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ARCHI SUMMIT REUNIU MAIS DE 20 NACIONALIDADES
O Archi Summit, o maior festival de arquitetura do país, realizou-se nos dias 9 a 11 de julho, tendo contado com a presença de mais de 1000 participantes vindos de 20 países. Este ano, o festival centrou-se em temas como a sustentabilidade, a equidade e o empoderamento feminino, com um olhar atento no passado e o futuro da arquitetura.
Lisboa voltou a ser o ponto de encontro da arquitetura mundial com a edição de 2025 do Archi Summit, que decorreu de 9 a 11 de julho no Beato Innovation District. Com mais de mil visitantes, dos quais mais de 80% eram arquitetos, o evento reafirmou o seu papel como plataforma de convergência entre prática, teoria e provocação no universo da arquitetura contemporânea.
A diversidade foi um dos grandes destaques desta edição: visitantes de mais de 20 nacionalidades cruzaram-se com nomes incontornáveis da arquitetura global, como Anouk Legendre, Tony Fretton, Gabriela Carrillo, Gloria Cabral, Fran Silvestre, Christoph Hesse, Amanda Ferber e muitos outros. A curadoria de Joanna Helm e António Choupina garantiu um programa que desafiou fronteiras e promoveu o pensamento crítico em torno do tema CHANGE.
O Archi Summit contou com a participação de vários dos mais prestigiados escritórios de arquitetura portugueses, como Inês Lobo, Manuel Aires Mateus, OODA, Spaceworkers e Rebelo de Andrade, Pedro Novo (Presidente da Ordem dos Arquitetos SRLVT) entre outros. Durante os três dias, os participantes puderam assistir a conferências, mesas-redondas e workshops que abordaram temas como tecnologia na arquitetura, novos modelos de construção e reputação profissional, bem como estratégias urbanísticas para adaptar a arquitetura às alterações climáticas.
Os momentos de networking foram potenciados pelo “Speed Dating” entre oradores e participantes, com três carros de reuniões em funcionamento contínuo ao longo dos três dias, potenciados pela Caetano Baviera.
Um dos destaques da edição foi a instalação artística assinada por Luis Garcia, do estúdio de arquitetura português OODA, recorrendo a mais de 2.500 tijolos, totalizado 8,7 mil quilos. Além disso, o recinto estava decorado com pirâmides feitas com 150 latas de tinta, de 20 litros.
O Archi Summit 2025 encerra com balanço positivo, consolidando-se como um dos eventos de arquitetura mais relevantes da Europa. Nesta edição, refletiu-se sobre o passado e o futuro da arquitetura, o poder da mulher na área e a sua representatividade, assim como a sustentabilidade e como a arquitetura pode influenciar o estilo de vida, nomeadamente adaptando-se às alterações climáticas. Lisboa volta a afirmar-se como cidade-laboratório, onde se desenham os contornos do futuro urbano.
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ARCHI SUMMIT REUNIU MAIS DE 20 NACIONALIDADES
O Archi Summit, o maior festival de arquitetura do país, realizou-se nos dias 9 a 11 de julho, tendo contado com a presença de mais de 1000 participantes vindos de 20 países. Este ano, o festival centrou-se em temas como a sustentabilidade, a equidade e o empoderamento feminino, com um olhar atento no passado e o futuro da arquitetura.
Lisboa voltou a ser o ponto de encontro da arquitetura mundial com a edição de 2025 do Archi Summit, que decorreu de 9 a 11 de julho no Beato Innovation District. Com mais de mil visitantes, dos quais mais de 80% eram arquitetos, o evento reafirmou o seu papel como plataforma de convergência entre prática, teoria e provocação no universo da arquitetura contemporânea.
A diversidade foi um dos grandes destaques desta edição: visitantes de mais de 20 nacionalidades cruzaram-se com nomes incontornáveis da arquitetura global, como Anouk Legendre, Tony Fretton, Gabriela Carrillo, Gloria Cabral, Fran Silvestre, Christoph Hesse, Amanda Ferber e muitos outros. A curadoria de Joanna Helm e António Choupina garantiu um programa que desafiou fronteiras e promoveu o pensamento crítico em torno do tema CHANGE.
