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A Câmara Municipal de Viseu prevê iniciar no primeiro trimestre do próximo ano as obras de construção de um novo centro escolar na freguesia de Ranhados, que permitirá às crianças terem aulas em regime normal.
A Escola Viseu Estrela será construída junto ao hospital de S. Teotónio, numa zona de expansão da cidade, e rondará os dois milhões de euros.
Durante uma reunião da Câmara de Viseu com as juntas de freguesia, realizada ontem em Ranhados, uma professora alertou para a situação vivida pelos alunos, que diariamente têm de circular entre a escola, o centro paroquial, a antiga sede da junta e o salão nobre da actual para terem as actividades e almoçarem.
“As crianças estão distribuídas por quatro lugares, sem as devidas condições”, admitiu o presidente da Junta de Freguesia de Ranhados, António Mateus.
O presidente da Câmara de Viseu, Fernando Ruas (PSD), respondeu que, uma vez que não foi construída a Escola Básica Integrada (EBI) de Ranhados – alvo de um protocolo celebrado em 2005 com a Direcção Regional de Educação do Centro (DREC) – a autarquia decidiu avançar com o seu próprio projecto.
“Vamos fazer uma escola com muitas salas do primeiro ciclo, que é da nossa competência. O Governo que resolva o seu problema (relativamente ao segundo e terceiro ciclo)”, sublinhou.
Segundo o vice-presidente da autarquia, Américo Nunes, o projecto da Escola Viseu Estrela está praticamente concluído.
“Só ainda não está pronto porque aumentámos o número de salas, o que implicou aumentar também o refeitório, a biblioteca e equipamentos de apoio”, explicou.
A escola ficará com quatro salas para jardim de infância e dez para o primeiro ciclo do ensino básico. Américo Nunes explicou que, além das crianças de Jugueiros e de Ranhados, a escola poderá também dar resposta aos pais que se deslocam para o trabalho através da Estrada Nacional 231 e querem colocar os filhos numa escola da cidade.
O protocolo relativo à EBI de Ranhados, que chegou a ser publicado em Diário da República, previa um edifício com 25 salas, pago pelo ministério, cabendo à autarquia comprar o terreno. Nove salas ficariam para a Câmara (três para jardim de infância e seis para o primeiro ciclo) e 16 para o Ministério da Educação.
No entanto, a DREC decidiu depois construir 42 salas – 30 do segundo e terceiro ciclos, pagas pelo Orçamento de Estado, e 12 de jardim de infância e primeiro ciclo, que obrigariam a autarquia a candidatar-se ao Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN) e a pagar o restante -, o que não foi aceite por Fernando Ruas.
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A Câmara Municipal de Viseu prevê iniciar no primeiro trimestre do próximo ano as obras de construção de um novo centro escolar na freguesia de Ranhados, que permitirá às crianças terem aulas em regime normal.
A Escola Viseu Estrela será construída junto ao hospital de S. Teotónio, numa zona de expansão da cidade, e rondará os dois milhões de euros.
Durante uma reunião da Câmara de Viseu com as juntas de freguesia, realizada ontem em Ranhados, uma professora alertou para a situação vivida pelos alunos, que diariamente têm de circular entre a escola, o centro paroquial, a antiga sede da junta e o salão nobre da actual para terem as actividades e almoçarem.
“As crianças estão distribuídas por quatro lugares, sem as devidas condições”, admitiu o presidente da Junta de Freguesia de Ranhados, António Mateus.
O presidente da Câmara de Viseu, Fernando Ruas (PSD), respondeu que, uma vez que não foi construída a Escola Básica Integrada (EBI) de Ranhados – alvo de um protocolo celebrado em 2005 com a Direcção Regional de Educação do Centro (DREC) – a autarquia decidiu avançar com o seu próprio projecto.
“Vamos fazer uma escola com muitas salas do primeiro ciclo, que é da nossa competência. O Governo que resolva o seu problema (relativamente ao segundo e terceiro ciclo)”, sublinhou.
