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Em Portugal, há um novo recife artificial a crescer. É resultado da união entre arte e biologia, criado por Vhils, com o apoio da Amop.

Categoria:  Artigos TécnicosCategoria:  Artigos Técnicos > Soluções Técnicas

Publicado

Uma exposição com peças de Vhils, ocupa 1200m2, está submersa a 12m de profundidade, a uma milha náutica da costa de Albufeira, no Algarve. O principal objetivo é contribuir positivamente para o desenvolvimento do ecossistema marinho e chamar a atenção para a relação entre o Homem e o Mar. Criada a partir de peças reaproveitadas de centrais desativadas da EDP, a vida marinha assumirá o controle e preencherá estas grandes estruturas, transformando-as num novo recife de coral.   
A Amop foi um parceiro primordial e transversal nas várias fases do projecto de engenharia, produção e logística.

O Departamento Técnico AMOP, coordenado pelo Director e Administrador André Almeida, assumiu o desenvolvimento do projecto, um dos maiores desafios a que a Amop já respondeu: a criação de estruturas de grandes dimensões para as peças artísticas de Vhils.

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Os Corais     
5 Bases de betão de 3 toneladas, com uma superfície especialmente concebida, com corais implantados.   
Em parceria com o projecto Plant a Coral do Centro de Ciências do Mar da Universidade do Algarve, a Amop desenvolveu as bases de betão - aprovado pela APA - com uma textura especial, para que a Plant Coral nelas implantasse corais naturais. Nestas mesmas bases foram colocados corais em aço, com replicação de rostos anónimos em imagem diorama. Depois de submersas, a flora marinha invade e instala-se nas peças artísticas criando um novo eco-sistema natural.  

Os Dioramas  30 Toneladas de Betão Amop   
Peças de uma grande complexidade formal, com dimensões aproximadas de 5 x 2.50 m, somando um total de 30 toneladas, ocas e com uma superfície especial para que a vida se aloje e desenvolva tanto no exterior como no interior destas esculturas.

Bases para Estruturas Desactivadas da EDP 60 Toneladas de Betão Amop  
As bases desenvolvidas pela Amop, serviram de suporte para estruturas artísticas de grandes dimensões e peso: Bases de 6 x 6 metros de Betão, que suportaram as obras de arte com alturas entre os 4m e 6m e com um peso total do conjunto de 60 toneladas. Estas estruturas foram instaladas em doca seca e transportadas na sua totalidade para o local de afundamento, permanecendo como base dos elementos onde a fauna e flora marinha desenvolverão o seu habitat.

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O contributo da incrível equipa Amop, com o know-how, vontade e curiosidade de encontrar as soluções certas.  
Um ano de desenvolvimento na área da engenharia, para calcular e dimensionar as estruturas de betão de forma a garantir que resistiam às acções e solicitações a que iriam estar sujeitas, quer na fase de instalação, quer na fase de utilização das estruturas.   
Desde a concepção, produção, transporte e toda a logística relacionada com a operação de afundamento das estruturas, a Amop esteve sempre envolvida com as restantes equipas, para que as técnicas e os processos fossem os certos para responder aos vários problemas levantados.

Estamos orgulhosos da equipa Amop, do trabalho desenvolvido e por termos participado num projecto tão emblemático, que nos pôs à prova a todos os níveis.

Agradecemos a todas as equipas com quem colaborámos e ao Vhils Studio pela confiança depositada na Amop.

Contactos:

Amop

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Contacto

Ângela Leitão

aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

Em Portugal, há um novo recife artificial a crescer. É resultado da união entre arte e biologia, criado por Vhils, com o apoio da Amop.

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Uma exposição com peças de Vhils, ocupa 1200m2, está submersa a 12m de profundidade, a uma milha náutica da costa de Albufeira, no Algarve. O principal objetivo é contribuir positivamente para o desenvolvimento do ecossistema marinho e chamar a atenção para a relação entre o Homem e o Mar. Criada a partir de peças reaproveitadas de centrais desativadas da EDP, a vida marinha assumirá o controle e preencherá estas grandes estruturas, transformando-as num novo recife de coral.   
A Amop foi um parceiro primordial e transversal nas várias fases do projecto de engenharia, produção e logística.

O Departamento Técnico AMOP, coordenado pelo Director e Administrador André Almeida, assumiu o desenvolvimento do projecto, um dos maiores desafios a que a Amop já respondeu: a criação de estruturas de grandes dimensões para as peças artísticas de Vhils.

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Os Corais     
5 Bases de betão de 3 toneladas, com uma superfície especialmente concebida, com corais implantados.   
Em parceria com o projecto Plant a Coral do Centro de Ciências do Mar da Universidade do Algarve, a Amop desenvolveu as bases de betão - aprovado pela APA - com uma textura especial, para que a Plant Coral nelas implantasse corais naturais. Nestas mesmas bases foram colocados corais em aço, com replicação de rostos anónimos em imagem diorama. Depois de submersas, a flora marinha invade e instala-se nas peças artísticas criando um novo eco-sistema natural.  

