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Publicado
Gonçalo Rebelo Almeida
Administrador
Apesar das dificuldades dos últimos dois anos provocadas pela pandemia, na Vila Galé mantivemo-nos empenhados em desenvolver mais hotéis e novos conceitos, tanto em Portugal como no Brasil, países onde continuamos a ver oportunidades de crescimento.
No caso do território nacional, por exemplo, temos um plano de investimento que ronda os 50 milhões de euros, a executar maioritariamente até meados de 2023. Em curso estão já quatro novas unidades hoteleiras, que vão permitir-nos levar a marca Vila Galé a novos destinos.
Em junho do próximo ano prevemos abrir o Vila Galé Collection São Miguel, que será o primeiro hotel do grupo nos Açores.
Em parceria com a Santa Casa da Misericórdia de Ponta Delgada, estamos a desenvolver uma unidade de charme, mesmo no centro da cidade, que resultará da reconversão de parte do edifício do antigo Convento e Hospital de São Francisco. Terá 93 quartos, restaurante, bar, piscinas e spa, num investimento a rondar os 12 milhões de euros.
Outro dos hotéis já em construção é o Vila Galé Collection Tomar. Adquirimos à autarquia os edifícios do antigo Convento de Santa Iria e do Colégio Feminino, que vamos reabilitar e transformar numa unidade de quatro estrelas, com cerca de 100 quartos, restaurante, bar, Satsanga Spa & Wellness, piscina exterior e um salão de convenções para mais de 200 pessoas. Com um investimento a rondar os dez milhões de euros, terá como tema a Ordem dos Templários.
Já no Alentejo, na herdade perto de Beja, onde temos o Vila Galé Clube de Campo e produzimos os vinhos e azeites Santa Vitória, estamos a trabalhar em dois novos hotéis. Um deles será o Vila Galé Nep Kids e terá um conceito inédito em Portugal: é totalmente concebido para os mais pequenos e os adultos só poderão entrar se acompanhados por crianças. Aqui vamos ter 80 quartos e várias atrações como parque aquático, carrosséis, trampolins, insufláveis ou spa infantil. Haverá ainda decoração 3D, paredes de pintura e de escalada, piscina de bolas, slide e programação adequada aos mais novos. O investimento rondará os dez milhões de euros. A pensar nos adultos, vamos aplicar mais três milhões de euros num novo agroturismo vocacionado para casais e eventos. Terá quartos temáticos, piscina exterior e vários espaços para reuniões e festas.
Recentemente, adquirimos também a Quinta do Curutêlo, em Ponte de Lima. A ideia é apostar no enoturismo associado aos vinhos verdes, à semelhança do que já fazemos no Vila Galé Douro Vineyards, em pleno Douro Vinhateiro, onde produzimos vinhos DOC Douro com a marca Val Moreira.
Inerentes a todos estes projetos estão dois dos desígnios estratégicos que têm norteado a expansão da Vila Galé. Um é o investimento no interior, muitas vezes em destinos menos consolidados do ponto de vista turístico, mas onde vemos potencial e onde acreditamos poder contribuir para reduzir as assimetrias regionais, enquanto empresa portuguesa e financeiramente sólida que somos. Outro é a reabilitação de património histórico, que também pusemos em prática noutros projetos como o Vila Galé Collection Palácio dos Arcos, um antigo palácio do século XV; o Vila Galé Collection Braga, no edifício do antigo hospital de São Marcos; ou o Vila Galé Collection Elvas, no antigo convento de São Paulo. Nestes casos, o nosso objetivo é sempre preservar a história e as características dos imóveis que os tornam únicos, mas dando-lhes novos usos, capazes de gerar mais emprego e valor para as regiões onde estão.
Além disso, também estamos a apostar no posicionamento que nos distingue no mercado, planeando hotéis temáticos, com forte foco na oferta para famílias e uma grande atenção à sustentabilidade logo de raiz, desde o desenho do projeto e início da construção, por exemplo, no que se refere à seleção de materiais, introdução de tecnologia associada a energias renováveis e programa de arquitetura apropriado. Desta forma, procuramos responder aos grandes desafios que temos pela frente relacionados com as alterações climáticas, a seca e a proteção ambiental, mas também com a subida dos custos energéticos
e das matérias-primas.
