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EXPORTAÇÕES DO CLUSTER DO MOBILIÁRIO E AFINS SOBEM 10% E ATINGEM MELHOR RESULTADO DE SEMPRE

Categoria:  Notícias do Dia > Notícias

Publicado

  • Dados apurados pela Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins (APIMA) registam, pela primeira vez, um valor de vendas superior a 2 mil milhões de euros.
  • França e Espanha captaram mais de 50% das vendas, com a Alemanha a ocupar o terceiro lugar do ranking.

O cluster do mobiliário e afins português registou o melhor ano de sempre das exportações, tendo superado os 2 mil milhões de euros em vendas ao exterior entre janeiro e dezembro de 2023. Esta fileira, que tem nos mercados internacionais cerca de 90% do volume de negócios, superou em 10% os valores registados no período homólogo e em 24% os números relativos a 2021.

O ano de 2023 é também significado de um crescimento transversal nos principais mercados deste cluster. França, que é responsável por mais de 32% das exportações, importou quase mais 8% face a igual período em 2022 e mantem a posição cimeira como principal destino dos produtos nacionais. Nos três primeiros lugares da tabela estão igualmente Espanha, com uma quota de mais de 26%, e a Alemanha, o terceiro mercado mais relevante para a produção nacional, ao registar uma variação homóloga de mais de 26%. Segue-se os Estados Unidos da América (quota de 5,6%) com uma ligeira quebra devido à conjuntura nacional e internacional, e o Reino Unido (+11%) a encerrar os cinco postos dianteiros do ranking.

De sublinhar que apesar de o mobiliário ter superado pela primeira vez a fasquia dos dois mil milhões de euros em exportações no ano passado, a evolução homóloga não foi constante, denotando-se uma quebra a partir do mês de agosto. Joaquim Carneiro, presidente da Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins (APIMA) sublinha: “Apesar de termos registado o melhor resultado de sempre, não podemos deixar de demonstrar alguma preocupação com as oscilações do mercado provocadas pelo cenário nacional e internacional que enfrentamos”.

“A instabilidade económica e política do país, mas também a guerra na Europa que dura há mais de dois anos, estão a ter um forte impacto na economia europeia. Mais recentemente, o conflito no Médio Oriente trouxe implicações à circulação marítima de mercadorias provocadas pelos  ataques no  Mar Vermelho, e verificamos instabilidade política em mercados muito relevantes para o setor. Temos de olhar para todos estes constrangimentos com responsabilidade, mas igualmente como uma oportunidade de continuar a apostar no valor acrescentado, na inovação e na sustentabilidade das empresas portuguesas, conseguindo diferenciar-nos dos demais players do cluster, acrescenta Joaquim Carneiro.

Em 2023, registou-se uma consolidação da balança comercial superavitária destes setores, com um saldo que ultrapassou os mil milhões de euros, superando em 27% o ano transato.

Mais Informações:

APIMA

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Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

EXPORTAÇÕES DO CLUSTER DO MOBILIÁRIO E AFINS SOBEM 10% E ATINGEM MELHOR RESULTADO DE SEMPRE

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  • Dados apurados pela Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins (APIMA) registam, pela primeira vez, um valor de vendas superior a 2 mil milhões de euros.
  • França e Espanha captaram mais de 50% das vendas, com a Alemanha a ocupar o terceiro lugar do ranking.

O cluster do mobiliário e afins português registou o melhor ano de sempre das exportações, tendo superado os 2 mil milhões de euros em vendas ao exterior entre janeiro e dezembro de 2023. Esta fileira, que tem nos mercados internacionais cerca de 90% do volume de negócios, superou em 10% os valores registados no período homólogo e em 24% os números relativos a 2021.

O ano de 2023 é também significado de um crescimento transversal nos principais mercados deste cluster. França, que é responsável por mais de 32% das exportações, importou quase mais 8% face a igual período em 2022 e mantem a posição cimeira como principal destino dos produtos nacionais. Nos três primeiros lugares da tabela estão igualmente Espanha, com uma quota de mais de 26%, e a Alemanha, o terceiro mercado mais relevante para a produção nacional, ao registar uma variação homóloga de mais de 26%. Segue-se os Estados Unidos da América (quota de 5,6%) com uma ligeira quebra devido à conjuntura nacional e internacional, e o Reino Unido (+11%) a encerrar os cinco postos dianteiros do ranking.