O Archi Summit contou com a participação de vários dos mais prestigiados escritórios de arquitetura portugueses, como Inês Lobo, Manuel Aires Mateus, OODA, Spaceworkers e Rebelo de Andrade, Pedro Novo (Presidente da Ordem dos Arquitetos SRLVT) entre outros. Durante os três dias, os participantes puderam assistir a conferências, mesas-redondas e workshops que abordaram temas como tecnologia na arquitetura, novos modelos de construção e reputação profissional, bem como estratégias urbanísticas para adaptar a arquitetura às alterações climáticas.
Os momentos de networking foram potenciados pelo “Speed Dating” entre oradores e participantes, com três carros de reuniões em funcionamento contínuo ao longo dos três dias, potenciados pela Caetano Baviera.
Um dos destaques da edição foi a instalação artística assinada por Luis Garcia, do estúdio de arquitetura português OODA, recorrendo a mais de 2.500 tijolos, totalizado 8,7 mil quilos. Além disso, o recinto estava decorado com pirâmides feitas com 150 latas de tinta, de 20 litros.
O Archi Summit 2025 encerra com balanço positivo, consolidando-se como um dos eventos de arquitetura mais relevantes da Europa. Nesta edição, refletiu-se sobre o passado e o futuro da arquitetura, o poder da mulher na área e a sua representatividade, assim como a sustentabilidade e como a arquitetura pode influenciar o estilo de vida, nomeadamente adaptando-se às alterações climáticas. Lisboa volta a afirmar-se como cidade-laboratório, onde se desenham os contornos do futuro urbano.
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ARCHI SUMMIT REUNIU MAIS DE 20 NACIONALIDADES
O Archi Summit, o maior festival de arquitetura do país, realizou-se nos dias 9 a 11 de julho, tendo contado com a presença de mais de 1000 participantes vindos de 20 países. Este ano, o festival centrou-se em temas como a sustentabilidade, a equidade e o empoderamento feminino, com um olhar atento no passado e o futuro da arquitetura.
Lisboa voltou a ser o ponto de encontro da arquitetura mundial com a edição de 2025 do Archi Summit, que decorreu de 9 a 11 de julho no Beato Innovation District. Com mais de mil visitantes, dos quais mais de 80% eram arquitetos, o evento reafirmou o seu papel como plataforma de convergência entre prática, teoria e provocação no universo da arquitetura contemporânea.
A diversidade foi um dos grandes destaques desta edição: visitantes de mais de 20 nacionalidades cruzaram-se com nomes incontornáveis da arquitetura global, como Anouk Legendre, Tony Fretton, Gabriela Carrillo, Gloria Cabral, Fran Silvestre, Christoph Hesse, Amanda Ferber e muitos outros. A curadoria de Joanna Helm e António Choupina garantiu um programa que desafiou fronteiras e promoveu o pensamento crítico em torno do tema CHANGE.
O Archi Summit contou com a participação de vários dos mais prestigiados escritórios de arquitetura portugueses, como Inês Lobo, Manuel Aires Mateus, OODA, Spaceworkers e Rebelo de Andrade, Pedro Novo (Presidente da Ordem dos Arquitetos SRLVT) entre outros. Durante os três dias, os participantes puderam assistir a conferências, mesas-redondas e workshops que abordaram temas como tecnologia na arquitetura, novos modelos de construção e reputação profissional, bem como estratégias urbanísticas para adaptar a arquitetura às alterações climáticas.
Os momentos de networking foram potenciados pelo “Speed Dating” entre oradores e participantes, com três carros de reuniões em funcionamento contínuo ao longo dos três dias, potenciados pela Caetano Baviera.
Um dos destaques da edição foi a instalação artística assinada por Luis Garcia, do estúdio de arquitetura português OODA, recorrendo a mais de 2.500 tijolos, totalizado 8,7 mil quilos. Além disso, o recinto estava decorado com pirâmides feitas com 150 latas de tinta, de 20 litros.
O Archi Summit 2025 encerra com balanço positivo, consolidando-se como um dos eventos de arquitetura mais relevantes da Europa. Nesta edição, refletiu-se sobre o passado e o futuro da arquitetura, o poder da mulher na área e a sua representatividade, assim como a sustentabilidade e como a arquitetura pode influenciar o estilo de vida, nomeadamente adaptando-se às alterações climáticas. Lisboa volta a afirmar-se como cidade-laboratório, onde se desenham os contornos do futuro urbano.