebrados atingiram um valor de 603,4 milhões de euros, representando um acréscimo de 3,8% relativamente a 2015.

Todos estes indicadores contribuem para perspetivas favoráveis quanto ao crescimento da produção do Setor a curto/médio prazo.

Senhor

www.aecops.pt

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Contacto

Ângela Leitão

aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

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Segundo as Contas Nacionais Trimestrais do INE, o desempenho do setor da Construção no 2º trimestre de 2016 voltou a revelar-se negativo, acentuando as quebras homólogas já verificadas no 1º trimestre, quer no que diz respeito à Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) em construção (-4,9%, após uma redução de 3,9% até março), quer no Valor Acrescentado Bruto (VAB) do Setor (-3,7%, após uma quebra de 2,8% ao longo dos três primeiros meses do ano).

Ao invés, os resultados do Inquérito ao Emprego mantiveram, no segundo trimestre, a tendência de expansão do número de pessoas empregues no setor da Construção, se bem que a um ritmo inferior ao do período imediatamente anterior (+17 mil trabalhadores no primeiro trimestre e +8 mil no segundo, em termos homólogos).

Esta evolução diferenciada da produção e do emprego no 1º semestre do ano reflete o comportamento mais favorável no segmento residencial, mais intensivo em mão de obra, e o fraco desempenho na engenharia civil e nas obras públicas.

Ao longo do primeiro semestre do ano o mercado imobiliário manteve uma dinâmica forte, com uma evolução muito favorável do montante de crédito concedido para aquisição de habitação (crescimento de 62% em termos homólogos, correspondendo a uma média mensal de 450 milhões de euros concedidos) e um crescimento expressivo no número de fogos novos licenciados (+38% até junho, face ao período homólogo, ultrapassando já os 5.300 fogos).

De igual modo, o licenciamento de construções não residenciais novas evoluiu de forma positiva, revelando um crescimento homólogo de 22% na área total licenciada para este tipo de edifícios, a qual ultrapassou, nesse período, os 1,5 milhões de metros quadrados.

Nos meses mais recentes, também o mercado das obras públicas tem vindo a revelar sinais de uma futura recuperação, invertendo o ciclo de quebras que vinha registando, quer nos montantes dos concursos promovidos, quer nos contratos celebrados. Assim, analisados os dados já conhecidos para os primeiros oito meses de 2016, o montante das empreitadas de obras públicas lançadas a concurso ultrapassou mil milhões de euros (+20,5%, em termos homólogos), enquanto os contratos celebrados atingiram um valor de 603,4 milhões de euros, representando um acréscimo de 3,8% relativamente a 2015.

Todos estes indicadores contribuem para perspetivas favoráveis quanto ao crescimento da produção do Setor a curto/médio prazo.

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Ao invés, os resultados do Inquérito ao Emprego mantiveram, no segundo trimestre, a tendência de expansão do número de pessoas empregues no setor da Construção, se bem que a um ritmo inferior ao do período imediatamente anterior (+17 mil trabalhadores no primeiro trimestre e +8 mil no segundo, em termos homólogos).

Esta evolução diferenciada da produção e do emprego no 1º semestre do ano reflete o comportamento mais favorável no segmento residencial, mais intensivo em mão de obra, e o fraco desempenho na engenharia civil e nas obras públicas.

Ao longo do primeiro semestre do ano o mercado imobiliário manteve uma dinâmica forte, com uma evolução muito favorável do montante de crédito concedido para aquisição de habitação (crescimento de 62% em termos homólogos, correspondendo a uma média mensal de 450 milhões de euros concedidos) e um crescimento expressivo no número de fogos novos licenciados (+38% até junho, face ao período homólogo, ultrapassando já os 5.300 fogos).

De igual modo, o licenciamento de construções não residenciais novas evoluiu de forma positiva, revelando um crescimento homólogo de 22% na área total licenciada para este tipo de edifícios, a qual ultrapassou, nesse período, os 1,5 milhões de metros quadrados.

Nos meses mais recentes, também o mercado das obras públicas tem vindo a revelar sinais de uma futura recuperação, invertendo o ciclo de quebras que vinha registando, quer nos montantes dos concursos promovidos, quer nos contratos celebrados. Assim, analisados os dados já conhecidos para os primeiros oito meses de 2016, o montante das empreitadas de obras públicas lançadas a concurso ultrapassou mil milhões de euros (+20,5%, em termos homólogos), enquanto os contratos celebrados atingiram um valor de 603,4 milhões de euros, representando um acréscimo de 3,8% relativamente a 2015.

Todos estes indicadores contribuem para perspetivas favoráveis quanto ao crescimento da produção do Setor a curto/médio prazo.

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