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Há anos que a empresa belga Deceuninck é uma referência no setor da construção em matéria de economia circular graças ao seu modelo de produção, o qual lhe permite reciclar 100% do material recuperado e transformá-lo em novos perfis para portas e janelas com uma vida útil acima dos 35 anos.
“Fizemos avanços na redução do impacto ecológico do fabrico dos nossos produtos para converter a economia circular no nosso pilar corporativo.”
Giorgio Grillo. Diretor de Deceuninck em Espanha e em Portugal.
Do ponto de vista ambiental, existem várias razões para investir na reciclagem. Por um lado, as janelas de PVC em fim de vida não acabam num aterro. A sua reutilização na construção proporciona o melhor isolamento térmico e acústico possível e contribui para reduzir o consumo energético das habitações. Por outro lado, o processo de fabrico gera muito menos emissões do que se partisse de matérias-primas, consome menos 90% de energia e, por isso, produz menos emissões de CO2 do que a produção de novos materiais.
Além disso, a durabilidade das janelas de PVC que se instalam atualmente é de até 35 anos, o que é bom para a saúde do planeta. Em 2022, por exemplo, a Deceuninck usou 19.804 toneladas de PVC reciclado nos seus processos de produção, o que permitiu à empresa evitar a emissão de 37.000 tCO2e.
Em linha com este compromisso com a sustentabilidade e a economia circular, a Deceuninck criou em Espanha o Observatório Deceuninck para a Economia Circular (ODEC), uma plataforma de pesquisa de mercado e tendências em construção sustentável, eficiência energética e design que resultou em dois estudos de interesse profissional, especialmente valiosos para os setores da arquitetura e da construção.
E isto não é tudo. Em resposta aos esforços da empresa belga, que há anos desempenha um papel pioneiro no sector da construção com as suas instalações de reciclagem e a sua política de sustentabilidade, foram recentemente aprovados os objectivos de redução de gases com efeito de estufa (GEE) da iniciativa Science Based Targets (SBTi). Trata-se de um organismo global que permite às empresas estabelecer ambiciosos objetivos de redução de emissões, em consonância com os mais recentes desenvolvimentos da ciência climática. Trata-se de um organismo global que permite às empresas estabelecer objetivos ambiciosos de redução das emissões, em conformidade com os mais recentes desenvolvimentos da ciência climática. Baseia-se numa parceria entre o CDP, o Pacto Global das Nações Unidas, o World Resources Institute (WRI) e o World Wide Fund for Nature (WWF).
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Há anos que a empresa belga Deceuninck é uma referência no setor da construção em matéria de economia circular graças ao seu modelo de produção, o qual lhe permite reciclar 100% do material recuperado e transformá-lo em novos perfis para portas e janelas com uma vida útil acima dos 35 anos.
“Fizemos avanços na redução do impacto ecológico do fabrico dos nossos produtos para converter a economia circular no nosso pilar corporativo.”
Giorgio Grillo. Diretor de Deceuninck em Espanha e em Portugal.
Do ponto de vista ambiental, existem várias razões para investir na reciclagem. Por um lado, as janelas de PVC em fim de vida não acabam num aterro. A sua reutilização na construção proporciona o melhor isolamento térmico e acústico possível e contribui para reduzir o consumo energético das habitações. Por outro lado, o processo de fabrico gera muito menos emissões do que se partisse de matérias-primas, consome menos 90% de energia e, por isso, produz menos emissões de CO2 do que a produção de novos materiais.
Além disso, a durabilidade das janelas de PVC que se instalam atualmente é de até 35 anos, o que é bom para a saúde do planeta. Em 2022, por exemplo, a Deceuninck usou 19.804 toneladas de PVC reciclado nos seus processos de produção, o que permitiu à empresa evitar a emissão de 37.000 tCO2e.
Em linha com este compromisso com a sustentabilidade e a economia circular, a Deceuninck criou em Espanha o Observatório Deceuninck para a Economia Circular (ODEC), uma plataforma de pesquisa de mercado e tendências em construção sustentável, eficiência energética e design que resultou em dois estudos de interesse profissional, especialmente valiosos para os setores da arquitetura e da construção.
E isto não é tudo. Em resposta aos esforços da empresa belga, que há anos desempenha um papel pioneiro no sector da construção com as suas instalações de reciclagem e a sua política de sustentabilidade, foram recentemente aprovados os objectivos de redução de gases com efeito de estufa (GEE) da iniciativa Science Based Targets (SBTi). Trata-se de um organismo global que permite às empresas estabelecer ambiciosos objetivos de redução de emissões, em consonância com os mais recentes desenvolvimentos da ciência climática. Trata-se de um organismo global que permite às empresas estabelecer objetivos ambiciosos de redução das emissões, em conformidade com os mais recentes desenvolvimentos da ciência climática. Baseia-se numa parceria entre o CDP, o Pacto Global das Nações Unidas, o World Resources Institute (WRI) e o World Wide Fund for Nature (WWF).
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Há anos que a empresa belga Deceuninck é uma referência no setor da construção em matéria de economia circular graças ao seu modelo de produção, o qual lhe permite reciclar 100% do material recuperado e transformá-lo em novos perfis para portas e janelas com uma vida útil acima dos 35 anos.
“Fizemos avanços na redução do impacto ecológico do fabrico dos nossos produtos para converter a economia circular no nosso pilar corporativo.”
Giorgio Grillo. Diretor de Deceuninck em Espanha e em Portugal.
Do ponto de vista ambiental, existem várias razões para investir na reciclagem. Por um lado, as janelas de PVC em fim de vida não acabam num aterro. A sua reutilização na construção proporciona o melhor isolamento térmico e acústico possível e contribui para reduzir o consumo energético das habitações. Por outro lado, o processo de fabrico gera muito menos emissões do que se partisse de matérias-primas, consome menos 90% de energia e, por isso, produz menos emissões de CO2 do que a produção de novos materiais.
Além disso, a durabilidade das janelas de PVC que se instalam atualmente é de até 35 anos, o que é bom para a saúde do planeta. Em 2022, por exemplo, a Deceuninck usou 19.804 toneladas de PVC reciclado nos seus processos de produção, o que permitiu à empresa evitar a emissão de 37.000 tCO2e.
Em linha com este compromisso com a sustentabilidade e a economia circular, a Deceuninck criou em Espanha o Observatório Deceuninck para a Economia Circular (ODEC), uma plataforma de pesquisa de mercado e tendências em construção sustentável, eficiência energética e design que resultou em dois estudos de interesse profissional, especialmente valiosos para os setores da arquitetura e da construção.
E isto não é tudo. Em resposta aos esforços da empresa belga, que há anos desempenha um papel pioneiro no sector da construção com as suas instalações de reciclagem e a sua política de sustentabilidade, foram recentemente aprovados os objectivos de redução de gases com efeito de estufa (GEE) da iniciativa Science Based Targets (SBTi). Trata-se de um organismo global que permite às empresas estabelecer ambiciosos objetivos de redução de emissões, em consonância com os mais recentes desenvolvimentos da ciência climática. Trata-se de um organismo global que permite às empresas estabelecer objetivos ambiciosos de redução das emissões, em conformidade com os mais recentes desenvolvimentos da ciência climática. Baseia-se numa parceria entre o CDP, o Pacto Global das Nações Unidas, o World Resources Institute (WRI) e o World Wide Fund for Nature (WWF).