resultados
Publicado
Em comunicado, a instituição revela que a candidatura apresentada para a construção de uma residência no campus foi aprovada pelo painel de avaliação independente das candidaturas ao financiamento por verbas do PRR.
A residência que o Instituto Politécnico da Guarda (IPG) pretende construir terá 151 camas, num projeto avaliado em 3,7 milhões de euros, podendo ser financiado até 85% com verbas europeias.
“Como o montante máximo elegível para financiamento pelo Plano Nacional para o Alojamento no Ensino Superior (PNAES), através do PRR, é de 27.500 euros por cama, a residência do IPG não deverá esgotar o montante de verbas europeias disponível”, salienta a instituição.
O Politécnico revela que também foi aprovada a candidatura para a requalificação e adaptação em residência de estudantes da antiga Residência da Gulbenkian, agora sob a gestão da Câmara Municipal da Guarda. O IPG recorda que tinha solicitado à autarquia a cedência dessas instalações para as recuperar, tendo a Câmara preferido avançar com o projeto.
Para o presidente do IPG, Joaquim Brigas, o parecer positivo do painel de avaliação independente das candidaturas é muito importante, mas importa “que o processo avance rapidamente, uma vez que, como é sabido, as verbas do PRR têm de ser executadas na totalidade antes de 2027”.
O dirigente assegura que, da parte do IPG, está tudo preparado para avançar rapidamente no terreno. “Esperamos e desejamos que do lado da Câmara Municipal da Guarda se passe o mesmo em relação à residência de estudantes que lhe cabe recuperar”, assinala.
Os resultados do relatório de avaliação aguardam a formalização pela Agência Erasmus+ da aprovação da candidatura do IPG e a subsequente homologação pelo ministro da Educação, Ciência e Inovação.
O IPG lembra, no comunicado, que também já conseguiu aprovar uma residência estudantil para Seia, com 100 novas camas, através da transformação de uma antiga fábrica.
O projeto naquela cidade resultou de uma parceria com a ESTAMO (empresa de capital público que tem por missão a gestão, venda, arrendamento e promoção de ativos imobiliários), estando a obra a cargo da Construção Pública (antiga Parque Escolar) e sob a gestão do IPG.
O presidente do Politécnico da Guarda considera que a futura residência vai ser fundamental para captar mais estudantes para Seia.
Publicado
Em comunicado, a instituição revela que a candidatura apresentada para a construção de uma residência no campus foi aprovada pelo painel de avaliação independente das candidaturas ao financiamento por verbas do PRR.
A residência que o Instituto Politécnico da Guarda (IPG) pretende construir terá 151 camas, num projeto avaliado em 3,7 milhões de euros, podendo ser financiado até 85% com verbas europeias.
“Como o montante máximo elegível para financiamento pelo Plano Nacional para o Alojamento no Ensino Superior (PNAES), através do PRR, é de 27.500 euros por cama, a residência do IPG não deverá esgotar o montante de verbas europeias disponível”, salienta a instituição.
O Politécnico revela que também foi aprovada a candidatura para a requalificação e adaptação em residência de estudantes da antiga Residência da Gulbenkian, agora sob a gestão da Câmara Municipal da Guarda. O IPG recorda que tinha solicitado à autarquia a cedência dessas instalações para as recuperar, tendo a Câmara preferido avançar com o projeto.
Para o presidente do IPG, Joaquim Brigas, o parecer positivo do painel de avaliação independente das candidaturas é muito importante, mas importa “que o processo avance rapidamente, uma vez que, como é sabido, as verbas do PRR têm de ser executadas na totalidade antes de 2027”.
O dirigente assegura que, da parte do IPG, está tudo preparado para avançar rapidamente no terreno. “Esperamos e desejamos que do lado da Câmara Municipal da Guarda se passe o mesmo em relação à residência de estudantes que lhe cabe recuperar”, assinala.
Os resultados do relatório de avaliação aguardam a formalização pela Agência Erasmus+ da aprovação da candidatura do IPG e a subsequente homologação pelo ministro da Educação, Ciência e Inovação.
O IPG lembra, no comunicado, que também já conseguiu aprovar uma residência estudantil para Seia, com 100 novas camas, através da transformação de uma antiga fábrica.
O projeto naquela cidade resultou de uma parceria com a ESTAMO (empresa de capital público que tem por missão a gestão, venda, arrendamento e promoção de ativos imobiliários), estando a obra a cargo da Construção Pública (antiga Parque Escolar) e sob a gestão do IPG.
O presidente do Politécnico da Guarda considera que a futura residência vai ser fundamental para captar mais estudantes para Seia.
Publicado
Em comunicado, a instituição revela que a candidatura apresentada para a construção de uma residência no campus foi aprovada pelo painel de avaliação independente das candidaturas ao financiamento por verbas do PRR.
A residência que o Instituto Politécnico da Guarda (IPG) pretende construir terá 151 camas, num projeto avaliado em 3,7 milhões de euros, podendo ser financiado até 85% com verbas europeias.
“Como o montante máximo elegível para financiamento pelo Plano Nacional para o Alojamento no Ensino Superior (PNAES), através do PRR, é de 27.500 euros por cama, a residência do IPG não deverá esgotar o montante de verbas europeias disponível”, salienta a instituição.
O Politécnico revela que também foi aprovada a candidatura para a requalificação e adaptação em residência de estudantes da antiga Residência da Gulbenkian, agora sob a gestão da Câmara Municipal da Guarda. O IPG recorda que tinha solicitado à autarquia a cedência dessas instalações para as recuperar, tendo a Câmara preferido avançar com o projeto.
Para o presidente do IPG, Joaquim Brigas, o parecer positivo do painel de avaliação independente das candidaturas é muito importante, mas importa “que o processo avance rapidamente, uma vez que, como é sabido, as verbas do PRR têm de ser executadas na totalidade antes de 2027”.
O dirigente assegura que, da parte do IPG, está tudo preparado para avançar rapidamente no terreno. “Esperamos e desejamos que do lado da Câmara Municipal da Guarda se passe o mesmo em relação à residência de estudantes que lhe cabe recuperar”, assinala.
Os resultados do relatório de avaliação aguardam a formalização pela Agência Erasmus+ da aprovação da candidatura do IPG e a subsequente homologação pelo ministro da Educação, Ciência e Inovação.
O IPG lembra, no comunicado, que também já conseguiu aprovar uma residência estudantil para Seia, com 100 novas camas, através da transformação de uma antiga fábrica.
O projeto naquela cidade resultou de uma parceria com a ESTAMO (empresa de capital público que tem por missão a gestão, venda, arrendamento e promoção de ativos imobiliários), estando a obra a cargo da Construção Pública (antiga Parque Escolar) e sob a gestão do IPG.
O presidente do Politécnico da Guarda considera que a futura residência vai ser fundamental para captar mais estudantes para Seia.