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Publicado
A garantia é dada ao Construir pelo responsável da Armstrong no mercado português, angolano e moçambicano. A empresa aposta agora forte na área dos tectos modulares e, segundo José Neves, “a decisão foi bem estruturada e com efeitos extremamente benéficos”
**Ricardo Batista
rbatista@construir.pt**
Após a reorganização iniciada pela multinacional norte-americana Armstrong World Industries, a decisão passou pela separação dos negócios de tectos acústicos e de solos e pavimentos. Foi nesse domínio que a alemã Armstrong DLW foi alienada e é agora propriedade da holding Fields Group, com sede nos Paises Baixos e que passa assim a garantir a operação comercial da empresa. Esta venda, vista como uma consequência da situação financeira em que se encontrava a Armstrong DLW, surge depois da norte-americana Armstrong World ter abandonado o negócio dos pavimentos ligeiros na Europa, Rússia, Médio Oriente e África, deixando assim de financiar a filial alemã. Ao Construir, o responsável da Armstrong no mercado português, angolano e moçambicano, garante a vitalidade da empresa após a sua reestruturação. José Neves reafirma a potencialidade da empresa agora que se concentra apenas na área dos tectos modulares, sublinhando que “o focus é essencial para o crescimento de qualquer negócio e o nosso não foge à regra”.
Que balanço fazem da vossa actividade, passado que está o primeiro semestre de 2015? O primeiro semestre em termos de resultados para a Armstrong tem sido extremamente positivo e até podemos afirmar que está a superar as nossas melhores perspectivas. Neste capítulo temos que agradecer a todos os arquitectos e parceiros comerciais que continuam a depositar confiança nos nossos produtos e serviços.
Como olham para o mercado nacional neste momento, quais as suas potencialidades? O mercado Português sofreu nos últimos anos muitas metamorfoses, foi difícil caminhar durante estes 3 últimos anos para a maior parte das empresas Portuguesas, principalmente no ramo da construção civil, no entanto e como Portugueses que somos, não desistimos e continuámos sempre na busca de caminhos alternativos que nos permitissem continuar no mercado e prosperar. O grande desafio do mercado Português é a sua profissionalização em muitos sectores, cabe-nos transmitir o nosso Know-how e absorver o ADN do nosso mercado por forma a estarmos mais preparados para os desafios que se avizinham.
A Armstrong decidiu estrategicamente sair do mercado dos pavimentos para se concentrar na área dos tectos. Como olha para esta decisão e que implicações poderá ter esta decisão na empresa em Portugal? A decisão da Armstrong vem proporcionar uma maior focalização no negócio dos tectos modulares e isso permitiu-nos obter os resultados do 1º semestre. O focus é essencial para o crescimento de qualquer negócio e o nosso não foge à regra. Como responsável da área de Tectos em Portugal, Angola e Moçambique, posso afirmar que a decisão foi bem estruturada e com efeitos extremamente benéficos.
O CEO da Armstrong, Matthew J. Espe, fala de “resultados decepcionantes nos últimos anos” para explicar esta estratégia. No seu entender o que terá conduzido a empresa a estes resultados? Quando o nosso CEO fala de resultados, está a referir-se à performance na área de pavimentos. Estes resultados estão relacionados com diversos factores mas o mais relevante está relacionado com a economia global e a recessão que assistimos na Europa. A grande diferença é que nós reagimos mais cedo que outros players do mercado que estão a efectuar mudanças em 2015.
Que importância pode ter a empresa em Portugal para a impulsão desta nova realidade da Armstrong a nível europeu? O mercado Português é visto com muitos bons olhos pela Armstrong e a tendência é de aposta no mercado, não só pelo mercado Português mas devido à plataforma comercial com África. Outro dos factores que contribui para o mercado global da Armstrong é a resiliência e capacidade dos nossos arquitectos que proliferam e executam projectos a nível mundial, temos aqui uma nova classe de “navegadores”.
Atendendo a esta decisão, qual vai ser a estratégia da empresa para os próximos tempos e como esperam alcançar essas metas? A nossa estratégia passa por seguir a afirmação do nosso CEO, e passa por “tornar a Armstrong a empresa mais fácil com quem se pode trabalhar”. Para isso estamos a reforçar meios de apoio ao desenvolvimento de projectos e acompanhamento técnico aos arquitectos, estamos a efectuar acções de formação comercial com os nossos distribuidores por forma a cada vez mais sermos “uma Armstrong”, estamos a certificar instaladores para que estejam mais preparados do ponto de vista técnico e para enfrentar as escolhas dos arquitectos e queremos estar o mais perto possível dos intervenientes do mercado. Brevemente iremos apresentar novidades no que diz respeito ao mercado Africano.