Paralelamente, não descurámos a qualidade e a atualização dos ativos que já temos, pelo que também avançámos com um plano de renovações em unidades já existentes. Aqui, incluem-se o reposicionamento do Vila Galé Estoril, que passou a ser dedicado ao tema dos Sixties, vocacionado para adultos e a oferecer a opção de ‘tudo incluído’. Mas também a redecoração de quartos no Vila Galé Marina, em Vilamoura ou a abertura de uma pizzaria Massa Fina no Vila Galé Porto, o sexto espaço da marca em Portugal.
Quanto ao Brasil, vamos abrir já em junho o Vila Galé Alagoas, um resort com mais de 500 quartos, que vem reforçar a posição da Vila Galé como maior rede de resorts naquele país.
Com efeito, apesar da quase paragem da atividade por longos períodos em 2020 e 2021, acreditamos que 2022 marcará o início da recuperação e que em 2023 poderemos voltar à realidade turística que tínhamos antes da pandemia. A nossa visão é que nessa altura vai ser essencial ter novos produtos hoteleiros no mercado, que mostrem novidade e tenham capacidade para atrair os turistas para Portugal. Essa foi uma das nossas grandes motivações nestes dois anos.
Publicado
Gonçalo Rebelo Almeida
Administrador
Apesar das dificuldades dos últimos dois anos provocadas pela pandemia, na Vila Galé mantivemo-nos empenhados em desenvolver mais hotéis e novos conceitos, tanto em Portugal como no Brasil, países onde continuamos a ver oportunidades de crescimento.
No caso do território nacional, por exemplo, temos um plano de investimento que ronda os 50 milhões de euros, a executar maioritariamente até meados de 2023. Em curso estão já quatro novas unidades hoteleiras, que vão permitir-nos levar a marca Vila Galé a novos destinos.
Em junho do próximo ano prevemos abrir o Vila Galé Collection São Miguel, que será o primeiro hotel do grupo nos Açores.
Em parceria com a Santa Casa da Misericórdia de Ponta Delgada, estamos a desenvolver uma unidade de charme, mesmo no centro da cidade, que resultará da reconversão de parte do edifício do antigo Convento e Hospital de São Francisco. Terá 93 quartos, restaurante, bar, piscinas e spa, num investimento a rondar os 12 milhões de euros.
Outro dos hotéis já em construção é o Vila Galé Collection Tomar. Adquirimos à autarquia os edifícios do antigo Convento de Santa Iria e do Colégio Feminino, que vamos reabilitar e transformar numa unidade de quatro estrelas, com cerca de 100 quartos, restaurante, bar, Satsanga Spa & Wellness, piscina exterior e um salão de convenções para mais de 200 pessoas. Com um investimento a rondar os dez milhões de euros, terá como tema a Ordem dos Templários.
Já no Alentejo, na herdade perto de Beja, onde temos o Vila Galé Clube de Campo e produzimos os vinhos e azeites Santa Vitória, estamos a trabalhar em dois novos hotéis. Um deles será o Vila Galé Nep Kids e terá um conceito inédito em Portugal: é totalmente concebido para os mais pequenos e os adultos só poderão entrar se acompanhados por crianças. Aqui vamos ter 80 quartos e várias atrações como parque aquático, carrosséis, trampolins, insufláveis ou spa infantil. Haverá ainda decoração 3D, paredes de pintura e de escalada, piscina de bolas, slide e programação adequada aos mais novos. O investimento rondará os dez milhões de euros. A pensar nos adultos, vamos aplicar mais três milhões de euros num novo agroturismo vocacionado para casais e eventos. Terá quartos temáticos, piscina exterior e vários espaços para reuniões e festas.
Recentemente, adquirimos também a Quinta do Curutêlo, em Ponte de Lima. A ideia é apostar no enoturismo associado aos vinhos verdes, à semelhança do que já fazemos no Vila Galé Douro Vineyards, em pleno Douro Vinhateiro, onde produzimos vinhos DOC Douro com a marca Val Moreira.
