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Manuel Caldeira Cabral participou esta terça-feira, dia 2 de Fevereiro, na conferência de anúncio da compra dos Hotéis Tivoli pelo Grupo Minor. Na ocasião, o ministro da Economia considerou que o negócio, no valor de quase 300 milhões de euros, “mostra que Portugal tem capacidade para atrair investidores de referência no Turismo”. “Foi em Portugal que este grupo decidiu entrar e não foi por acaso. Portugal apresenta hoje oportunidades de investimento muito interessantes na área do Turismo e no Imobiliário. O país está a beneficiar de um ciclo de crescimento neste sector que começou com a facilitação dos negócios e uma nova atitude dos empresários portugueses, que deram um salto de qualidade”.
Para Caldeira Cabral, a confiança dos investidores no mercado português é justificada por um “quadro económico estável, pela melhoria acessibilidades aéreas e pela crescente notoriedade do país em termos turísticos”.
O ministro da Economia reiterou o que a secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, já tinha anunciado. Ou seja, a criação de novas condições para potenciar a atractividade do destino, como mecanismos específicos de financiamento para as empresas turísticas; a alteração do acesso das empresas ao Portugal 2020, para que seja mais célere e mais simples; a diminuição dos custos de contexto, com o relançamento do Simplex; e a coordenação com vários ministérios, em particular com o Ministério da Modernização Administrativa e o Ministério do Ambiente.
“Outra área que estamos a desenvolver é a colocação da nossa oferta online. Portugal tem hoje muita oferta complementar à hotelaria e restauração, mas que é pouco conhecida e está pouco organizada. Queremos que os turistas tenham melhor acesso a estas empresas”.
O ministro da Economia deixou ainda uma mensagem: “O sector público não vai fazer o papel dos operadores privados, mas tem de fazer o seu papel na captação de rotas, na promoção turística, na organização das activadades de suporte ao sector e na regulamentação, para que haja uma concorrência justa no sector”.
Fonte: PUBLITURIS
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Manuel Caldeira Cabral participou esta terça-feira, dia 2 de Fevereiro, na conferência de anúncio da compra dos Hotéis Tivoli pelo Grupo Minor. Na ocasião, o ministro da Economia considerou que o negócio, no valor de quase 300 milhões de euros, “mostra que Portugal tem capacidade para atrair investidores de referência no Turismo”. “Foi em Portugal que este grupo decidiu entrar e não foi por acaso. Portugal apresenta hoje oportunidades de investimento muito interessantes na área do Turismo e no Imobiliário. O país está a beneficiar de um ciclo de crescimento neste sector que começou com a facilitação dos negócios e uma nova atitude dos empresários portugueses, que deram um salto de qualidade”.
Para Caldeira Cabral, a confiança dos investidores no mercado português é justificada por um “quadro económico estável, pela melhoria acessibilidades aéreas e pela crescente notoriedade do país em termos turísticos”.
O ministro da Economia reiterou o que a secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, já tinha anunciado. Ou seja, a criação de novas condições para potenciar a atractividade do destino, como mecanismos específicos de financiamento para as empresas turísticas; a alteração do acesso das empresas ao Portugal 2020, para que seja mais célere e mais simples; a diminuição dos custos de contexto, com o relançamento do Simplex; e a coordenação com vários ministérios, em particular com o Ministério da Modernização Administrativa e o Ministério do Ambiente.
“Outra área que estamos a desenvolver é a colocação da nossa oferta online. Portugal tem hoje muita oferta complementar à hotelaria e restauração, mas que é pouco conhecida e está pouco organizada. Queremos que os turistas tenham melhor acesso a estas empresas”.
O ministro da Economia deixou ainda uma mensagem: “O sector público não vai fazer o papel dos operadores privados, mas tem de fazer o seu papel na captação de rotas, na promoção turística, na organização das activadades de suporte ao sector e na regulamentação, para que haja uma concorrência justa no sector”.
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Manuel Caldeira Cabral participou esta terça-feira, dia 2 de Fevereiro, na conferência de anúncio da compra dos Hotéis Tivoli pelo Grupo Minor. Na ocasião, o ministro da Economia considerou que o negócio, no valor de quase 300 milhões de euros, “mostra que Portugal tem capacidade para atrair investidores de referência no Turismo”. “Foi em Portugal que este grupo decidiu entrar e não foi por acaso. Portugal apresenta hoje oportunidades de investimento muito interessantes na área do Turismo e no Imobiliário. O país está a beneficiar de um ciclo de crescimento neste sector que começou com a facilitação dos negócios e uma nova atitude dos empresários portugueses, que deram um salto de qualidade”.
Para Caldeira Cabral, a confiança dos investidores no mercado português é justificada por um “quadro económico estável, pela melhoria acessibilidades aéreas e pela crescente notoriedade do país em termos turísticos”.
O ministro da Economia reiterou o que a secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, já tinha anunciado. Ou seja, a criação de novas condições para potenciar a atractividade do destino, como mecanismos específicos de financiamento para as empresas turísticas; a alteração do acesso das empresas ao Portugal 2020, para que seja mais célere e mais simples; a diminuição dos custos de contexto, com o relançamento do Simplex; e a coordenação com vários ministérios, em particular com o Ministério da Modernização Administrativa e o Ministério do Ambiente.
“Outra área que estamos a desenvolver é a colocação da nossa oferta online. Portugal tem hoje muita oferta complementar à hotelaria e restauração, mas que é pouco conhecida e está pouco organizada. Queremos que os turistas tenham melhor acesso a estas empresas”.
O ministro da Economia deixou ainda uma mensagem: “O sector público não vai fazer o papel dos operadores privados, mas tem de fazer o seu papel na captação de rotas, na promoção turística, na organização das activadades de suporte ao sector e na regulamentação, para que haja uma concorrência justa no sector”.
Fonte: PUBLITURIS