resultados
Alto Tâmega e Barroso desenvolve projeto piloto para a valorização da biomassa florestal e de sobrantes florestais
Publicado
A Comunidade Intermunicipal do Alto Tâmega e Barroso (CIMAT), em parceria com o Município de Ribeira de Pena e a Resinorte, encontra-se a desenvolver um projeto piloto que irá avaliar a viabilidade de implementar um processo de valorização da biomassa florestal e de sobrantes florestais que possa ser replicado no território.
Os custos associados à gestão, o risco decorrente dos incêndios florestais e o longo período de retorno do investimento efetuado, são muitas vezes indicados pelos proprietários como os motivos para não investirem na floresta. Atendendo que os espaços florestais são a ocupação do solo dominante no Alto Tâmega e Barroso, com uma superfície de 203 mil hectares, que representa 70% da superficie do território, é fundamental encontrar formas de valorização de produtos e serviços associados à floresta, para além do valor da madeira. Assim, este projeto tem como principal objetivo encontrar soluções que permitam minimizar os custos de gestão e descobrir alternativas à queima de sobrantes.
A primeira fase desta atividade já foi concluida, no qual o Município de Ribeira de Pena e a CIMAT definiram os locais para a gestão de combustíveis e mobilizaram a brigada da CIMAT para a execução das ações de gestão de combustíveis com a produção de 30m3 de estilha em alternativa à sua queima.
A Resinorte recolheu a estilha que irá agora ser incorporada no processo de tratamento dos biorresíduos. Como resultado do projeto, espera-se conhecer qual a dimensão mais adequada da estilha a utilizar no processo, que custos lhe estão associados e em que locais dos território se pode replicar esta solução através da instalação de ecopontos florestais.
Mais Informações:
Alto Tâmega e Barroso desenvolve projeto piloto para a valorização da biomassa florestal e de sobrantes florestais
Publicado
A Comunidade Intermunicipal do Alto Tâmega e Barroso (CIMAT), em parceria com o Município de Ribeira de Pena e a Resinorte, encontra-se a desenvolver um projeto piloto que irá avaliar a viabilidade de implementar um processo de valorização da biomassa florestal e de sobrantes florestais que possa ser replicado no território.
Os custos associados à gestão, o risco decorrente dos incêndios florestais e o longo período de retorno do investimento efetuado, são muitas vezes indicados pelos proprietários como os motivos para não investirem na floresta. Atendendo que os espaços florestais são a ocupação do solo dominante no Alto Tâmega e Barroso, com uma superfície de 203 mil hectares, que representa 70% da superficie do território, é fundamental encontrar formas de valorização de produtos e serviços associados à floresta, para além do valor da madeira. Assim, este projeto tem como principal objetivo encontrar soluções que permitam minimizar os custos de gestão e descobrir alternativas à queima de sobrantes.
A primeira fase desta atividade já foi concluida, no qual o Município de Ribeira de Pena e a CIMAT definiram os locais para a gestão de combustíveis e mobilizaram a brigada da CIMAT para a execução das ações de gestão de combustíveis com a produção de 30m3 de estilha em alternativa à sua queima.
A Resinorte recolheu a estilha que irá agora ser incorporada no processo de tratamento dos biorresíduos. Como resultado do projeto, espera-se conhecer qual a dimensão mais adequada da estilha a utilizar no processo, que custos lhe estão associados e em que locais dos território se pode replicar esta solução através da instalação de ecopontos florestais.
Mais Informações:
Alto Tâmega e Barroso desenvolve projeto piloto para a valorização da biomassa florestal e de sobrantes florestais
Publicado
A Comunidade Intermunicipal do Alto Tâmega e Barroso (CIMAT), em parceria com o Município de Ribeira de Pena e a Resinorte, encontra-se a desenvolver um projeto piloto que irá avaliar a viabilidade de implementar um processo de valorização da biomassa florestal e de sobrantes florestais que possa ser replicado no território.
Os custos associados à gestão, o risco decorrente dos incêndios florestais e o longo período de retorno do investimento efetuado, são muitas vezes indicados pelos proprietários como os motivos para não investirem na floresta. Atendendo que os espaços florestais são a ocupação do solo dominante no Alto Tâmega e Barroso, com uma superfície de 203 mil hectares, que representa 70% da superficie do território, é fundamental encontrar formas de valorização de produtos e serviços associados à floresta, para além do valor da madeira. Assim, este projeto tem como principal objetivo encontrar soluções que permitam minimizar os custos de gestão e descobrir alternativas à queima de sobrantes.
A primeira fase desta atividade já foi concluida, no qual o Município de Ribeira de Pena e a CIMAT definiram os locais para a gestão de combustíveis e mobilizaram a brigada da CIMAT para a execução das ações de gestão de combustíveis com a produção de 30m3 de estilha em alternativa à sua queima.
A Resinorte recolheu a estilha que irá agora ser incorporada no processo de tratamento dos biorresíduos. Como resultado do projeto, espera-se conhecer qual a dimensão mais adequada da estilha a utilizar no processo, que custos lhe estão associados e em que locais dos território se pode replicar esta solução através da instalação de ecopontos florestais.