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Arquiteto José Manuel Carvalho Araújo será o responsável pela requalificação do Mercado Municipal de Vila Flor

Categoria:  Notícias do Dia

Publicado

A requalificação do Mercado Municipal de Vila Flor surge como um projeto de revitalização urbana e social, reforçando a centralidade deste edifício na vida comunitária. Mais do que um espaço de comércio tradicional, a intervenção propõe um programa multifuncional que responde às exigências contemporâneas, conciliando identidade histórica, inovação e sustentabilidade. Este é um projeto com autoria do Arquiteto José Manuel Carvalho Araújo, da Carvalho Araújo Arquitectura e Design.
O edifício, situado no coração da vila, foi pensado para ampliar a sua atratividade através de novas dinâmicas de uso. Para além das áreas comerciais dedicadas à venda de produtos regionais, o projeto introduz espaços para coworking, associativismo, serviços e um polivalente vocacionado para workshops e eventos culturais. Esta diversificação
pretende transformar o mercado num polo de encontro, convivência e inovação.
A intervenção inicia-se nos espaços exteriores, onde se privilegia a acessibilidade e a integração paisagística. O redesenho das entradas e a introdução de vegetação criam uma atmosfera convidativa, que aproxima o edifício da comunidade e do espaço urbano envolvente. Na fachada, a estratégia passa pela simplificação formal e pela valorização
dos acessos, associada à aplicação de isolamento térmico e caixilharias eficientes, reforçando o desempenho energético e a leitura arquitetónica do conjunto.

m17_ml 2.jpg
No interior, a proposta mantém a organização original, mas introduz novos usos. O piso térreo é marcado por um grande espaço central de convívio, complementado por zonas de estar e restauração, que coexistem com as áreas de comércio. A escadaria foi redesenhada, assegurando fluidez entre cotas e reforçando a continuidade espacial. Já no piso superior, concentram-se as novas valências – coworking, associativismo, serviços e
sala polivalente –, organizadas em tipologias flexíveis e adaptáveis, apoiadas por áreas técnicas e sanitárias. Um novo volume, que simplifica a volumetria existente, introduz um acesso independente a partir da Avenida Marechal Carmona, permitindo o funcionamento autónomo destes espaços, mesmo fora do horário de mercado.
A materialidade foi pensada para conjugar durabilidade e identidade. No exterior, mantém-se a sobriedade da pintura branca, enquanto no interior se destaca o uso de mármore compacto colorido em pavimentos e paredes, associado a acabamentos epóxi resistentes e tetos acústicos brancos, capazes de garantir conforto térmico e acústico. A iluminação artificial recorre a soluções LED adaptadas às diferentes tipologias espaciais, equilibrando funcionalidade, eficiência e valorização arquitetónica.
Este projeto afirma o Mercado Municipal de Vila Flor como um espaço de memória e futuro. Através de soluções sustentáveis, integração urbana e aposta em novos programas, o edifício torna-se mais do que um local de comércio: assume-se como centro cultural e comunitário, capaz de responder às necessidades de uma sociedade em transformação.

Atelier:

Carvalho Araújo Arquitectura e Design

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Contacto

Ângela Leitão

aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

Arquiteto José Manuel Carvalho Araújo será o responsável pela requalificação do Mercado Municipal de Vila Flor

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A requalificação do Mercado Municipal de Vila Flor surge como um projeto de revitalização urbana e social, reforçando a centralidade deste edifício na vida comunitária. Mais do que um espaço de comércio tradicional, a intervenção propõe um programa multifuncional que responde às exigências contemporâneas, conciliando identidade histórica, inovação e sustentabilidade. Este é um projeto com autoria do Arquiteto José Manuel Carvalho Araújo, da Carvalho Araújo Arquitectura e Design.
O edifício, situado no coração da vila, foi pensado para ampliar a sua atratividade através de novas dinâmicas de uso. Para além das áreas comerciais dedicadas à venda de produtos regionais, o projeto introduz espaços para coworking, associativismo, serviços e um polivalente vocacionado para workshops e eventos culturais. Esta diversificação
pretende transformar o mercado num polo de encontro, convivência e inovação.
A intervenção inicia-se nos espaços exteriores, onde se privilegia a acessibilidade e a integração paisagística. O redesenho das entradas e a introdução de vegetação criam uma atmosfera convidativa, que aproxima o edifício da comunidade e do espaço urbano envolvente. Na fachada, a estratégia passa pela simplificação formal e pela valorização
dos acessos, associada à aplicação de isolamento térmico e caixilharias eficientes, reforçando o desempenho energético e a leitura arquitetónica do conjunto.

