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O concurso público internacional para a construção de infraestruturas primárias da Barragem do Pisão vai ser lançado em breve, num investimento de cerca de 70 milhões de euros, disse o presidente da Câmara do Crato, distrito de Portalegre, esta sexta-feira.
"Vamos, dentro das próximas semanas, lançar o concurso público internacional, cerca de 70 milhões de euros, para a construção das infraestruturas primárias (paredão da barragem, mini-hídrica e componentes destas infraestruturas)", disse Joaquim Diogo.
O autarca falava no Crato, na conferência "Gestão da Água: Futuro Sustentável", promovida pela empresa Águas do Alto Alentejo.
"Estamos neste momento a lançar concurso para um processo, que eu considero o processo mais complexo que vamos enfrentar nos próximos tempos, que é o processo de expropriações e indemnizações relativamente àquilo que é a zona inundada e àquilo que é a nova aldeia do Pisão", disse.
O Empreendimento de Aproveitamento Hidráulico de Fins Múltiplos (EAHFM) do Crato, também conhecido por Barragem do Pisão, vai envolver um investimento total de 171 milhões de euros, dos quais 120 milhões estão inscritos no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
A Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo (CIMAA) é a responsável pela execução do projeto e, segundo o cronograma submetido à Comissão Europeia, as obras de construção da Barragem do Pisão estarão terminadas em julho de 2026. Com a empreitada, a aldeia do Pisão ficará submersa.
De acordo com o Governo, a barragem vai permitir "regar cerca de 5500 hectares" e vai ainda garantir o abastecimento às populações (cerca de 55 mil pessoas) dos concelhos de Alter do Chão, Avis, Crato, Fronteira, Gavião, Nisa, Ponte de Sor e Sousel.
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O concurso público internacional para a construção de infraestruturas primárias da Barragem do Pisão vai ser lançado em breve, num investimento de cerca de 70 milhões de euros, disse o presidente da Câmara do Crato, distrito de Portalegre, esta sexta-feira.
"Vamos, dentro das próximas semanas, lançar o concurso público internacional, cerca de 70 milhões de euros, para a construção das infraestruturas primárias (paredão da barragem, mini-hídrica e componentes destas infraestruturas)", disse Joaquim Diogo.
O autarca falava no Crato, na conferência "Gestão da Água: Futuro Sustentável", promovida pela empresa Águas do Alto Alentejo.
"Estamos neste momento a lançar concurso para um processo, que eu considero o processo mais complexo que vamos enfrentar nos próximos tempos, que é o processo de expropriações e indemnizações relativamente àquilo que é a zona inundada e àquilo que é a nova aldeia do Pisão", disse.
O Empreendimento de Aproveitamento Hidráulico de Fins Múltiplos (EAHFM) do Crato, também conhecido por Barragem do Pisão, vai envolver um investimento total de 171 milhões de euros, dos quais 120 milhões estão inscritos no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
A Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo (CIMAA) é a responsável pela execução do projeto e, segundo o cronograma submetido à Comissão Europeia, as obras de construção da Barragem do Pisão estarão terminadas em julho de 2026. Com a empreitada, a aldeia do Pisão ficará submersa.
De acordo com o Governo, a barragem vai permitir "regar cerca de 5500 hectares" e vai ainda garantir o abastecimento às populações (cerca de 55 mil pessoas) dos concelhos de Alter do Chão, Avis, Crato, Fronteira, Gavião, Nisa, Ponte de Sor e Sousel.
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O concurso público internacional para a construção de infraestruturas primárias da Barragem do Pisão vai ser lançado em breve, num investimento de cerca de 70 milhões de euros, disse o presidente da Câmara do Crato, distrito de Portalegre, esta sexta-feira.
"Vamos, dentro das próximas semanas, lançar o concurso público internacional, cerca de 70 milhões de euros, para a construção das infraestruturas primárias (paredão da barragem, mini-hídrica e componentes destas infraestruturas)", disse Joaquim Diogo.
O autarca falava no Crato, na conferência "Gestão da Água: Futuro Sustentável", promovida pela empresa Águas do Alto Alentejo.
"Estamos neste momento a lançar concurso para um processo, que eu considero o processo mais complexo que vamos enfrentar nos próximos tempos, que é o processo de expropriações e indemnizações relativamente àquilo que é a zona inundada e àquilo que é a nova aldeia do Pisão", disse.
O Empreendimento de Aproveitamento Hidráulico de Fins Múltiplos (EAHFM) do Crato, também conhecido por Barragem do Pisão, vai envolver um investimento total de 171 milhões de euros, dos quais 120 milhões estão inscritos no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
A Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo (CIMAA) é a responsável pela execução do projeto e, segundo o cronograma submetido à Comissão Europeia, as obras de construção da Barragem do Pisão estarão terminadas em julho de 2026. Com a empreitada, a aldeia do Pisão ficará submersa.
De acordo com o Governo, a barragem vai permitir "regar cerca de 5500 hectares" e vai ainda garantir o abastecimento às populações (cerca de 55 mil pessoas) dos concelhos de Alter do Chão, Avis, Crato, Fronteira, Gavião, Nisa, Ponte de Sor e Sousel.