Inerentes a todos estes projetos estão dois dos desígnios estratégicos que têm norteado a expansão da Vila Galé. Um é o investimento no interior, muitas vezes em destinos menos consolidados do ponto de vista turístico, mas onde vemos potencial e onde acreditamos poder contribuir para reduzir as assimetrias regionais, enquanto empresa portuguesa e financeiramente sólida que somos. Outro é a reabilitação de património histórico, que também pusemos em prática noutros projetos como o Vila Galé Collection Palácio dos Arcos, um antigo palácio do século XV; o Vila Galé Collection Braga, no edifício do antigo hospital de São Marcos; ou o Vila Galé Collection Elvas, no antigo convento de São Paulo. Nestes casos, o nosso objetivo é sempre preservar a história e as características dos imóveis que os tornam únicos, mas dando-lhes novos usos, capazes de gerar mais emprego e valor para as regiões onde estão.
Além disso, também estamos a apostar no posicionamento que nos distingue no mercado, planeando hotéis temáticos, com forte foco na oferta para famílias e uma grande atenção à sustentabilidade logo de raiz, desde o desenho do projeto e início da construção, por exemplo, no que se refere à seleção de materiais, introdução de tecnologia associada a energias renováveis e programa de arquitetura apropriado. Desta forma, procuramos responder aos grandes desafios que temos pela frente relacionados com as alterações climáticas, a seca e a proteção ambiental, mas também com a subida dos custos energéticos
e das matérias-primas.
Paralelamente, não descurámos a qualidade e a atualização dos ativos que já temos, pelo que também avançámos com um plano de renovações em unidades já existentes. Aqui, incluem-se o reposicionamento do Vila Galé Estoril, que passou a ser dedicado ao tema dos Sixties, vocacionado para adultos e a oferecer a opção de ‘tudo incluído’. Mas também a redecoração de quartos no Vila Galé Marina, em Vilamoura ou a abertura de uma pizzaria Massa Fina no Vila Galé Porto, o sexto espaço da marca em Portugal.
Quanto ao Brasil, vamos abrir já em junho o Vila Galé Alagoas, um resort com mais de 500 quartos, que vem reforçar a posição da Vila Galé como maior rede de resorts naquele país.
Com efeito, apesar da quase paragem da atividade por longos períodos em 2020 e 2021, acreditamos que 2022 marcará o início da recuperação e que em 2023 poderemos voltar à realidade turística que tínhamos antes da pandemia. A nossa visão é que nessa altura vai ser essencial ter novos produtos hoteleiros no mercado, que mostrem novidade e tenham capacidade para atrair os turistas para Portugal. Essa foi uma das nossas grandes motivações nestes dois anos.
Publicado
Gonçalo Rebelo Almeida
Administrador
Apesar das dificuldades dos últimos dois anos provocadas pela pandemia, na Vila Galé mantivemo-nos empenhados em desenvolver mais hotéis e novos conceitos, tanto em Portugal como no Brasil, países onde continuamos a ver oportunidades de crescimento.
No caso do território nacional, por exemplo, temos um plano de investimento que ronda os 50 milhões de euros, a executar maioritariamente até meados de 2023. Em curso estão já quatro novas unidades hoteleiras, que vão permitir-nos levar a marca Vila Galé a novos destinos.
Em junho do próximo ano prevemos abrir o Vila Galé Collection São Miguel, que será o primeiro hotel do grupo nos Açores.
Em parceria com a Santa Casa da Misericórdia de Ponta Delgada, estamos a desenvolver uma unidade de charme, mesmo no centro da cidade, que resultará da reconversão de parte do edifício do antigo Convento e Hospital de São Francisco. Terá 93 quartos, restaurante, bar, piscinas e spa, num investimento a rondar os 12 milhões de euros.
Outro dos hotéis já em construção é o Vila Galé Collection Tomar. Adquirimos à autarquia os edifícios do antigo Convento de Santa Iria e do Colégio Feminino, que vamos reabilitar e transformar numa unidade de quatro estrelas, com cerca de 100 quartos, restaurante, bar, Satsanga Spa & Wellness, piscina exterior e um salão de convenções para mais de 200 pessoas. Com um investimento a rondar os dez milhões de euros, terá como tema a Ordem dos Templários.
