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Cortesia de CAU/BR
O Conselho de Diretores da La Biennale di Venezia, mediante recomendação de Alejandro Aravena, anunciou o arquiteto brasileiro, Prêmio Pritzker, Paulo Mendes da Rocha como o vencedor do Leão de Ouro por sua trajetória na 15ª Exposição Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza - Reporting From the Front. Citando a "eternidade" de seu trabalho, "tanto física quanto estilisticamente" como "o atributo mais marcante de sua arquitetura", o conselho também afirmou que "esta consistência surpreendente pode ser consequência de sua integridade ideológica e gênio estrutural."
A citação continua: "Ele é um desafiador não-conformista e, simultaneamente, um realista apaixonado. Suas áreas de interesse vão além da arquitetura, em reinos políticos, sociais, geográficos, históricos e técnicos. O papel que ele desempenhou para muitas gerações de arquitetos no Brasil, América Latina e em todos os lugares é o de uma pessoa capaz de unir esforços compartilhados e coletivos, bem como alguém capaz de atrair outros para a causa de um melhor ambiente construído."
Todo o espaço deve ser ligado a um valor, a uma dimensão pública. Não há espaço privado. O único espaço privado que você pode imaginar é a mente humana.
—Paulo Mendes da Rocha (26 de maio de 2004)
Sobre Paulo Mendes da Rocha "Paulo Mendes da Rocha passou a infância entre a cidade de Vitória - onde nasceu em outubro de 1928, na casa de seus avós maternos - e Ilha de Paquetá, no meio da Baía de Guanabara, Rio de Janeiro - capital nacional na época e onde a família Mendes da Rocha viveu.
A família do arquiteto mudou-se para a cidade de São Paulo em 1940, onde seu pai Paulo Menezes Mendes da Rocha foi nomeado Presidente dos Recursos Navais e do Porto da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, que dirigiu de 1943 a 1947.
Ainda em São Paulo, Paulo Mendes da Rocha se formou na Escola de Arquitetura do Mackenzie em 1954 e foi capaz de construir um carreira sólida como arquiteto de casas, escolas, edifícios, museus, móveis, cenografia e vários projetos urbanos.
Após a formatura, ele ganhou uma competição nacional de projeto em 1957 para a construção de um ginásio, o Clube Atlético Paulistano. Este trabalho lhe trouxe reconhecimento público e também ganhou o Grande Prêmio Presidência da República na 6ª Bienal de São Paulo em 1961. Em 1968, o arquiteto ganhou o concurso nacional de projeto para o pavilhão brasileiro na Expo Osaka 70 e viajou para essa cidade para seguir o desenvolvimento da construção em 1969.
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Cortesia de CAU/BR
O Conselho de Diretores da La Biennale di Venezia, mediante recomendação de Alejandro Aravena, anunciou o arquiteto brasileiro, Prêmio Pritzker, Paulo Mendes da Rocha como o vencedor do Leão de Ouro por sua trajetória na 15ª Exposição Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza - Reporting From the Front. Citando a "eternidade" de seu trabalho, "tanto física quanto estilisticamente" como "o atributo mais marcante de sua arquitetura", o conselho também afirmou que "esta consistência surpreendente pode ser consequência de sua integridade ideológica e gênio estrutural."
A citação continua: "Ele é um desafiador não-conformista e, simultaneamente, um realista apaixonado. Suas áreas de interesse vão além da arquitetura, em reinos políticos, sociais, geográficos, históricos e técnicos. O papel que ele desempenhou para muitas gerações de arquitetos no Brasil, América Latina e em todos os lugares é o de uma pessoa capaz de unir esforços compartilhados e coletivos, bem como alguém capaz de atrair outros para a causa de um melhor ambiente construído."
Todo o espaço deve ser ligado a um valor, a uma dimensão pública. Não há espaço privado. O único espaço privado que você pode imaginar é a mente humana.
