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A Universidade de Coimbra prevê iniciar em 2026 a construção da nova biblioteca da Faculdade de Direito, na alta da cidade, orçada em 28 milhões de euros, com projeto do arquiteto Álvaro Siza Vieira.
Trata-se de uma aspiração com várias décadas, mas que apenas começou a ganhar forma nos últimos 20 anos, que vai ser construída no campus universitário do polo I, no perímetro do Palácio dos Melos (antigo edifício da Faculdade de Farmácia), nas imediações do Paço das Escolas, Faculdade de Letras e Sé Velha.
A nova biblioteca vai acolher as mais de 400 mil obras que compõem o acervo bibliográfico da Faculdade de Direito da UC, um dos mais importantes mundialmente, reunido ao longo de séculos.
O futuro edifício está dividido em compartimentos de grandes dimensões -- sejam as salas de leitura, os arquivos, os serviços técnicos e administrativos ou os espaços de acesso e circulação --, tendo como pontos de referência o Átrio, a Grande Sala de Leitura, a Sala de Reuniões e o Depósito de Livros e Revistas.
Desde o primeiro trimestre deste ano que decorrem trabalhos prévios de arqueologia e património, que se vão estender até ao início do próximo ano, devido à localização da obra na acrópole da cidade e dentro da área classificada pela Unesco como Património Mundial da Humanidade.
Se não for necessário adaptar o projeto por causa de achados arqueológicos, o vice-reitor da UC Alfredo Dias prevê que se possa lançar o concurso público da obra ainda durante o próximo ano, de forma que esteja concluída em 2029, na melhor das hipóteses.
O financiamento é assegurado pelo Estado português, através de um contrato plurianual.
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A Universidade de Coimbra prevê iniciar em 2026 a construção da nova biblioteca da Faculdade de Direito, na alta da cidade, orçada em 28 milhões de euros, com projeto do arquiteto Álvaro Siza Vieira.
Trata-se de uma aspiração com várias décadas, mas que apenas começou a ganhar forma nos últimos 20 anos, que vai ser construída no campus universitário do polo I, no perímetro do Palácio dos Melos (antigo edifício da Faculdade de Farmácia), nas imediações do Paço das Escolas, Faculdade de Letras e Sé Velha.
A nova biblioteca vai acolher as mais de 400 mil obras que compõem o acervo bibliográfico da Faculdade de Direito da UC, um dos mais importantes mundialmente, reunido ao longo de séculos.
O futuro edifício está dividido em compartimentos de grandes dimensões -- sejam as salas de leitura, os arquivos, os serviços técnicos e administrativos ou os espaços de acesso e circulação --, tendo como pontos de referência o Átrio, a Grande Sala de Leitura, a Sala de Reuniões e o Depósito de Livros e Revistas.
Desde o primeiro trimestre deste ano que decorrem trabalhos prévios de arqueologia e património, que se vão estender até ao início do próximo ano, devido à localização da obra na acrópole da cidade e dentro da área classificada pela Unesco como Património Mundial da Humanidade.
Se não for necessário adaptar o projeto por causa de achados arqueológicos, o vice-reitor da UC Alfredo Dias prevê que se possa lançar o concurso público da obra ainda durante o próximo ano, de forma que esteja concluída em 2029, na melhor das hipóteses.
O financiamento é assegurado pelo Estado português, através de um contrato plurianual.
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A Universidade de Coimbra prevê iniciar em 2026 a construção da nova biblioteca da Faculdade de Direito, na alta da cidade, orçada em 28 milhões de euros, com projeto do arquiteto Álvaro Siza Vieira.
Trata-se de uma aspiração com várias décadas, mas que apenas começou a ganhar forma nos últimos 20 anos, que vai ser construída no campus universitário do polo I, no perímetro do Palácio dos Melos (antigo edifício da Faculdade de Farmácia), nas imediações do Paço das Escolas, Faculdade de Letras e Sé Velha.
A nova biblioteca vai acolher as mais de 400 mil obras que compõem o acervo bibliográfico da Faculdade de Direito da UC, um dos mais importantes mundialmente, reunido ao longo de séculos.
O futuro edifício está dividido em compartimentos de grandes dimensões -- sejam as salas de leitura, os arquivos, os serviços técnicos e administrativos ou os espaços de acesso e circulação --, tendo como pontos de referência o Átrio, a Grande Sala de Leitura, a Sala de Reuniões e o Depósito de Livros e Revistas.
Desde o primeiro trimestre deste ano que decorrem trabalhos prévios de arqueologia e património, que se vão estender até ao início do próximo ano, devido à localização da obra na acrópole da cidade e dentro da área classificada pela Unesco como Património Mundial da Humanidade.
Se não for necessário adaptar o projeto por causa de achados arqueológicos, o vice-reitor da UC Alfredo Dias prevê que se possa lançar o concurso público da obra ainda durante o próximo ano, de forma que esteja concluída em 2029, na melhor das hipóteses.
O financiamento é assegurado pelo Estado português, através de um contrato plurianual.