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Aquele que é o primeiro projeto imobiliário da belga Krest Real Estate Investments na cidade do Porto vai arrancar em breve. Trata-se de um complexo de uso misto situado em Campanhã que tem a assinatura do arquiteto Eduardo Souto Moura. Este empreendimento faz parte da sua estratégia para Portugal que prevê investir mais 200 milhões de euros em novos projetos nos próximos quatro anos.
Este projeto na cidade Invicta inclui a construção de 7.000 metros quadrados (m2) destinados à habitação, 5.000 m2 a espaços de escritórios e ainda 2.000 m2 destinados a um hotel e a um restaurante.
Este projeto - pensado por Souto Moura em parceria com o ateliê Metroube - pretende gerar uma oferta residencial acessível aos portugueses. O valor do investimento não foi revelado, mas sabe-se que o pedido do licenciamento deverá ocorrer, no máximo, até julho e ainda que se espera arrancar com a construção dentro de um ano ou ano e meio.
Tal como os todos os outros projetos pensados para Portugal no médio prazo, este projeto deverá seguir os critérios sustentáveis em linha com o ESG-Environmental, Social and Governance.
Lisboa e Algarve também fazem parte dos planos
Este é um dos projetos pensados para o Grande Porto que a empresa belga - que aterrou em Portugal em 2013 – tem na calha para aplicar o seu investimento de 200 milhões de euros no médio prazo e que irá alavancar o investimento total no país para os 400 milhões. Os outros estão pensados para a Grande Lisboa e para o Algarve.
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Aquele que é o primeiro projeto imobiliário da belga Krest Real Estate Investments na cidade do Porto vai arrancar em breve. Trata-se de um complexo de uso misto situado em Campanhã que tem a assinatura do arquiteto Eduardo Souto Moura. Este empreendimento faz parte da sua estratégia para Portugal que prevê investir mais 200 milhões de euros em novos projetos nos próximos quatro anos.
Este projeto na cidade Invicta inclui a construção de 7.000 metros quadrados (m2) destinados à habitação, 5.000 m2 a espaços de escritórios e ainda 2.000 m2 destinados a um hotel e a um restaurante.
Este projeto - pensado por Souto Moura em parceria com o ateliê Metroube - pretende gerar uma oferta residencial acessível aos portugueses. O valor do investimento não foi revelado, mas sabe-se que o pedido do licenciamento deverá ocorrer, no máximo, até julho e ainda que se espera arrancar com a construção dentro de um ano ou ano e meio.
Tal como os todos os outros projetos pensados para Portugal no médio prazo, este projeto deverá seguir os critérios sustentáveis em linha com o ESG-Environmental, Social and Governance.
Lisboa e Algarve também fazem parte dos planos
Este é um dos projetos pensados para o Grande Porto que a empresa belga - que aterrou em Portugal em 2013 – tem na calha para aplicar o seu investimento de 200 milhões de euros no médio prazo e que irá alavancar o investimento total no país para os 400 milhões. Os outros estão pensados para a Grande Lisboa e para o Algarve.
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Aquele que é o primeiro projeto imobiliário da belga Krest Real Estate Investments na cidade do Porto vai arrancar em breve. Trata-se de um complexo de uso misto situado em Campanhã que tem a assinatura do arquiteto Eduardo Souto Moura. Este empreendimento faz parte da sua estratégia para Portugal que prevê investir mais 200 milhões de euros em novos projetos nos próximos quatro anos.
Este projeto na cidade Invicta inclui a construção de 7.000 metros quadrados (m2) destinados à habitação, 5.000 m2 a espaços de escritórios e ainda 2.000 m2 destinados a um hotel e a um restaurante.
Este projeto - pensado por Souto Moura em parceria com o ateliê Metroube - pretende gerar uma oferta residencial acessível aos portugueses. O valor do investimento não foi revelado, mas sabe-se que o pedido do licenciamento deverá ocorrer, no máximo, até julho e ainda que se espera arrancar com a construção dentro de um ano ou ano e meio.
Tal como os todos os outros projetos pensados para Portugal no médio prazo, este projeto deverá seguir os critérios sustentáveis em linha com o ESG-Environmental, Social and Governance.
Lisboa e Algarve também fazem parte dos planos
Este é um dos projetos pensados para o Grande Porto que a empresa belga - que aterrou em Portugal em 2013 – tem na calha para aplicar o seu investimento de 200 milhões de euros no médio prazo e que irá alavancar o investimento total no país para os 400 milhões. Os outros estão pensados para a Grande Lisboa e para o Algarve.