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A Câmara Municipal do Porto aprovou, na quarta-feira, a abertura da discussão pública sobre a delimitação da Unidade de Execução do Aleixo, onde está prevista a construção de edifícios em altura e de um parque verde.
“No final da reunião do executivo municipal, o vereador com o pelouro do Urbanismo, Pedro Baganha, explicou que foi encontrada uma solução urbanística que aposta na construção em altura, permitindo assim a libertação de terrenos para zonas verdes e arruamentos.
O vereador referiu que o Plano Diretor Municipal (PDM), aprovado em 2021, determinou que a zona do Aleixo é uma Unidade Operativa de Planeamento e Gestão (UOPG). Isto implica uma concertação entre todos os proprietários daqueles terrenos, que neste caso são três, incluindo a Câmara Municipal.
O objetivo é construir edifícios mais altos, liberando espaço para a criação de um parque verde e arruamentos, explicou Baganha.
Os blocos destinados à autarquia serão para habitação acessível, sublinhou o vereador.
“Tendo em conta que estamos a falar de 14.000 metros quadrados que ficarão na posse da câmara, e que não serão entregues ao Invesurb - Fundo Especial de Investimento Imobiliário, diria que estamos a falar de algo entre 140 a 150 focos”, detalhou o vereador do Urbanismo.
O bairro do Aleixo era composto por cinco torres, das quais a torre 5 foi demolida em 2011 e, em 2013, no último mandato de Rui Rio como presidente da Câmara do Porto, foi demolida a torre 4.
Em novembro de 2022, a Câmara do Porto aprovou um aumento de capital de participação do Invesurb em 21,48%, acompanhando o aumento com um montante de 483.300 euros.
A quarta modificação ao contrato com o Invesurb - Fundo Especial de Investimento Imobiliário prevê que a autarquia construa habitações sociais nas Eirinhas e no Bairro do Leal, financiadas pelo fundo.”
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A Câmara Municipal do Porto aprovou, na quarta-feira, a abertura da discussão pública sobre a delimitação da Unidade de Execução do Aleixo, onde está prevista a construção de edifícios em altura e de um parque verde.
“No final da reunião do executivo municipal, o vereador com o pelouro do Urbanismo, Pedro Baganha, explicou que foi encontrada uma solução urbanística que aposta na construção em altura, permitindo assim a libertação de terrenos para zonas verdes e arruamentos.
O vereador referiu que o Plano Diretor Municipal (PDM), aprovado em 2021, determinou que a zona do Aleixo é uma Unidade Operativa de Planeamento e Gestão (UOPG). Isto implica uma concertação entre todos os proprietários daqueles terrenos, que neste caso são três, incluindo a Câmara Municipal.
O objetivo é construir edifícios mais altos, liberando espaço para a criação de um parque verde e arruamentos, explicou Baganha.
Os blocos destinados à autarquia serão para habitação acessível, sublinhou o vereador.
“Tendo em conta que estamos a falar de 14.000 metros quadrados que ficarão na posse da câmara, e que não serão entregues ao Invesurb - Fundo Especial de Investimento Imobiliário, diria que estamos a falar de algo entre 140 a 150 focos”, detalhou o vereador do Urbanismo.
O bairro do Aleixo era composto por cinco torres, das quais a torre 5 foi demolida em 2011 e, em 2013, no último mandato de Rui Rio como presidente da Câmara do Porto, foi demolida a torre 4.
Em novembro de 2022, a Câmara do Porto aprovou um aumento de capital de participação do Invesurb em 21,48%, acompanhando o aumento com um montante de 483.300 euros.
A quarta modificação ao contrato com o Invesurb - Fundo Especial de Investimento Imobiliário prevê que a autarquia construa habitações sociais nas Eirinhas e no Bairro do Leal, financiadas pelo fundo.”
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A Câmara Municipal do Porto aprovou, na quarta-feira, a abertura da discussão pública sobre a delimitação da Unidade de Execução do Aleixo, onde está prevista a construção de edifícios em altura e de um parque verde.
“No final da reunião do executivo municipal, o vereador com o pelouro do Urbanismo, Pedro Baganha, explicou que foi encontrada uma solução urbanística que aposta na construção em altura, permitindo assim a libertação de terrenos para zonas verdes e arruamentos.
O vereador referiu que o Plano Diretor Municipal (PDM), aprovado em 2021, determinou que a zona do Aleixo é uma Unidade Operativa de Planeamento e Gestão (UOPG). Isto implica uma concertação entre todos os proprietários daqueles terrenos, que neste caso são três, incluindo a Câmara Municipal.
O objetivo é construir edifícios mais altos, liberando espaço para a criação de um parque verde e arruamentos, explicou Baganha.
Os blocos destinados à autarquia serão para habitação acessível, sublinhou o vereador.
“Tendo em conta que estamos a falar de 14.000 metros quadrados que ficarão na posse da câmara, e que não serão entregues ao Invesurb - Fundo Especial de Investimento Imobiliário, diria que estamos a falar de algo entre 140 a 150 focos”, detalhou o vereador do Urbanismo.
O bairro do Aleixo era composto por cinco torres, das quais a torre 5 foi demolida em 2011 e, em 2013, no último mandato de Rui Rio como presidente da Câmara do Porto, foi demolida a torre 4.
Em novembro de 2022, a Câmara do Porto aprovou um aumento de capital de participação do Invesurb em 21,48%, acompanhando o aumento com um montante de 483.300 euros.
A quarta modificação ao contrato com o Invesurb - Fundo Especial de Investimento Imobiliário prevê que a autarquia construa habitações sociais nas Eirinhas e no Bairro do Leal, financiadas pelo fundo.”