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A garantia é dada ao Construir pelo responsável da Armstrong no mercado português, angolano e moçambicano. A empresa aposta agora forte na área dos tectos modulares e, segundo José Neves, “a decisão foi bem estruturada e com efeitos extremamente benéficos”
**Ricardo Batista
rbatista@construir.pt**
Após a reorganização iniciada pela multinacional norte-americana Armstrong World Industries, a decisão passou pela separação dos negócios de tectos acústicos e de solos e pavimentos. Foi nesse domínio que a alemã Armstrong DLW foi alienada e é agora propriedade da holding Fields Group, com sede nos Paises Baixos e que passa assim a garantir a operação comercial da empresa. Esta venda, vista como uma consequência da situação financeira em que se encontrava a Armstrong DLW, surge depois da norte-americana Armstrong World ter abandonado o negócio dos pavimentos ligeiros na Europa, Rússia, Médio Oriente e África, deixando assim de financiar a filial alemã. Ao Construir, o responsável da Armstrong no mercado português, angolano e moçambicano, garante a vitalidade da empresa após a sua reestruturação. José Neves reafirma a potencialidade da empresa agora que se concentra apenas na área dos tectos modulares, sublinhando que “o focus é essencial para o crescimento de qualquer negócio e o nosso não foge à regra”.
Que balanço fazem da vossa actividade, passado que está o primeiro semestre de 2015? O primeiro semestre em termos de resultados para a Armstrong tem sido extremamente positivo e até podemos afirmar que está a superar as nossas melhores perspectivas. Neste capítulo temos que agradecer a todos os arquitectos e parceiros comerciais que continuam a depositar confiança nos nossos produtos e serviços.
Como olham para o mercado nacional neste momento, quais as suas potencialidades? O mercado Português sofreu nos últimos anos muitas metamorfoses, foi difícil caminhar durante estes 3 últimos anos para a maior parte das empresas Portuguesas, principalmente no ramo da construção civil, no entanto e como Portugueses que somos, não desistimos e continuámos sempre na busca de caminhos alternativos que nos permitissem continuar no mercado e prosperar. O grande desafio do mercado Português é a sua profissionalização em muitos sectores, cabe-nos transmitir o nosso Know-how e absorver o ADN do nosso mercado por forma a estarmos mais preparados para os desafios que se avizinham.
A Armstrong decidiu estrategicamente sair do mercado dos pavimentos para se concentrar na área dos tectos. Como olha para esta decisão e que implicações poderá ter esta decisão na empresa em Portugal? A decisão da Armstrong vem proporcionar uma maior focalização no negócio dos tectos modulares e isso permitiu-nos obter os resultados do 1º semestre. O focus é essencial para o crescimento de qualquer negócio e o nosso não foge à regra. Como responsável da área de Tectos em Portugal, Angola e Moçambique, posso afirmar que a decisão foi bem estruturada e com efeitos extremamente benéficos.
O CEO da Armstrong, Matthew J. Espe, fala de “resultados decepcionantes nos últimos anos” para explicar esta estratégia. No seu entender o que terá conduzido a empresa a estes resultados? Quando o nosso CEO fala de resultados, está a referir-se à performance na área de pavimentos. Estes resultados estão relacionados com diversos factores mas o mais relevante está relacionado com a economia global e a recessão que assistimos na Europa. A grande diferença é que nós reagimos mais cedo que outros players do mercado que estão a efectuar mudanças em 2015.
Que importância pode ter a empresa em Portugal para a impulsão desta nova realidade da Armstrong a nível europeu? O mercado Português é visto com muitos bons olhos pela Armstrong e a tendência é de aposta no mercado, não só pelo mercado Português mas devido à plataforma comercial com África. Outro dos factores que contribui para o mercado global da Armstrong é a resiliência e capacidade dos nossos arquitectos que proliferam e executam projectos a nível mundial, temos aqui uma nova classe de “navegadores”.
Atendendo a esta decisão, qual vai ser a estratégia da empresa para os próximos tempos e como esperam alcançar essas metas? A nossa estratégia passa por seguir a afirmação do nosso CEO, e passa por “tornar a Armstrong a empresa mais fácil com quem se pode trabalhar”. Para isso estamos a reforçar meios de apoio ao desenvolvimento de projectos e acompanhamento técnico aos arquitectos, estamos a efectuar acções de formação comercial com os nossos distribuidores por forma a cada vez mais sermos “uma Armstrong”, estamos a certificar instaladores para que estejam mais preparados do ponto de vista técnico e para enfrentar as escolhas dos arquitectos e queremos estar o mais perto possível dos intervenientes do mercado. Brevemente iremos apresentar novidades no que diz respeito ao mercado Africano.