De sublinhar que apesar de o mobiliário ter superado pela primeira vez a fasquia dos dois mil milhões de euros em exportações no ano passado, a evolução homóloga não foi constante, denotando-se uma quebra a partir do mês de agosto. Joaquim Carneiro, presidente da Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins (APIMA) sublinha: “Apesar de termos registado o melhor resultado de sempre, não podemos deixar de demonstrar alguma preocupação com as oscilações do mercado provocadas pelo cenário nacional e internacional que enfrentamos”.

“A instabilidade económica e política do país, mas também a guerra na Europa que dura há mais de dois anos, estão a ter um forte impacto na economia europeia. Mais recentemente, o conflito no Médio Oriente trouxe implicações à circulação marítima de mercadorias provocadas pelos  ataques no  Mar Vermelho, e verificamos instabilidade política em mercados muito relevantes para o setor. Temos de olhar para todos estes constrangimentos com responsabilidade, mas igualmente como uma oportunidade de continuar a apostar no valor acrescentado, na inovação e na sustentabilidade das empresas portuguesas, conseguindo diferenciar-nos dos demais players do cluster, acrescenta Joaquim Carneiro.

Em 2023, registou-se uma consolidação da balança comercial superavitária destes setores, com um saldo que ultrapassou os mil milhões de euros, superando em 27% o ano transato.

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  • França e Espanha captaram mais de 50% das vendas, com a Alemanha a ocupar o terceiro lugar do ranking.

O cluster do mobiliário e afins português registou o melhor ano de sempre das exportações, tendo superado os 2 mil milhões de euros em vendas ao exterior entre janeiro e dezembro de 2023. Esta fileira, que tem nos mercados internacionais cerca de 90% do volume de negócios, superou em 10% os valores registados no período homólogo e em 24% os números relativos a 2021.

O ano de 2023 é também significado de um crescimento transversal nos principais mercados deste cluster. França, que é responsável por mais de 32% das exportações, importou quase mais 8% face a igual período em 2022 e mantem a posição cimeira como principal destino dos produtos nacionais. Nos três primeiros lugares da tabela estão igualmente Espanha, com uma quota de mais de 26%, e a Alemanha, o terceiro mercado mais relevante para a produção nacional, ao registar uma variação homóloga de mais de 26%. Segue-se os Estados Unidos da América (quota de 5,6%) com uma ligeira quebra devido à conjuntura nacional e internacional, e o Reino Unido (+11%) a encerrar os cinco postos dianteiros do ranking.

De sublinhar que apesar de o mobiliário ter superado pela primeira vez a fasquia dos dois mil milhões de euros em exportações no ano passado, a evolução homóloga não foi constante, denotando-se uma quebra a partir do mês de agosto. Joaquim Carneiro, presidente da Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins (APIMA) sublinha: “Apesar de termos registado o melhor resultado de sempre, não podemos deixar de demonstrar alguma preocupação com as oscilações do mercado provocadas pelo cenário nacional e internacional que enfrentamos”.

“A instabilidade económica e política do país, mas também a guerra na Europa que dura há mais de dois anos, estão a ter um forte impacto na economia europeia. Mais recentemente, o conflito no Médio Oriente trouxe implicações à circulação marítima de mercadorias provocadas pelos  ataques no  Mar Vermelho, e verificamos instabilidade política em mercados muito relevantes para o setor. Temos de olhar para todos estes constrangimentos com responsabilidade, mas igualmente como uma oportunidade de continuar a apostar no valor acrescentado, na inovação e na sustentabilidade das empresas portuguesas, conseguindo diferenciar-nos dos demais players do cluster, acrescenta Joaquim Carneiro.

Em 2023, registou-se uma consolidação da balança comercial superavitária destes setores, com um saldo que ultrapassou os mil milhões de euros, superando em 27% o ano transato.

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