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O historiador de arte David Santos e o arquitecto Pedro Bandeira foram distinguidos com o Prémio de Crítica e Ensaística de Arte e Arquitectura da Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA)/Fundação Carmona e Costa.
O júri constituído por Raquel Henriques da Silva, Ricardo Carvalho e presidido por João Silvério, decidiu atribuir ex aequo o prémio relativo ao biénio 2013/2014 a David Santos e Pedro Bandeira.
O prémio promovido pela Secção Portuguesa da Associação Internacional de Críticos de Arte, no valor de 10.000,00 €, é o resultado da parceria com a Fundação Carmona e Costa.
David Santos, 44 anos, foi director do Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado, em Lisboa, entre 2013 e Julho deste ano, é formado em História da Arte pela Universidade Nova de Lisboa, tem um mestrado em História Política e Social pela Lusófona e é doutorado em Arte Contemporânea no Colégio das Artes, da Universidade de Coimbra.
Fez o seu primeiro projecto de curadoria para o Museu do Chiado, em 2000, uma exposição retrospectiva dedicada ao pintor surrealista Marcelino Vespeira.
Pedro Bandeira, 45 anos, formado pela Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto, é professor auxiliar na Escola de Arquitectura da Universidade do Minho e investigador do Laboratório de Paisagens, Património e Território (Lab2PT).
Integrou a exposição Metaflux na representação portuguesa na Bienal de Arquitectura de Veneza (2004) e representou Portugal na Bienal de Arquitetura de São Paulo (2005).
De perfil multifacetado na arquitetura, desenho, ilustração, fotografia, e escrita, tem vários projetos laureados, individualmente ou em coautoria, como o Prémio SIM para a "Casa Girassol", o conjunto de ideias para a Rua da Sofia na Coimbra - Capital Nacional da Cultura, o plano de realojamento para a aldeia da Luz (Alqueva), a medalha de mérito técnico municipal da Figueira da Foz ou a polémica proposta de relocalização da Ponte D. Maria (Porto).
O prémio AICA 2015 será entregue na próxima sexta-feira, dia 20 de Novembro, na Fundação Carmona Costa em Lisboa.
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O historiador de arte David Santos e o arquitecto Pedro Bandeira foram distinguidos com o Prémio de Crítica e Ensaística de Arte e Arquitectura da Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA)/Fundação Carmona e Costa.
O júri constituído por Raquel Henriques da Silva, Ricardo Carvalho e presidido por João Silvério, decidiu atribuir ex aequo o prémio relativo ao biénio 2013/2014 a David Santos e Pedro Bandeira.
O prémio promovido pela Secção Portuguesa da Associação Internacional de Críticos de Arte, no valor de 10.000,00 €, é o resultado da parceria com a Fundação Carmona e Costa.
David Santos, 44 anos, foi director do Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado, em Lisboa, entre 2013 e Julho deste ano, é formado em História da Arte pela Universidade Nova de Lisboa, tem um mestrado em História Política e Social pela Lusófona e é doutorado em Arte Contemporânea no Colégio das Artes, da Universidade de Coimbra.
Fez o seu primeiro projecto de curadoria para o Museu do Chiado, em 2000, uma exposição retrospectiva dedicada ao pintor surrealista Marcelino Vespeira.
Pedro Bandeira, 45 anos, formado pela Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto, é professor auxiliar na Escola de Arquitectura da Universidade do Minho e investigador do Laboratório de Paisagens, Património e Território (Lab2PT).
Integrou a exposição Metaflux na representação portuguesa na Bienal de Arquitectura de Veneza (2004) e representou Portugal na Bienal de Arquitetura de São Paulo (2005).
De perfil multifacetado na arquitetura, desenho, ilustração, fotografia, e escrita, tem vários projetos laureados, individualmente ou em coautoria, como o Prémio SIM para a "Casa Girassol", o conjunto de ideias para a Rua da Sofia na Coimbra - Capital Nacional da Cultura, o plano de realojamento para a aldeia da Luz (Alqueva), a medalha de mérito técnico municipal da Figueira da Foz ou a polémica proposta de relocalização da Ponte D. Maria (Porto).
O prémio AICA 2015 será entregue na próxima sexta-feira, dia 20 de Novembro, na Fundação Carmona Costa em Lisboa.
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O historiador de arte David Santos e o arquitecto Pedro Bandeira foram distinguidos com o Prémio de Crítica e Ensaística de Arte e Arquitectura da Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA)/Fundação Carmona e Costa.
O júri constituído por Raquel Henriques da Silva, Ricardo Carvalho e presidido por João Silvério, decidiu atribuir ex aequo o prémio relativo ao biénio 2013/2014 a David Santos e Pedro Bandeira.
O prémio promovido pela Secção Portuguesa da Associação Internacional de Críticos de Arte, no valor de 10.000,00 €, é o resultado da parceria com a Fundação Carmona e Costa.
David Santos, 44 anos, foi director do Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado, em Lisboa, entre 2013 e Julho deste ano, é formado em História da Arte pela Universidade Nova de Lisboa, tem um mestrado em História Política e Social pela Lusófona e é doutorado em Arte Contemporânea no Colégio das Artes, da Universidade de Coimbra.
Fez o seu primeiro projecto de curadoria para o Museu do Chiado, em 2000, uma exposição retrospectiva dedicada ao pintor surrealista Marcelino Vespeira.
Pedro Bandeira, 45 anos, formado pela Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto, é professor auxiliar na Escola de Arquitectura da Universidade do Minho e investigador do Laboratório de Paisagens, Património e Território (Lab2PT).
Integrou a exposição Metaflux na representação portuguesa na Bienal de Arquitectura de Veneza (2004) e representou Portugal na Bienal de Arquitetura de São Paulo (2005).
De perfil multifacetado na arquitetura, desenho, ilustração, fotografia, e escrita, tem vários projetos laureados, individualmente ou em coautoria, como o Prémio SIM para a "Casa Girassol", o conjunto de ideias para a Rua da Sofia na Coimbra - Capital Nacional da Cultura, o plano de realojamento para a aldeia da Luz (Alqueva), a medalha de mérito técnico municipal da Figueira da Foz ou a polémica proposta de relocalização da Ponte D. Maria (Porto).
O prémio AICA 2015 será entregue na próxima sexta-feira, dia 20 de Novembro, na Fundação Carmona Costa em Lisboa.