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Nova Fábrica da Howa Tramico em Viana do Castelo

Categoria:  Notícias do Dia

Publicado

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Lançamento-Primeira-Pedra_Howa-Tramico

O primeiro-ministro, António Costa, presidiu à cerimónia de lançamento da primeira pedra da nova unidade industrial da Howa Tramico, em Viana do Castelo, um investimento de cinco milhões de euros e que vai criar cerca de 70 novos postos de trabalho. A obra, a carga do grupo dst, através das empresas dst, dte e dst solar, está localizada na Zona Industrial do Neiva e visa a produção de componentes para automóveis.

Na ocasião, António Costa, que depositou no local uma “cápsula do tempo”, lembrou a importância deste investimento não só para a economia regional, mas também do país, designadamente no que diz respeito à criação de emprego. Também presente na cerimónia, José Maria Costa, presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, salientou que os investimentos que agora chegam ao concelho “devem-se à confiança que os investidores têm na região, o que permite que, actualmente, estejam em curso projectos na ordem dos 60 milhões de euros, que possibilitarão a criação de meio milhar de postos de trabalho.

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A nova unidade da Howa Tramico será implantada num terreno com aproximadamente 25 mil metros quadrados, prevendo-se que comece a produzir, num primeiro momento, acabamentos interiores para viaturas, com uma capacidade de produção de mais de 10% do mercado ibérico. Já está em estudo uma ampliação significativa das instalações, para acompanhar o previsível aumento de produção dos próximos anos. Cédric Termeau, CEO da Howa Tramico, salientou que a implantação em Viana do Castelo “também se inscreve na nossa lógica de desenvolvimento no mercado ibérico e vem complementar a nossa unidade em Espanha, permitindo uma maior proximidade com todos os fabricantes do ramo automóvel”. O responsável pela empresa salientou ainda a “disponibilidade, boa vontade e profissionalismo de todos os parceiros e interlocutores” que tornaram possível o projecto.

A empreitada, que deverá estar concluída no primeiro trimestre de 2017, envolve três empresas do grupo dst. À dst cabe a construção de um edifício para armazenamento e transformação de produtos plásticos, uma estrutura pré-fabricada em betão, com um vão livre de 37 metros e uma altura de 9,5 metros. A empreitada entregue à dst solar visa a instalação de um central fotovoltaica nas instalações da Howa Tramico, o que permitirá uma poupança energética superior a 335 MWh/ano e reduzir consideravelmente as emissões de CO2. Finalmente, a dte terá a seu cargo o projecto e execução das instalações eléctricas, sistemas de segurança e telecomunicações, assim como todos os trabalhos de aquecimento, ventilação e ar condicionado. O valor do negócio para o grupo dst ascende aos 3,5 milhões de euros.

Fonte: Construir

Gabinete:

NUNO FERREIRA CAPA, ARQUITETO

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Contacto

Ângela Leitão

aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

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O primeiro-ministro, António Costa, presidiu à cerimónia de lançamento da primeira pedra da nova unidade industrial da Howa Tramico, em Viana do Castelo, um investimento de cinco milhões de euros e que vai criar cerca de 70 novos postos de trabalho. A obra, a carga do grupo dst, através das empresas dst, dte e dst solar, está localizada na Zona Industrial do Neiva e visa a produção de componentes para automóveis.

Na ocasião, António Costa, que depositou no local uma “cápsula do tempo”, lembrou a importância deste investimento não só para a economia regional, mas também do país, designadamente no que diz respeito à criação de emprego. Também presente na cerimónia, José Maria Costa, presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, salientou que os investimentos que agora chegam ao concelho “devem-se à confiança que os investidores têm na região, o que permite que, actualmente, estejam em curso projectos na ordem dos 60 milhões de euros, que possibilitarão a criação de meio milhar de postos de trabalho.

