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As fachadas ligeiras da CORTIZO destacam-se pela sua excelente estanquidade graças aos seus 3 níveis de drenagem, pipetas, peças de continuidade, esquadro total vulcanizado e vedantes em EPDM seccionáveis que garantem uma estanquidade absoluta, drenagem e evacuação da fachada. Admitem soluções poligonais (montantes de abas reguláveis de 90° a 169°) e oferecem um excelente isolamento térmico com coeficientes de transmissão térmica até 0,6 W/m²K. A combinação de perfis RTP de coextrusão confere-lhe uma rotura de ponte térmica máxima de 66 mm. A variedade de montantes (de 16 a 250 mm) e travessas (de 22,5 a 255,5 mm) possibilitam uma estética interior plana. As suas prestações estão avaliadas pelos seus excelentes resultados alcançados nos bancos de ensaio AEV. Alem disso, as fachadas TP 52, SG 52, TPH 52 e TPV 52, obtiveram a certificação CWCT segundo norma britânica.
Fachada TP 52. Sistema tradicional também conhecido como stick. A fixação do vidro à perfilaria portante é feita por intermédio de um perfil pressor continuo, aparafusado pelo exterior a um porta parafusos incorporado nos montantes e travessas para o efeito. O vidro fica fixo nos seus quatro lados mediante este perfil, que dispões de borrachas separadoras para impedir o contacto vidro-metal. Perfil pressor e parafusos ficam escondidos por um perfil embelezador exterior continuo denominado tapeta.
Fachada SG52. A fixação do vidro à perfilaria portante é feita por intermédio de umas peças em alumínio. Este sistema requere a inserção de um perfil U na câmara do vidro que combinado com as peças de alumínio garante a fixação do vidro nos seus quatro lados. Apresenta uma estética exterior de “somente vidro”.
Fachada TPH 52. É um sistema misto que nasce da combinação da TP 52 e da SG 52. Neste sistema mantem-se as capas pressoras nas horizontais ressaltando a trama neste sentido, enquanto que a fixação do vidro na vertical é feita por intermédio das peças em alumínio aparafusadas ao montante juntamente com o perfil-U.
Fachada TPV 52. Neste sistema misto mantem-se as capas pressoras nas verticais ressaltando a trama neste sentido, enquanto que a fixação do vidro na horizontal é feita por intermédio das peças em alumínio aparafusadas ao montante juntamente com o perfil-U.
Fachada ST 52. O vidro estará colado a um bastidor de alumínio com silicone estrutural. A fixação do conjunto vidrobastidor à estrutura portante e feita com pequenas peças de alumínio do sistema SG 52. Apresenta estética exterior de “somente vidro”.
Fachada SST 52. O vidro estará fixo mecanicamente a um bastidor perimetral e é graças a um embelezador exterior que é assegurada sua estabilidade. Neste caso não é necessária uma ficção química com silicone estrutural como sucedia no sistema ST 52.
Vila do Conde Tel. +351 252 637 598 | Rio Maior Tel. +351 243 909 430 | www.cortizo.com
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As fachadas ligeiras da CORTIZO destacam-se pela sua excelente estanquidade graças aos seus 3 níveis de drenagem, pipetas, peças de continuidade, esquadro total vulcanizado e vedantes em EPDM seccionáveis que garantem uma estanquidade absoluta, drenagem e evacuação da fachada. Admitem soluções poligonais (montantes de abas reguláveis de 90° a 169°) e oferecem um excelente isolamento térmico com coeficientes de transmissão térmica até 0,6 W/m²K. A combinação de perfis RTP de coextrusão confere-lhe uma rotura de ponte térmica máxima de 66 mm. A variedade de montantes (de 16 a 250 mm) e travessas (de 22,5 a 255,5 mm) possibilitam uma estética interior plana. As suas prestações estão avaliadas pelos seus excelentes resultados alcançados nos bancos de ensaio AEV. Alem disso, as fachadas TP 52, SG 52, TPH 52 e TPV 52, obtiveram a certificação CWCT segundo norma britânica.
Fachada TP 52. Sistema tradicional também conhecido como stick. A fixação do vidro à perfilaria portante é feita por intermédio de um perfil pressor continuo, aparafusado pelo exterior a um porta parafusos incorporado nos montantes e travessas para o efeito. O vidro fica fixo nos seus quatro lados mediante este perfil, que dispões de borrachas separadoras para impedir o contacto vidro-metal. Perfil pressor e parafusos ficam escondidos por um perfil embelezador exterior continuo denominado tapeta.
