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Publicado
Jim Pinto
- Arquitecto Paisagista - APAP
- Licenciado em Arquitectura - Universidade Lusófona
- Membro Associação Nacional de Coberturas Verdes
Num período de pós pandemia, alterações climáticas, falta de habitação em Portugal, e em que a a introdução em vigor do Decreto-lei NRº 10/2014 – Simplex Urbanístico, promete vir a transformar o sector da Construção em Portugal, e onde a temática ambiental se mantém na ordem do dia, será importante pensar, reflectir e analisar sobre a adequada e fundamental integração de Coberturas verdes ao nível dos projectos em Arquitectura, em que os Arquitectos Paisagistas podem ter um papel fundamental, em apoio com os diferentes técnicos especializados de áreas como Arquitectura e Engenharia, e promover a integração e implementação de “Smart and Green Roofs” – Coberturas verdes e inteligentes sobre as cidades, que cada vez mais tem vindo a crescer a utilização deste tipo de sistemas, e criar edifícios mais sustentáveis, como diveras melhorias em termos do desempenho funcional do edifício, bem como diversas melhorias em termos estéticos.
Para que tal seja possível será necessário evitar a utilização de acções que se podem enquadrar em actos de “Green washing”, em que se procura realizar uma falsa utilização deste tipo de intervenção. A utilização de Coberturas Verdes contempla uma série de vantagens que podem ser desde o aumento da eficiência energética do edifício, a redução dos custos de energia, redução de factores como efeito de ilha de calor, melhor protecção contra o ruído, proporcionar um aumento de actividade fotossintética, com melhoria de aspectos como o aumento de produção de oxigénio nas cidades, maior reciclagem em termos de dióxiodo de carbono.
Para além destes factores é importante de referir diversas outras vantagens em termos da absorção de gases poluentes, partículas em suspensão na atmosfera, aumento significativo da área verde em termos urbanos. A utilização deste tipo de soluções pode ainda permitir a integração de sistemas de drenagem urbanos, e diminuir o risco de inundações através da absorção da água da chuva por parte destes novos jardins, promovendo a absorção, evapotranspiração e a restante água conduzida para colectores.
Para além das vantagens estéticas e funcionais, a integração destes espaços irá promover uma modificação em termos da paisagem urbana das nossas cidades, a recuperação de espaços que antes não tinham qualquer utilização, em que através da intervenção do Arquitecto Paisagista e de técnicas de Bioengenharia criar novos espaços de lazer, recreativos, ou de produção de alimentos, e melhorar substancialmente a qualidade de vida dos seus utilizadores do edifício, área envolvente e contribuir para uma melhor Paisagem Urbana.
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Jim Pinto
- Arquitecto Paisagista - APAP
- Licenciado em Arquitectura - Universidade Lusófona
- Membro Associação Nacional de Coberturas Verdes
Num período de pós pandemia, alterações climáticas, falta de habitação em Portugal, e em que a a introdução em vigor do Decreto-lei NRº 10/2014 – Simplex Urbanístico, promete vir a transformar o sector da Construção em Portugal, e onde a temática ambiental se mantém na ordem do dia, será importante pensar, reflectir e analisar sobre a adequada e fundamental integração de Coberturas verdes ao nível dos projectos em Arquitectura, em que os Arquitectos Paisagistas podem ter um papel fundamental, em apoio com os diferentes técnicos especializados de áreas como Arquitectura e Engenharia, e promover a integração e implementação de “Smart and Green Roofs” – Coberturas verdes e inteligentes sobre as cidades, que cada vez mais tem vindo a crescer a utilização deste tipo de sistemas, e criar edifícios mais sustentáveis, como diveras melhorias em termos do desempenho funcional do edifício, bem como diversas melhorias em termos estéticos.
