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OPINIÃO: Impacto de arquitetura refletida

Categoria:  Artigos de Opinião

Publicado

SO ONLINE

TELMO MARQUES Aquitecto

Nos dias de hoje, a importância de um arquiteto na sustentabilidade ambiental e equilíbrio na definição da paisagem do construído é imprescindível.  A maioria não tem noção da importância que um projeto estudado, com um bom desempenho energético é essencial no combate ás alterações climáticas e diminuir o consumo de recurso energéticos.

Neste novo paradigma existem vantagens das exigências legais a levar a consciencializar os arquitetos da noção que para um edifício a ser mais eficiente energeticamente, grande parte está na forma como se projeta e já que é da sua responsabilidades a definição da constituição de paredes e envidraçados que garantam conforto térmico desejados e qualidade arquitetónica associada.

Eu diria que, para um melhoramento energético nas construções, só depende de um arquiteto informado, grande percentagem dos “ganhos” estão na morfologia da disposição dos compartimentos, das suas aberturas e ensombramentos, da sua envolvente, localização e inserção na paisagem, e não na quantidade de equipamentos e acessórios que se instala em alguns casos.  Pensar os espaços é fundamental, para isso é preciso tempo, e o tempo tem custos que nem todos estão dispostos a pagar.  Só assim se conseguem resultados de uma arquitetura eficiente em termos energéticos.

Devemos ter consciência que a maioria não tem a mínima noção, arquitetos que assinam de cruz, pois maioria dos “técnicos especializados”, nos dias de hoje estão formatados para só projetar para atingir os mínimos legislativos… temos de pensar mais além, dar melhor conhecimentos aos arquitetos é fundamental para conseguirmos melhores resultados.  Não é por mais isolamentos térmicos que coloquemos, nem com equipamentos eficientes que se vai ter um melhor desempenho energético, até se pode lá chegar…, mas com custos e consequências futuras é claro. É na raiz da conceção e materialização que se pensa na melhor forma de obter uma solução equilibrada e exequível economicamente, com bases técnicas das diferentes especialidades e materiais.  Não é utópico, é só necessário algum esforço e dedicação.

A função do arquiteto na coordenação em projeto é fundamental a compatibilidade entre as diferentes especialidades para que no conjunto se obtenha um melhor desempenho energético com redução ao nível dos consumos e elevar os níveis de conforto.  É também fundamental na materialização do objeto, o conhecimento no acompanhamento de obra para eventuais compensações em alterações a serem corrigidas, sem isso continuaremos a “encontrar patologias” e a desperdiçar recursos sem garantia de um ganho energético efetivo.

As diretivas para executar mais eficientemente, não impendem a essência criativa, ajudam a expandir a forma de pensar os edifícios sem que continuamos a roçar os mínimos… queremos ser melhores que isso, não devemos sujeitar aos que impõem, devemos “pensar” em querer melhor, somos arquitetos e contribuímos para um futuro sustentável melhor.

Anteprojectos online é uma ferramenta de consulta diária, que lhe permite deter o conhecimento antecipado do que serão as futuras obras!

Contacto

Ângela Leitão

aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

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TELMO MARQUES Aquitecto

Nos dias de hoje, a importância de um arquiteto na sustentabilidade ambiental e equilíbrio na definição da paisagem do construído é imprescindível.  A maioria não tem noção da importância que um projeto estudado, com um bom desempenho energético é essencial no combate ás alterações climáticas e diminuir o consumo de recurso energéticos.

Neste novo paradigma existem vantagens das exigências legais a levar a consciencializar os arquitetos da noção que para um edifício a ser mais eficiente energeticamente, grande parte está na forma como se projeta e já que é da sua responsabilidades a definição da constituição de paredes e envidraçados que garantam conforto térmico desejados e qualidade arquitetónica associada.

Eu diria que, para um melhoramento energético nas construções, só depende de um arquiteto informado, grande percentagem dos “ganhos” estão na morfologia da disposição dos compartimentos, das suas aberturas e ensombramentos, da sua envolvente, localização e inserção na paisagem, e não na quantidade de equipamentos e acessórios que se instala em alguns casos.  Pensar os espaços é fundamental, para isso é preciso tempo, e o tempo tem custos que nem todos estão dispostos a pagar.  Só assim se conseguem resultados de uma arquitetura eficiente em termos energéticos.

