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O novo hospital da Madeira ocupará uma área total de 171.318,04 metros quadrados, contando com 192 quartos duplos, 42 duplos que podem ser adaptados para individuais, 13 quartos individuais, 17 quartos de isolamento e cinco box individuais e disponibilizando um total de 566 camas, 80 das quais nos cuidados intermédios e intensivos.
O projeto atual do Hospital da Madeira custou 1,4 milhões de euros, o que representa 35% de 4,1 milhões de euros do valor de custo global do projeto adjudicado à ARIPA – Arquitetos. Segundo os dados a que o Económico Madeira teve acesso, os outros 65% foram pagos na fase de estudo prévio que começou em 2004 e no projeto base que terminou em 2009 e 10% são destinados a assistência técnica ao projeto.
Recorde-se que o valor do custo global do hospital, incluindo o projeto, expropriações, obra, equipamentos, fiscalização da obra, assessoria e o IVA, é de 340 milhões de euros. Foi tornado público por Pedro Calado que as expropriações de mais de 90 parcelas, correspondendo a 86% do total da área, “estão feitas, pagas” e outras em fase de negociação.
De acordo com Dírio Ramos, técnico que está a assessorar o Governo Regional neste processo, o projeto de arquitetura e todas as especificidades estão concluídos. Em curso, está a fase de análise e verificação do projeto que envolve 60 pessoas, entre arquitetos, engenheiros e outros especialistas. Um dos nomes mais conhecidos neste processo é o do engenheiro civil António José Luís dos Reis, responsável por obras como as Pontes dos Socorridos e João Gomes, no Funchal, e a Ponte do Freixo no Porto.
A assessoria do projeto entregue à ARIPA – Arquitetos está a cargo da Consulgal, SA. Em simultâneo com os procedimentos da verificação – as medições são fiscalizadas pelo Serviço de Utilização Comum dos Hospitais (SUCH) -, está a ser elaborado um caderno de encargos, especificadas as condições jurídicas do concurso e decorre um estudo de custo/benefício encomendado à Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) . “Este estudo é inédito e nunca foi exigido em outros projetos”, critica Dírio Ramos.
A Secretaria dos Equipamentos e Infra-estruturas divulgou a 26 de Fevereiro de 2019 a lista de empresas/consórcios que se apresentaram à pré-qualificação para o concurso da obra de construção do novo hospital.
Os candidatos são: Tecnovia Madeira Sociedade de Empreitada SA/Teixeira Duarte- Engenharia e Construções S.A.; SOCICORREIA-Engenharia S.A./Puentes Y Calzadas Infraestructuras, S.L.U.; AFAVIAS- Engenharia e Construções, SA/MOTA-ENGIL-Engenharia e Construção S.A.; CASAIS – Engenharia e Construção, S.A./Acciona Construcción, S.A.; ETERMAR- Engenharia e Construção, S.A./Constructora San Jose, S.A./Alves Ribeiro, S.A/Constructora San Jose, S.A.; Domingos da Silva Teixeira, S.A./SACYR Somague, S.A./RIM- Engenharia e Construções, S.A.; Zagope – Construções e Engenharia, S.A./COMSA, S.A./Comsa Instalaciones y Sistemas Industriales SAU/Extraco Construccións e Proxectos, S.A.; José Avelino Pinto- Construção e Engenharia, S.A./Conduril- Engenharia, S.A./Ramalho Rosa Cobetar- Sociedade de Construções, S.A./FCC Construcción, S.A..
Destes consórcios, aqueles que forem considerados como preenchendo os requisitos definidos, serão convidados a apresentar uma proposta concreta, com um valor. A referência base é de 205,9 milhões de euros, valor que diz respeito exclusivamente à construção.
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O novo hospital da Madeira ocupará uma área total de 171.318,04 metros quadrados, contando com 192 quartos duplos, 42 duplos que podem ser adaptados para individuais, 13 quartos individuais, 17 quartos de isolamento e cinco box individuais e disponibilizando um total de 566 camas, 80 das quais nos cuidados intermédios e intensivos.
O projeto atual do Hospital da Madeira custou 1,4 milhões de euros, o que representa 35% de 4,1 milhões de euros do valor de custo global do projeto adjudicado à ARIPA – Arquitetos. Segundo os dados a que o Económico Madeira teve acesso, os outros 65% foram pagos na fase de estudo prévio que começou em 2004 e no projeto base que terminou em 2009 e 10% são destinados a assistência técnica ao projeto.
Recorde-se que o valor do custo global do hospital, incluindo o projeto, expropriações, obra, equipamentos, fiscalização da obra, assessoria e o IVA, é de 340 milhões de euros. Foi tornado público por Pedro Calado que as expropriações de mais de 90 parcelas, correspondendo a 86% do total da área, “estão feitas, pagas” e outras em fase de negociação.
De acordo com Dírio Ramos, técnico que está a assessorar o Governo Regional neste processo, o projeto de arquitetura e todas as especificidades estão concluídos. Em curso, está a fase de análise e verificação do projeto que envolve 60 pessoas, entre arquitetos, engenheiros e outros especialistas. Um dos nomes mais conhecidos neste processo é o do engenheiro civil António José Luís dos Reis, responsável por obras como as Pontes dos Socorridos e João Gomes, no Funchal, e a Ponte do Freixo no Porto.