Segundo o vice-presidente da autarquia, Américo Nunes, o projecto da Escola Viseu Estrela está praticamente concluído.
“Só ainda não está pronto porque aumentámos o número de salas, o que implicou aumentar também o refeitório, a biblioteca e equipamentos de apoio”, explicou.
A escola ficará com quatro salas para jardim de infância e dez para o primeiro ciclo do ensino básico. Américo Nunes explicou que, além das crianças de Jugueiros e de Ranhados, a escola poderá também dar resposta aos pais que se deslocam para o trabalho através da Estrada Nacional 231 e querem colocar os filhos numa escola da cidade.
O protocolo relativo à EBI de Ranhados, que chegou a ser publicado em Diário da República, previa um edifício com 25 salas, pago pelo ministério, cabendo à autarquia comprar o terreno. Nove salas ficariam para a Câmara (três para jardim de infância e seis para o primeiro ciclo) e 16 para o Ministério da Educação.
No entanto, a DREC decidiu depois construir 42 salas – 30 do segundo e terceiro ciclos, pagas pelo Orçamento de Estado, e 12 de jardim de infância e primeiro ciclo, que obrigariam a autarquia a candidatar-se ao Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN) e a pagar o restante -, o que não foi aceite por Fernando Ruas.
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A Câmara Municipal de Viseu prevê iniciar no primeiro trimestre do próximo ano as obras de construção de um novo centro escolar na freguesia de Ranhados, que permitirá às crianças terem aulas em regime normal.
A Escola Viseu Estrela será construída junto ao hospital de S. Teotónio, numa zona de expansão da cidade, e rondará os dois milhões de euros.
Durante uma reunião da Câmara de Viseu com as juntas de freguesia, realizada ontem em Ranhados, uma professora alertou para a situação vivida pelos alunos, que diariamente têm de circular entre a escola, o centro paroquial, a antiga sede da junta e o salão nobre da actual para terem as actividades e almoçarem.
“As crianças estão distribuídas por quatro lugares, sem as devidas condições”, admitiu o presidente da Junta de Freguesia de Ranhados, António Mateus.
O presidente da Câmara de Viseu, Fernando Ruas (PSD), respondeu que, uma vez que não foi construída a Escola Básica Integrada (EBI) de Ranhados – alvo de um protocolo celebrado em 2005 com a Direcção Regional de Educação do Centro (DREC) – a autarquia decidiu avançar com o seu próprio projecto.
“Vamos fazer uma escola com muitas salas do primeiro ciclo, que é da nossa competência. O Governo que resolva o seu problema (relativamente ao segundo e terceiro ciclo)”, sublinhou.
Segundo o vice-presidente da autarquia, Américo Nunes, o projecto da Escola Viseu Estrela está praticamente concluído.
“Só ainda não está pronto porque aumentámos o número de salas, o que implicou aumentar também o refeitório, a biblioteca e equipamentos de apoio”, explicou.
A escola ficará com quatro salas para jardim de infância e dez para o primeiro ciclo do ensino básico. Américo Nunes explicou que, além das crianças de Jugueiros e de Ranhados, a escola poderá também dar resposta aos pais que se deslocam para o trabalho através da Estrada Nacional 231 e querem colocar os filhos numa escola da cidade.
O protocolo relativo à EBI de Ranhados, que chegou a ser publicado em Diário da República, previa um edifício com 25 salas, pago pelo ministério, cabendo à autarquia comprar o terreno. Nove salas ficariam para a Câmara (três para jardim de infância e seis para o primeiro ciclo) e 16 para o Ministério da Educação.
No entanto, a DREC decidiu depois construir 42 salas – 30 do segundo e terceiro ciclos, pagas pelo Orçamento de Estado, e 12 de jardim de infância e primeiro ciclo, que obrigariam a autarquia a candidatar-se ao Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN) e a pagar o restante -, o que não foi aceite por Fernando Ruas.