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A nova unidade da Howa Tramico será implantada num terreno com aproximadamente 25 mil metros quadrados, prevendo-se que comece a produzir, num primeiro momento, acabamentos interiores para viaturas, com uma capacidade de produção de mais de 10% do mercado ibérico. Já está em estudo uma ampliação significativa das instalações, para acompanhar o previsível aumento de produção dos próximos anos. Cédric Termeau, CEO da Howa Tramico, salientou que a implantação em Viana do Castelo “também se inscreve na nossa lógica de desenvolvimento no mercado ibérico e vem complementar a nossa unidade em Espanha, permitindo uma maior proximidade com todos os fabricantes do ramo automóvel”. O responsável pela empresa salientou ainda a “disponibilidade, boa vontade e profissionalismo de todos os parceiros e interlocutores” que tornaram possível o projecto.

A empreitada, que deverá estar concluída no primeiro trimestre de 2017, envolve três empresas do grupo dst. À dst cabe a construção de um edifício para armazenamento e transformação de produtos plásticos, uma estrutura pré-fabricada em betão, com um vão livre de 37 metros e uma altura de 9,5 metros. A empreitada entregue à dst solar visa a instalação de um central fotovoltaica nas instalações da Howa Tramico, o que permitirá uma poupança energética superior a 335 MWh/ano e reduzir consideravelmente as emissões de CO2. Finalmente, a dte terá a seu cargo o projecto e execução das instalações eléctricas, sistemas de segurança e telecomunicações, assim como todos os trabalhos de aquecimento, ventilação e ar condicionado. O valor do negócio para o grupo dst ascende aos 3,5 milhões de euros.

Fonte: Construir

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NUNO FERREIRA CAPA, ARQUITETO

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O primeiro-ministro, António Costa, presidiu à cerimónia de lançamento da primeira pedra da nova unidade industrial da Howa Tramico, em Viana do Castelo, um investimento de cinco milhões de euros e que vai criar cerca de 70 novos postos de trabalho. A obra, a carga do grupo dst, através das empresas dst, dte e dst solar, está localizada na Zona Industrial do Neiva e visa a produção de componentes para automóveis.

Na ocasião, António Costa, que depositou no local uma “cápsula do tempo”, lembrou a importância deste investimento não só para a economia regional, mas também do país, designadamente no que diz respeito à criação de emprego. Também presente na cerimónia, José Maria Costa, presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, salientou que os investimentos que agora chegam ao concelho “devem-se à confiança que os investidores têm na região, o que permite que, actualmente, estejam em curso projectos na ordem dos 60 milhões de euros, que possibilitarão a criação de meio milhar de postos de trabalho.

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A nova unidade da Howa Tramico será implantada num terreno com aproximadamente 25 mil metros quadrados, prevendo-se que comece a produzir, num primeiro momento, acabamentos interiores para viaturas, com uma capacidade de produção de mais de 10% do mercado ibérico. Já está em estudo uma ampliação significativa das instalações, para acompanhar o previsível aumento de produção dos próximos anos. Cédric Termeau, CEO da Howa Tramico, salientou que a implantação em Viana do Castelo “também se inscreve na nossa lógica de desenvolvimento no mercado ibérico e vem complementar a nossa unidade em Espanha, permitindo uma maior proximidade com todos os fabricantes do ramo automóvel”. O responsável pela empresa salientou ainda a “disponibilidade, boa vontade e profissionalismo de todos os parceiros e interlocutores” que tornaram possível o projecto.

A empreitada, que deverá estar concluída no primeiro trimestre de 2017, envolve três empresas do grupo dst. À dst cabe a construção de um edifício para armazenamento e transformação de produtos plásticos, uma estrutura pré-fabricada em betão, com um vão livre de 37 metros e uma altura de 9,5 metros. A empreitada entregue à dst solar visa a instalação de um central fotovoltaica nas instalações da Howa Tramico, o que permitirá uma poupança energética superior a 335 MWh/ano e reduzir consideravelmente as emissões de CO2. Finalmente, a dte terá a seu cargo o projecto e execução das instalações eléctricas, sistemas de segurança e telecomunicações, assim como todos os trabalhos de aquecimento, ventilação e ar condicionado. O valor do negócio para o grupo dst ascende aos 3,5 milhões de euros.

Fonte: Construir

Gabinete:

NUNO FERREIRA CAPA, ARQUITETO