Para que tal seja possível será necessário evitar a utilização de acções que se podem enquadrar em actos de “Green washing”, em que se procura realizar uma falsa utilização deste tipo de intervenção. A utilização de Coberturas Verdes contempla uma série de vantagens que podem ser desde o aumento da eficiência energética do edifício, a redução dos custos de energia, redução de factores como efeito de ilha de calor, melhor protecção contra o ruído, proporcionar um aumento de actividade fotossintética, com melhoria de aspectos como o aumento de produção de oxigénio nas cidades, maior reciclagem em termos de dióxiodo de carbono.
Para além destes factores é importante de referir diversas outras vantagens em termos da absorção de gases poluentes, partículas em suspensão na atmosfera, aumento significativo da área verde em termos urbanos. A utilização deste tipo de soluções pode ainda permitir a integração de sistemas de drenagem urbanos, e diminuir o risco de inundações através da absorção da água da chuva por parte destes novos jardins, promovendo a absorção, evapotranspiração e a restante água conduzida para colectores.
Para além das vantagens estéticas e funcionais, a integração destes espaços irá promover uma modificação em termos da paisagem urbana das nossas cidades, a recuperação de espaços que antes não tinham qualquer utilização, em que através da intervenção do Arquitecto Paisagista e de técnicas de Bioengenharia criar novos espaços de lazer, recreativos, ou de produção de alimentos, e melhorar substancialmente a qualidade de vida dos seus utilizadores do edifício, área envolvente e contribuir para uma melhor Paisagem Urbana.
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Jim Pinto
- Arquitecto Paisagista - APAP
- Licenciado em Arquitectura - Universidade Lusófona
- Membro Associação Nacional de Coberturas Verdes
Num período de pós pandemia, alterações climáticas, falta de habitação em Portugal, e em que a a introdução em vigor do Decreto-lei NRº 10/2014 – Simplex Urbanístico, promete vir a transformar o sector da Construção em Portugal, e onde a temática ambiental se mantém na ordem do dia, será importante pensar, reflectir e analisar sobre a adequada e fundamental integração de Coberturas verdes ao nível dos projectos em Arquitectura, em que os Arquitectos Paisagistas podem ter um papel fundamental, em apoio com os diferentes técnicos especializados de áreas como Arquitectura e Engenharia, e promover a integração e implementação de “Smart and Green Roofs” – Coberturas verdes e inteligentes sobre as cidades, que cada vez mais tem vindo a crescer a utilização deste tipo de sistemas, e criar edifícios mais sustentáveis, como diveras melhorias em termos do desempenho funcional do edifício, bem como diversas melhorias em termos estéticos.
Para que tal seja possível será necessário evitar a utilização de acções que se podem enquadrar em actos de “Green washing”, em que se procura realizar uma falsa utilização deste tipo de intervenção. A utilização de Coberturas Verdes contempla uma série de vantagens que podem ser desde o aumento da eficiência energética do edifício, a redução dos custos de energia, redução de factores como efeito de ilha de calor, melhor protecção contra o ruído, proporcionar um aumento de actividade fotossintética, com melhoria de aspectos como o aumento de produção de oxigénio nas cidades, maior reciclagem em termos de dióxiodo de carbono.
Para além destes factores é importante de referir diversas outras vantagens em termos da absorção de gases poluentes, partículas em suspensão na atmosfera, aumento significativo da área verde em termos urbanos. A utilização deste tipo de soluções pode ainda permitir a integração de sistemas de drenagem urbanos, e diminuir o risco de inundações através da absorção da água da chuva por parte destes novos jardins, promovendo a absorção, evapotranspiração e a restante água conduzida para colectores.
Para além das vantagens estéticas e funcionais, a integração destes espaços irá promover uma modificação em termos da paisagem urbana das nossas cidades, a recuperação de espaços que antes não tinham qualquer utilização, em que através da intervenção do Arquitecto Paisagista e de técnicas de Bioengenharia criar novos espaços de lazer, recreativos, ou de produção de alimentos, e melhorar substancialmente a qualidade de vida dos seus utilizadores do edifício, área envolvente e contribuir para uma melhor Paisagem Urbana.