resultados
Publicado
O arquitecto Eduardo Souto de Moura vai ser responsável pelo projecto de arquitectura do Museu da Diáspora e da Língua Portuguesa, um investimento que ronda os 2,5 milhões de euros e que deverá estar concluído até 2017.
O espaço pretende realçar que “Matosinhos é o cais de onde partiram muitos portugueses para a diáspora e de onde partiram muitos falantes da língua portuguesa”, segundo adiantou em Dezembro último o presidente da câmara nortenha.
Guilherme Pinto revela que o equipamento cultural vai assentar numa antiga fábrica que será recuperada, a da conserveira Vasco da Gama, esperando-se que resulte numa “obra marcante” e de dimensão nacional porque o museu “vai celebrar a língua portuguesa e a aventura da portugalidade pelo mundo fora”.
A escolha de Souto Moura, segundo Guilherme Pinto, acaba por ser uma escolha natural atendendo às boas relações entre o arquitecto e o concelho que, ainda assim e exceptuando a intervenção na marginal de Matosinhos, não tinha ainda qualquer obra assinada pelo Pritzker de 2011. O autarca acrescenta que a assinatura de Souto Moura poderá conferir um atractivo adicional ao Museu.
“As conquistas dos portugueses, a influência dos portugueses na língua ou as histórias de sucesso dos que saíram estarão expostas no museu”, adiantou.
Fonte: Construir
Publicado
O arquitecto Eduardo Souto de Moura vai ser responsável pelo projecto de arquitectura do Museu da Diáspora e da Língua Portuguesa, um investimento que ronda os 2,5 milhões de euros e que deverá estar concluído até 2017.
O espaço pretende realçar que “Matosinhos é o cais de onde partiram muitos portugueses para a diáspora e de onde partiram muitos falantes da língua portuguesa”, segundo adiantou em Dezembro último o presidente da câmara nortenha.
Guilherme Pinto revela que o equipamento cultural vai assentar numa antiga fábrica que será recuperada, a da conserveira Vasco da Gama, esperando-se que resulte numa “obra marcante” e de dimensão nacional porque o museu “vai celebrar a língua portuguesa e a aventura da portugalidade pelo mundo fora”.
A escolha de Souto Moura, segundo Guilherme Pinto, acaba por ser uma escolha natural atendendo às boas relações entre o arquitecto e o concelho que, ainda assim e exceptuando a intervenção na marginal de Matosinhos, não tinha ainda qualquer obra assinada pelo Pritzker de 2011. O autarca acrescenta que a assinatura de Souto Moura poderá conferir um atractivo adicional ao Museu.
“As conquistas dos portugueses, a influência dos portugueses na língua ou as histórias de sucesso dos que saíram estarão expostas no museu”, adiantou.
Fonte: Construir
Publicado
O arquitecto Eduardo Souto de Moura vai ser responsável pelo projecto de arquitectura do Museu da Diáspora e da Língua Portuguesa, um investimento que ronda os 2,5 milhões de euros e que deverá estar concluído até 2017.
O espaço pretende realçar que “Matosinhos é o cais de onde partiram muitos portugueses para a diáspora e de onde partiram muitos falantes da língua portuguesa”, segundo adiantou em Dezembro último o presidente da câmara nortenha.
Guilherme Pinto revela que o equipamento cultural vai assentar numa antiga fábrica que será recuperada, a da conserveira Vasco da Gama, esperando-se que resulte numa “obra marcante” e de dimensão nacional porque o museu “vai celebrar a língua portuguesa e a aventura da portugalidade pelo mundo fora”.
A escolha de Souto Moura, segundo Guilherme Pinto, acaba por ser uma escolha natural atendendo às boas relações entre o arquitecto e o concelho que, ainda assim e exceptuando a intervenção na marginal de Matosinhos, não tinha ainda qualquer obra assinada pelo Pritzker de 2011. O autarca acrescenta que a assinatura de Souto Moura poderá conferir um atractivo adicional ao Museu.
“As conquistas dos portugueses, a influência dos portugueses na língua ou as histórias de sucesso dos que saíram estarão expostas no museu”, adiantou.
Fonte: Construir