Devemos ter consciência que a maioria não tem a mínima noção, arquitetos que assinam de cruz, pois maioria dos “técnicos especializados”, nos dias de hoje estão formatados para só projetar para atingir os mínimos legislativos… temos de pensar mais além, dar melhor conhecimentos aos arquitetos é fundamental para conseguirmos melhores resultados.  Não é por mais isolamentos térmicos que coloquemos, nem com equipamentos eficientes que se vai ter um melhor desempenho energético, até se pode lá chegar…, mas com custos e consequências futuras é claro. É na raiz da conceção e materialização que se pensa na melhor forma de obter uma solução equilibrada e exequível economicamente, com bases técnicas das diferentes especialidades e materiais.  Não é utópico, é só necessário algum esforço e dedicação.

A função do arquiteto na coordenação em projeto é fundamental a compatibilidade entre as diferentes especialidades para que no conjunto se obtenha um melhor desempenho energético com redução ao nível dos consumos e elevar os níveis de conforto.  É também fundamental na materialização do objeto, o conhecimento no acompanhamento de obra para eventuais compensações em alterações a serem corrigidas, sem isso continuaremos a “encontrar patologias” e a desperdiçar recursos sem garantia de um ganho energético efetivo.

As diretivas para executar mais eficientemente, não impendem a essência criativa, ajudam a expandir a forma de pensar os edifícios sem que continuamos a roçar os mínimos… queremos ser melhores que isso, não devemos sujeitar aos que impõem, devemos “pensar” em querer melhor, somos arquitetos e contribuímos para um futuro sustentável melhor.

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Nos dias de hoje, a importância de um arquiteto na sustentabilidade ambiental e equilíbrio na definição da paisagem do construído é imprescindível.  A maioria não tem noção da importância que um projeto estudado, com um bom desempenho energético é essencial no combate ás alterações climáticas e diminuir o consumo de recurso energéticos.

Neste novo paradigma existem vantagens das exigências legais a levar a consciencializar os arquitetos da noção que para um edifício a ser mais eficiente energeticamente, grande parte está na forma como se projeta e já que é da sua responsabilidades a definição da constituição de paredes e envidraçados que garantam conforto térmico desejados e qualidade arquitetónica associada.

Eu diria que, para um melhoramento energético nas construções, só depende de um arquiteto informado, grande percentagem dos “ganhos” estão na morfologia da disposição dos compartimentos, das suas aberturas e ensombramentos, da sua envolvente, localização e inserção na paisagem, e não na quantidade de equipamentos e acessórios que se instala em alguns casos.  Pensar os espaços é fundamental, para isso é preciso tempo, e o tempo tem custos que nem todos estão dispostos a pagar.  Só assim se conseguem resultados de uma arquitetura eficiente em termos energéticos.

Devemos ter consciência que a maioria não tem a mínima noção, arquitetos que assinam de cruz, pois maioria dos “técnicos especializados”, nos dias de hoje estão formatados para só projetar para atingir os mínimos legislativos… temos de pensar mais além, dar melhor conhecimentos aos arquitetos é fundamental para conseguirmos melhores resultados.  Não é por mais isolamentos térmicos que coloquemos, nem com equipamentos eficientes que se vai ter um melhor desempenho energético, até se pode lá chegar…, mas com custos e consequências futuras é claro. É na raiz da conceção e materialização que se pensa na melhor forma de obter uma solução equilibrada e exequível economicamente, com bases técnicas das diferentes especialidades e materiais.  Não é utópico, é só necessário algum esforço e dedicação.

A função do arquiteto na coordenação em projeto é fundamental a compatibilidade entre as diferentes especialidades para que no conjunto se obtenha um melhor desempenho energético com redução ao nível dos consumos e elevar os níveis de conforto.  É também fundamental na materialização do objeto, o conhecimento no acompanhamento de obra para eventuais compensações em alterações a serem corrigidas, sem isso continuaremos a “encontrar patologias” e a desperdiçar recursos sem garantia de um ganho energético efetivo.

As diretivas para executar mais eficientemente, não impendem a essência criativa, ajudam a expandir a forma de pensar os edifícios sem que continuamos a roçar os mínimos… queremos ser melhores que isso, não devemos sujeitar aos que impõem, devemos “pensar” em querer melhor, somos arquitetos e contribuímos para um futuro sustentável melhor.