Os Dioramas  30 Toneladas de Betão Amop   
Peças de uma grande complexidade formal, com dimensões aproximadas de 5 x 2.50 m, somando um total de 30 toneladas, ocas e com uma superfície especial para que a vida se aloje e desenvolva tanto no exterior como no interior destas esculturas.

Bases para Estruturas Desactivadas da EDP 60 Toneladas de Betão Amop  
As bases desenvolvidas pela Amop, serviram de suporte para estruturas artísticas de grandes dimensões e peso: Bases de 6 x 6 metros de Betão, que suportaram as obras de arte com alturas entre os 4m e 6m e com um peso total do conjunto de 60 toneladas. Estas estruturas foram instaladas em doca seca e transportadas na sua totalidade para o local de afundamento, permanecendo como base dos elementos onde a fauna e flora marinha desenvolverão o seu habitat.

EDP-Art-Reef-21.jpg

O contributo da incrível equipa Amop, com o know-how, vontade e curiosidade de encontrar as soluções certas.  
Um ano de desenvolvimento na área da engenharia, para calcular e dimensionar as estruturas de betão de forma a garantir que resistiam às acções e solicitações a que iriam estar sujeitas, quer na fase de instalação, quer na fase de utilização das estruturas.   
Desde a concepção, produção, transporte e toda a logística relacionada com a operação de afundamento das estruturas, a Amop esteve sempre envolvida com as restantes equipas, para que as técnicas e os processos fossem os certos para responder aos vários problemas levantados.

Estamos orgulhosos da equipa Amop, do trabalho desenvolvido e por termos participado num projecto tão emblemático, que nos pôs à prova a todos os níveis.

Agradecemos a todas as equipas com quem colaborámos e ao Vhils Studio pela confiança depositada na Amop.

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Uma exposição com peças de Vhils, ocupa 1200m2, está submersa a 12m de profundidade, a uma milha náutica da costa de Albufeira, no Algarve. O principal objetivo é contribuir positivamente para o desenvolvimento do ecossistema marinho e chamar a atenção para a relação entre o Homem e o Mar. Criada a partir de peças reaproveitadas de centrais desativadas da EDP, a vida marinha assumirá o controle e preencherá estas grandes estruturas, transformando-as num novo recife de coral.   
A Amop foi um parceiro primordial e transversal nas várias fases do projecto de engenharia, produção e logística.

O Departamento Técnico AMOP, coordenado pelo Director e Administrador André Almeida, assumiu o desenvolvimento do projecto, um dos maiores desafios a que a Amop já respondeu: a criação de estruturas de grandes dimensões para as peças artísticas de Vhils.

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Os Corais     
5 Bases de betão de 3 toneladas, com uma superfície especialmente concebida, com corais implantados.   
Em parceria com o projecto Plant a Coral do Centro de Ciências do Mar da Universidade do Algarve, a Amop desenvolveu as bases de betão - aprovado pela APA - com uma textura especial, para que a Plant Coral nelas implantasse corais naturais. Nestas mesmas bases foram colocados corais em aço, com replicação de rostos anónimos em imagem diorama. Depois de submersas, a flora marinha invade e instala-se nas peças artísticas criando um novo eco-sistema natural.  

Os Dioramas  30 Toneladas de Betão Amop   
Peças de uma grande complexidade formal, com dimensões aproximadas de 5 x 2.50 m, somando um total de 30 toneladas, ocas e com uma superfície especial para que a vida se aloje e desenvolva tanto no exterior como no interior destas esculturas.

Bases para Estruturas Desactivadas da EDP 60 Toneladas de Betão Amop  
As bases desenvolvidas pela Amop, serviram de suporte para estruturas artísticas de grandes dimensões e peso: Bases de 6 x 6 metros de Betão, que suportaram as obras de arte com alturas entre os 4m e 6m e com um peso total do conjunto de 60 toneladas. Estas estruturas foram instaladas em doca seca e transportadas na sua totalidade para o local de afundamento, permanecendo como base dos elementos onde a fauna e flora marinha desenvolverão o seu habitat.

EDP-Art-Reef-21.jpg

O contributo da incrível equipa Amop, com o know-how, vontade e curiosidade de encontrar as soluções certas.  
Um ano de desenvolvimento na área da engenharia, para calcular e dimensionar as estruturas de betão de forma a garantir que resistiam às acções e solicitações a que iriam estar sujeitas, quer na fase de instalação, quer na fase de utilização das estruturas.   
Desde a concepção, produção, transporte e toda a logística relacionada com a operação de afundamento das estruturas, a Amop esteve sempre envolvida com as restantes equipas, para que as técnicas e os processos fossem os certos para responder aos vários problemas levantados.

Estamos orgulhosos da equipa Amop, do trabalho desenvolvido e por termos participado num projecto tão emblemático, que nos pôs à prova a todos os níveis.

Agradecemos a todas as equipas com quem colaborámos e ao Vhils Studio pela confiança depositada na Amop.

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