Fachada SG52. A fixação do vidro à perfilaria portante é feita por intermédio de umas peças em alumínio. Este sistema requere a inserção de um perfil U na câmara do vidro que combinado com as peças de alumínio garante a fixação do vidro nos seus quatro lados. Apresenta uma estética exterior de “somente vidro”.
Fachada TPH 52. É um sistema misto que nasce da combinação da TP 52 e da SG 52. Neste sistema mantem-se as capas pressoras nas horizontais ressaltando a trama neste sentido, enquanto que a fixação do vidro na vertical é feita por intermédio das peças em alumínio aparafusadas ao montante juntamente com o perfil-U.
Fachada TPV 52. Neste sistema misto mantem-se as capas pressoras nas verticais ressaltando a trama neste sentido, enquanto que a fixação do vidro na horizontal é feita por intermédio das peças em alumínio aparafusadas ao montante juntamente com o perfil-U.
Fachada ST 52. O vidro estará colado a um bastidor de alumínio com silicone estrutural. A fixação do conjunto vidrobastidor à estrutura portante e feita com pequenas peças de alumínio do sistema SG 52. Apresenta estética exterior de “somente vidro”.
Fachada SST 52. O vidro estará fixo mecanicamente a um bastidor perimetral e é graças a um embelezador exterior que é assegurada sua estabilidade. Neste caso não é necessária uma ficção química com silicone estrutural como sucedia no sistema ST 52.
Vila do Conde Tel. +351 252 637 598 | Rio Maior Tel. +351 243 909 430 | www.cortizo.com
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As fachadas ligeiras da CORTIZO destacam-se pela sua excelente estanquidade graças aos seus 3 níveis de drenagem, pipetas, peças de continuidade, esquadro total vulcanizado e vedantes em EPDM seccionáveis que garantem uma estanquidade absoluta, drenagem e evacuação da fachada. Admitem soluções poligonais (montantes de abas reguláveis de 90° a 169°) e oferecem um excelente isolamento térmico com coeficientes de transmissão térmica até 0,6 W/m²K. A combinação de perfis RTP de coextrusão confere-lhe uma rotura de ponte térmica máxima de 66 mm. A variedade de montantes (de 16 a 250 mm) e travessas (de 22,5 a 255,5 mm) possibilitam uma estética interior plana. As suas prestações estão avaliadas pelos seus excelentes resultados alcançados nos bancos de ensaio AEV. Alem disso, as fachadas TP 52, SG 52, TPH 52 e TPV 52, obtiveram a certificação CWCT segundo norma britânica.
Fachada TP 52. Sistema tradicional também conhecido como stick. A fixação do vidro à perfilaria portante é feita por intermédio de um perfil pressor continuo, aparafusado pelo exterior a um porta parafusos incorporado nos montantes e travessas para o efeito. O vidro fica fixo nos seus quatro lados mediante este perfil, que dispões de borrachas separadoras para impedir o contacto vidro-metal. Perfil pressor e parafusos ficam escondidos por um perfil embelezador exterior continuo denominado tapeta.
Fachada SG52. A fixação do vidro à perfilaria portante é feita por intermédio de umas peças em alumínio. Este sistema requere a inserção de um perfil U na câmara do vidro que combinado com as peças de alumínio garante a fixação do vidro nos seus quatro lados. Apresenta uma estética exterior de “somente vidro”.
Fachada TPH 52. É um sistema misto que nasce da combinação da TP 52 e da SG 52. Neste sistema mantem-se as capas pressoras nas horizontais ressaltando a trama neste sentido, enquanto que a fixação do vidro na vertical é feita por intermédio das peças em alumínio aparafusadas ao montante juntamente com o perfil-U.
Fachada TPV 52. Neste sistema misto mantem-se as capas pressoras nas verticais ressaltando a trama neste sentido, enquanto que a fixação do vidro na horizontal é feita por intermédio das peças em alumínio aparafusadas ao montante juntamente com o perfil-U.
Fachada ST 52. O vidro estará colado a um bastidor de alumínio com silicone estrutural. A fixação do conjunto vidrobastidor à estrutura portante e feita com pequenas peças de alumínio do sistema SG 52. Apresenta estética exterior de “somente vidro”.
Fachada SST 52. O vidro estará fixo mecanicamente a um bastidor perimetral e é graças a um embelezador exterior que é assegurada sua estabilidade. Neste caso não é necessária uma ficção química com silicone estrutural como sucedia no sistema ST 52.
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