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No interior, a proposta mantém a organização original, mas introduz novos usos. O piso térreo é marcado por um grande espaço central de convívio, complementado por zonas de estar e restauração, que coexistem com as áreas de comércio. A escadaria foi redesenhada, assegurando fluidez entre cotas e reforçando a continuidade espacial. Já no piso superior, concentram-se as novas valências – coworking, associativismo, serviços e
sala polivalente –, organizadas em tipologias flexíveis e adaptáveis, apoiadas por áreas técnicas e sanitárias. Um novo volume, que simplifica a volumetria existente, introduz um acesso independente a partir da Avenida Marechal Carmona, permitindo o funcionamento autónomo destes espaços, mesmo fora do horário de mercado.
A materialidade foi pensada para conjugar durabilidade e identidade. No exterior, mantém-se a sobriedade da pintura branca, enquanto no interior se destaca o uso de mármore compacto colorido em pavimentos e paredes, associado a acabamentos epóxi resistentes e tetos acústicos brancos, capazes de garantir conforto térmico e acústico. A iluminação artificial recorre a soluções LED adaptadas às diferentes tipologias espaciais, equilibrando funcionalidade, eficiência e valorização arquitetónica.
Este projeto afirma o Mercado Municipal de Vila Flor como um espaço de memória e futuro. Através de soluções sustentáveis, integração urbana e aposta em novos programas, o edifício torna-se mais do que um local de comércio: assume-se como centro cultural e comunitário, capaz de responder às necessidades de uma sociedade em transformação.

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A requalificação do Mercado Municipal de Vila Flor surge como um projeto de revitalização urbana e social, reforçando a centralidade deste edifício na vida comunitária. Mais do que um espaço de comércio tradicional, a intervenção propõe um programa multifuncional que responde às exigências contemporâneas, conciliando identidade histórica, inovação e sustentabilidade. Este é um projeto com autoria do Arquiteto José Manuel Carvalho Araújo, da Carvalho Araújo Arquitectura e Design.
O edifício, situado no coração da vila, foi pensado para ampliar a sua atratividade através de novas dinâmicas de uso. Para além das áreas comerciais dedicadas à venda de produtos regionais, o projeto introduz espaços para coworking, associativismo, serviços e um polivalente vocacionado para workshops e eventos culturais. Esta diversificação
pretende transformar o mercado num polo de encontro, convivência e inovação.
A intervenção inicia-se nos espaços exteriores, onde se privilegia a acessibilidade e a integração paisagística. O redesenho das entradas e a introdução de vegetação criam uma atmosfera convidativa, que aproxima o edifício da comunidade e do espaço urbano envolvente. Na fachada, a estratégia passa pela simplificação formal e pela valorização
dos acessos, associada à aplicação de isolamento térmico e caixilharias eficientes, reforçando o desempenho energético e a leitura arquitetónica do conjunto.

m17_ml 2.jpg
No interior, a proposta mantém a organização original, mas introduz novos usos. O piso térreo é marcado por um grande espaço central de convívio, complementado por zonas de estar e restauração, que coexistem com as áreas de comércio. A escadaria foi redesenhada, assegurando fluidez entre cotas e reforçando a continuidade espacial. Já no piso superior, concentram-se as novas valências – coworking, associativismo, serviços e
sala polivalente –, organizadas em tipologias flexíveis e adaptáveis, apoiadas por áreas técnicas e sanitárias. Um novo volume, que simplifica a volumetria existente, introduz um acesso independente a partir da Avenida Marechal Carmona, permitindo o funcionamento autónomo destes espaços, mesmo fora do horário de mercado.
A materialidade foi pensada para conjugar durabilidade e identidade. No exterior, mantém-se a sobriedade da pintura branca, enquanto no interior se destaca o uso de mármore compacto colorido em pavimentos e paredes, associado a acabamentos epóxi resistentes e tetos acústicos brancos, capazes de garantir conforto térmico e acústico. A iluminação artificial recorre a soluções LED adaptadas às diferentes tipologias espaciais, equilibrando funcionalidade, eficiência e valorização arquitetónica.
Este projeto afirma o Mercado Municipal de Vila Flor como um espaço de memória e futuro. Através de soluções sustentáveis, integração urbana e aposta em novos programas, o edifício torna-se mais do que um local de comércio: assume-se como centro cultural e comunitário, capaz de responder às necessidades de uma sociedade em transformação.

Atelier:

Carvalho Araújo Arquitectura e Design