—Paulo Mendes da Rocha (26 de maio de 2004)
Sobre Paulo Mendes da Rocha "Paulo Mendes da Rocha passou a infância entre a cidade de Vitória - onde nasceu em outubro de 1928, na casa de seus avós maternos - e Ilha de Paquetá, no meio da Baía de Guanabara, Rio de Janeiro - capital nacional na época e onde a família Mendes da Rocha viveu.
A família do arquiteto mudou-se para a cidade de São Paulo em 1940, onde seu pai Paulo Menezes Mendes da Rocha foi nomeado Presidente dos Recursos Navais e do Porto da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, que dirigiu de 1943 a 1947.
Ainda em São Paulo, Paulo Mendes da Rocha se formou na Escola de Arquitetura do Mackenzie em 1954 e foi capaz de construir um carreira sólida como arquiteto de casas, escolas, edifícios, museus, móveis, cenografia e vários projetos urbanos.
Após a formatura, ele ganhou uma competição nacional de projeto em 1957 para a construção de um ginásio, o Clube Atlético Paulistano. Este trabalho lhe trouxe reconhecimento público e também ganhou o Grande Prêmio Presidência da República na 6ª Bienal de São Paulo em 1961. Em 1968, o arquiteto ganhou o concurso nacional de projeto para o pavilhão brasileiro na Expo Osaka 70 e viajou para essa cidade para seguir o desenvolvimento da construção em 1969.
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O Conselho de Diretores da La Biennale di Venezia, mediante recomendação de Alejandro Aravena, anunciou o arquiteto brasileiro, Prêmio Pritzker, Paulo Mendes da Rocha como o vencedor do Leão de Ouro por sua trajetória na 15ª Exposição Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza - Reporting From the Front. Citando a "eternidade" de seu trabalho, "tanto física quanto estilisticamente" como "o atributo mais marcante de sua arquitetura", o conselho também afirmou que "esta consistência surpreendente pode ser consequência de sua integridade ideológica e gênio estrutural."
A citação continua: "Ele é um desafiador não-conformista e, simultaneamente, um realista apaixonado. Suas áreas de interesse vão além da arquitetura, em reinos políticos, sociais, geográficos, históricos e técnicos. O papel que ele desempenhou para muitas gerações de arquitetos no Brasil, América Latina e em todos os lugares é o de uma pessoa capaz de unir esforços compartilhados e coletivos, bem como alguém capaz de atrair outros para a causa de um melhor ambiente construído."
Todo o espaço deve ser ligado a um valor, a uma dimensão pública. Não há espaço privado. O único espaço privado que você pode imaginar é a mente humana.
—Paulo Mendes da Rocha (26 de maio de 2004)
Sobre Paulo Mendes da Rocha "Paulo Mendes da Rocha passou a infância entre a cidade de Vitória - onde nasceu em outubro de 1928, na casa de seus avós maternos - e Ilha de Paquetá, no meio da Baía de Guanabara, Rio de Janeiro - capital nacional na época e onde a família Mendes da Rocha viveu.
A família do arquiteto mudou-se para a cidade de São Paulo em 1940, onde seu pai Paulo Menezes Mendes da Rocha foi nomeado Presidente dos Recursos Navais e do Porto da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, que dirigiu de 1943 a 1947.
Ainda em São Paulo, Paulo Mendes da Rocha se formou na Escola de Arquitetura do Mackenzie em 1954 e foi capaz de construir um carreira sólida como arquiteto de casas, escolas, edifícios, museus, móveis, cenografia e vários projetos urbanos.
Após a formatura, ele ganhou uma competição nacional de projeto em 1957 para a construção de um ginásio, o Clube Atlético Paulistano. Este trabalho lhe trouxe reconhecimento público e também ganhou o Grande Prêmio Presidência da República na 6ª Bienal de São Paulo em 1961. Em 1968, o arquiteto ganhou o concurso nacional de projeto para o pavilhão brasileiro na Expo Osaka 70 e viajou para essa cidade para seguir o desenvolvimento da construção em 1969.