A assessoria do projeto entregue à ARIPA – Arquitetos está a cargo da Consulgal, SA. Em simultâneo com os procedimentos da verificação – as medições são fiscalizadas pelo Serviço de Utilização Comum dos Hospitais (SUCH) -, está a ser elaborado um caderno de encargos, especificadas as condições jurídicas do concurso e decorre um estudo de custo/benefício encomendado à Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) . “Este estudo é inédito e nunca foi exigido em outros projetos”, critica Dírio Ramos.
A Secretaria dos Equipamentos e Infra-estruturas divulgou a 26 de Fevereiro de 2019 a lista de empresas/consórcios que se apresentaram à pré-qualificação para o concurso da obra de construção do novo hospital.
Os candidatos são: Tecnovia Madeira Sociedade de Empreitada SA/Teixeira Duarte- Engenharia e Construções S.A.; SOCICORREIA-Engenharia S.A./Puentes Y Calzadas Infraestructuras, S.L.U.; AFAVIAS- Engenharia e Construções, SA/MOTA-ENGIL-Engenharia e Construção S.A.; CASAIS – Engenharia e Construção, S.A./Acciona Construcción, S.A.; ETERMAR- Engenharia e Construção, S.A./Constructora San Jose, S.A./Alves Ribeiro, S.A/Constructora San Jose, S.A.; Domingos da Silva Teixeira, S.A./SACYR Somague, S.A./RIM- Engenharia e Construções, S.A.; Zagope – Construções e Engenharia, S.A./COMSA, S.A./Comsa Instalaciones y Sistemas Industriales SAU/Extraco Construccións e Proxectos, S.A.; José Avelino Pinto- Construção e Engenharia, S.A./Conduril- Engenharia, S.A./Ramalho Rosa Cobetar- Sociedade de Construções, S.A./FCC Construcción, S.A..
Destes consórcios, aqueles que forem considerados como preenchendo os requisitos definidos, serão convidados a apresentar uma proposta concreta, com um valor. A referência base é de 205,9 milhões de euros, valor que diz respeito exclusivamente à construção.
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O novo hospital da Madeira ocupará uma área total de 171.318,04 metros quadrados, contando com 192 quartos duplos, 42 duplos que podem ser adaptados para individuais, 13 quartos individuais, 17 quartos de isolamento e cinco box individuais e disponibilizando um total de 566 camas, 80 das quais nos cuidados intermédios e intensivos.
O projeto atual do Hospital da Madeira custou 1,4 milhões de euros, o que representa 35% de 4,1 milhões de euros do valor de custo global do projeto adjudicado à ARIPA – Arquitetos. Segundo os dados a que o Económico Madeira teve acesso, os outros 65% foram pagos na fase de estudo prévio que começou em 2004 e no projeto base que terminou em 2009 e 10% são destinados a assistência técnica ao projeto.
Recorde-se que o valor do custo global do hospital, incluindo o projeto, expropriações, obra, equipamentos, fiscalização da obra, assessoria e o IVA, é de 340 milhões de euros. Foi tornado público por Pedro Calado que as expropriações de mais de 90 parcelas, correspondendo a 86% do total da área, “estão feitas, pagas” e outras em fase de negociação.
De acordo com Dírio Ramos, técnico que está a assessorar o Governo Regional neste processo, o projeto de arquitetura e todas as especificidades estão concluídos. Em curso, está a fase de análise e verificação do projeto que envolve 60 pessoas, entre arquitetos, engenheiros e outros especialistas. Um dos nomes mais conhecidos neste processo é o do engenheiro civil António José Luís dos Reis, responsável por obras como as Pontes dos Socorridos e João Gomes, no Funchal, e a Ponte do Freixo no Porto.
A assessoria do projeto entregue à ARIPA – Arquitetos está a cargo da Consulgal, SA. Em simultâneo com os procedimentos da verificação – as medições são fiscalizadas pelo Serviço de Utilização Comum dos Hospitais (SUCH) -, está a ser elaborado um caderno de encargos, especificadas as condições jurídicas do concurso e decorre um estudo de custo/benefício encomendado à Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) . “Este estudo é inédito e nunca foi exigido em outros projetos”, critica Dírio Ramos.
A Secretaria dos Equipamentos e Infra-estruturas divulgou a 26 de Fevereiro de 2019 a lista de empresas/consórcios que se apresentaram à pré-qualificação para o concurso da obra de construção do novo hospital.
Os candidatos são: Tecnovia Madeira Sociedade de Empreitada SA/Teixeira Duarte- Engenharia e Construções S.A.; SOCICORREIA-Engenharia S.A./Puentes Y Calzadas Infraestructuras, S.L.U.; AFAVIAS- Engenharia e Construções, SA/MOTA-ENGIL-Engenharia e Construção S.A.; CASAIS – Engenharia e Construção, S.A./Acciona Construcción, S.A.; ETERMAR- Engenharia e Construção, S.A./Constructora San Jose, S.A./Alves Ribeiro, S.A/Constructora San Jose, S.A.; Domingos da Silva Teixeira, S.A./SACYR Somague, S.A./RIM- Engenharia e Construções, S.A.; Zagope – Construções e Engenharia, S.A./COMSA, S.A./Comsa Instalaciones y Sistemas Industriales SAU/Extraco Construccións e Proxectos, S.A.; José Avelino Pinto- Construção e Engenharia, S.A./Conduril- Engenharia, S.A./Ramalho Rosa Cobetar- Sociedade de Construções, S.A./FCC Construcción, S.A..
Destes consórcios, aqueles que forem considerados como preenchendo os requisitos definidos, serão convidados a apresentar uma proposta concreta, com um valor. A referência base é de 205,9 milhões de euros, valor que diz respeito exclusivamente à construção.