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A garantia é dada ao Construir pelo responsável da Armstrong no mercado português, angolano e moçambicano. A empresa aposta agora forte na área dos tectos modulares e, segundo José Neves, “a decisão foi bem estruturada e com efeitos extremamente benéficos”
**Ricardo Batista
rbatista@construir.pt**
Após a reorganização iniciada pela multinacional norte-americana Armstrong World Industries, a decisão passou pela separação dos negócios de tectos acústicos e de solos e pavimentos. Foi nesse domínio que a alemã Armstrong DLW foi alienada e é agora propriedade da holding Fields Group, com sede nos Paises Baixos e que passa assim a garantir a operação comercial da empresa. Esta venda, vista como uma consequência da situação financeira em que se encontrava a Armstrong DLW, surge depois da norte-americana Armstrong World ter abandonado o negócio dos pavimentos ligeiros na Europa, Rússia, Médio Oriente e África, deixando assim de financiar a filial alemã. Ao Construir, o responsável da Armstrong no mercado português, angolano e moçambicano, garante a vitalidade da empresa após a sua reestruturação. José Neves reafirma a potencialidade da empresa agora que se concentra apenas na área dos tectos modulares, sublinhando que “o focus é essencial para o crescimento de qualquer negócio e o nosso não foge à regra”.
Que balanço fazem da vossa actividade, passado que está o primeiro semestre de 2015? O primeiro semestre em termos de resultados para a Armstrong tem sido extremamente positivo e até podemos afirmar que está a superar as nossas melhores perspectivas. Neste capítulo temos que agradecer a todos os arquitectos e parceiros comerciais que continuam a depositar confiança nos nossos produtos e serviços.
Como olham para o mercado nacional neste momento, quais as suas potencialidades? O mercado Português sofreu nos últimos anos muitas metamorfoses, foi difícil caminhar durante estes 3 últimos anos para a maior parte das empresas Portuguesas, principalmente no ramo da construção civil, no entanto e como Portugueses que somos, não desistimos e continuámos sempre na busca de caminhos alternativos que nos permitissem continuar no mercado e prosperar. O grande desafio do mercado Português é a sua profissionalização em muitos sectores, cabe-nos transmitir o nosso Know-how e absorver o ADN do nosso mercado por forma a estarmos mais preparados para os desafios que se avizinham.
A Armstrong decidiu estrategicamente sair do mercado dos pavimentos para se concentrar na área dos tectos. Como olha para esta decisão e que implicações poderá ter esta decisão na empresa em Portugal? A decisão da Armstrong vem proporcionar uma maior focalização no negócio dos tectos modulares e isso permitiu-nos obter os resultados do 1º semestre. O focus é essencial para o crescimento de qualquer negócio e o nosso não foge à regra. Como responsável da área de Tectos em Portugal, Angola e Moçambique, posso afirmar que a decisão foi bem estruturada e com efeitos extremamente benéficos.
O CEO da Armstrong, Matthew J. Espe, fala de “resultados decepcionantes nos últimos anos” para explicar esta estratégia. No seu entender o que terá conduzido a empresa a estes resultados? Quando o nosso CEO fala de resultados, está a referir-se à performance na área de pavimentos. Estes resultados estão relacionados com diversos factores mas o mais relevante está relacionado com a economia global e a recessão que assistimos na Europa. A grande diferença é que nós reagimos mais cedo que outros players do mercado que estão a efectuar mudanças em 2015.
Que importância pode ter a empresa em Portugal para a impulsão desta nova realidade da Armstrong a nível europeu? O mercado Português é visto com muitos bons olhos pela Armstrong e a tendência é de aposta no mercado, não só pelo mercado Português mas devido à plataforma comercial com África. Outro dos factores que contribui para o mercado global da Armstrong é a resiliência e capacidade dos nossos arquitectos que proliferam e executam projectos a nível mundial, temos aqui uma nova classe de “navegadores”.
Atendendo a esta decisão, qual vai ser a estratégia da empresa para os próximos tempos e como esperam alcançar essas metas? A nossa estratégia passa por seguir a afirmação do nosso CEO, e passa por “tornar a Armstrong a empresa mais fácil com quem se pode trabalhar”. Para isso estamos a reforçar meios de apoio ao desenvolvimento de projectos e acompanhamento técnico aos arquitectos, estamos a efectuar acções de formação comercial com os nossos distribuidores por forma a cada vez mais sermos “uma Armstrong”, estamos a certificar instaladores para que estejam mais preparados do ponto de vista técnico e para enfrentar as escolhas dos arquitectos e queremos estar o mais perto possível dos intervenientes do mercado. Brevemente iremos apresentar novidades no que diz respeito ao mercado Africano.