Já no Alentejo, na herdade perto de Beja, onde temos o Vila Galé Clube de Campo e produzimos os vinhos e azeites Santa Vitória, estamos a trabalhar em dois novos hotéis. Um deles será o Vila Galé Nep Kids e terá um conceito inédito em Portugal: é totalmente concebido para os mais pequenos e os adultos só poderão entrar se acompanhados por crianças. Aqui vamos ter 80 quartos e várias atrações como parque aquático, carrosséis, trampolins, insufláveis ou spa infantil. Haverá ainda decoração 3D, paredes de pintura e de escalada, piscina de bolas, slide e programação adequada aos mais novos. O investimento rondará os dez milhões de euros. A pensar nos adultos, vamos aplicar mais três milhões de euros num novo agroturismo vocacionado para casais e eventos. Terá quartos temáticos, piscina exterior e vários espaços para reuniões e festas.
Recentemente, adquirimos também a Quinta do Curutêlo, em Ponte de Lima. A ideia é apostar no enoturismo associado aos vinhos verdes, à semelhança do que já fazemos no Vila Galé Douro Vineyards, em pleno Douro Vinhateiro, onde produzimos vinhos DOC Douro com a marca Val Moreira.
Inerentes a todos estes projetos estão dois dos desígnios estratégicos que têm norteado a expansão da Vila Galé. Um é o investimento no interior, muitas vezes em destinos menos consolidados do ponto de vista turístico, mas onde vemos potencial e onde acreditamos poder contribuir para reduzir as assimetrias regionais, enquanto empresa portuguesa e financeiramente sólida que somos. Outro é a reabilitação de património histórico, que também pusemos em prática noutros projetos como o Vila Galé Collection Palácio dos Arcos, um antigo palácio do século XV; o Vila Galé Collection Braga, no edifício do antigo hospital de São Marcos; ou o Vila Galé Collection Elvas, no antigo convento de São Paulo. Nestes casos, o nosso objetivo é sempre preservar a história e as características dos imóveis que os tornam únicos, mas dando-lhes novos usos, capazes de gerar mais emprego e valor para as regiões onde estão.
Além disso, também estamos a apostar no posicionamento que nos distingue no mercado, planeando hotéis temáticos, com forte foco na oferta para famílias e uma grande atenção à sustentabilidade logo de raiz, desde o desenho do projeto e início da construção, por exemplo, no que se refere à seleção de materiais, introdução de tecnologia associada a energias renováveis e programa de arquitetura apropriado. Desta forma, procuramos responder aos grandes desafios que temos pela frente relacionados com as alterações climáticas, a seca e a proteção ambiental, mas também com a subida dos custos energéticos
e das matérias-primas.
Paralelamente, não descurámos a qualidade e a atualização dos ativos que já temos, pelo que também avançámos com um plano de renovações em unidades já existentes. Aqui, incluem-se o reposicionamento do Vila Galé Estoril, que passou a ser dedicado ao tema dos Sixties, vocacionado para adultos e a oferecer a opção de ‘tudo incluído’. Mas também a redecoração de quartos no Vila Galé Marina, em Vilamoura ou a abertura de uma pizzaria Massa Fina no Vila Galé Porto, o sexto espaço da marca em Portugal.
Quanto ao Brasil, vamos abrir já em junho o Vila Galé Alagoas, um resort com mais de 500 quartos, que vem reforçar a posição da Vila Galé como maior rede de resorts naquele país.
Com efeito, apesar da quase paragem da atividade por longos períodos em 2020 e 2021, acreditamos que 2022 marcará o início da recuperação e que em 2023 poderemos voltar à realidade turística que tínhamos antes da pandemia. A nossa visão é que nessa altura vai ser essencial ter novos produtos hoteleiros no mercado, que mostrem novidade e tenham capacidade para atrair os turistas para Portugal. Essa foi uma das nossas grandes motivações nestes dois anos.