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O centro cívico de Vila Nova de Paiva possibilita hoje um nível mais qualificado de acessibilidade e de usufruto. Recentemente, foi alvo de uma intervenção de qualificação e reabilitação do sistema de espaços públicos adjacentes à Avenida Aquilino Ribeiro pelo lado poente, no âmbito do Plano de Ação de Regeneração Urbana (PARU) de Vila Nova de Paiva, numa área total de 15.123 m2, levada a cabo pelo gabinete de arquitetura ad quadratum arquitectos, permitindo hoje uma melhor oferta ao nível das infraestruturas e serviços da cidade.
A Praça D. Afonso Henriques, os espaços adjacentes à Avenida Aquilino Ribeiro, o Largo do Ramalhal / Campo da Restauração e os antigos logradouros da Casa das Caldeirinhas foram os espaços objeto da intervenção.
A solução aqui preconizada, muito para além da resposta às questões infraestruturais e de serviço (saneamento, águas pluviais, iluminação pública, abastecimento elétrico e redes de sinal e telecomunicações), suportou os compromissos necessários à convivência das utilizações dominantes (estacionamento ordenado e feira quinzenal) com a qualificação de um espaço vocacionado ao lazer da população (locais e equipamentos de estadia e atividades informais de exterior) e ao acolhimento de eventos de relevância municipal, nomeadamente feiras temáticas, mostras de atividades, eventos desportivos informais ou espetáculos de exterior, essenciais para o conforto e qualidade de vida da comunidade.
A solução aqui preconizada, muito para além da resposta às questões infraestruturais e de serviço (saneamento, águas pluviais, iluminação pública, abastecimento elétrico e redes de sinal e telecomunicações), suportou os compromissos necessários à convivência das utilizações dominantes (estacionamento ordenado e feira quinzenal) com a qualificação de um espaço vocacionado ao lazer da população (locais e equipamentos de estadia e atividades informais de exterior) e ao acolhimento de eventos de relevância municipal, nomeadamente feiras temáticas, mostras de atividades, eventos desportivos informais ou espetáculos de exterior, essenciais para o conforto e qualidade de vida da comunidade.
Um projeto emprol do conforto e acessibilidade por todos
A qualificação dos espaços públicos da cidade, considerando a sua promoção como espaço urbano qualificado, indutor da vivência e dinâmicas urbanas, nas valências sociais e económicas, nomeadamente pelo acolhimento qualificado e em observância legal, da muito antiga feira quinzenal (Feira de Barrelas) que aqui se realiza, foi o principal objetivo desta frente de intervenção que, aliás, teve por base um conjunto de problemas a resolver e propósitos a atingir, designadamente:
«A intervenção implementada em Vila Nova de Paiva teve ainda como condição implantar uma solução que garantisse a continuidade das suas premissas numa segunda fase da intervenção, harmonizando toda a ação no objetivo da qualificação do Centro Cívico.», garante o arquiteto, José António Lopes, do gabinete de arquitetura ad quadratum arquitectos.
Saiba-se que a alteração ao Regime Jurídico da Reabilitação Urbana (RJRU) produzida pela Lei n.º 32/2012 veio possibilitar aos municípios encetar processos de reabilitação urbana em Área de Reabilitação Urbana (ARU) de forma faseada: numa primeira fase, a aprovação da delimitação da ARU e, numa fase subsequente, a aprovação da Operação de Reabilitação Urbana (ORU) a desenvolver nestas áreas.
Intervenção identitária forte e caracterizante da cidade de Vila Nova de Paiva
Considerando o protagonismo e centralidade do local da intervenção – o Campo da Restauração e Praça D. Afonso Henriques, o seu valor iconográfico e simbólico, impôs-se ao projeto a adoção de uma estrutura de intervenção, identitária forte e caracterizante, assente numa geometria ordenadora e com grande capacidade para acolher as condições arquitetónicas e topográficas, bem como polivalência das funções urbanas que visava acolher.
«Atentos às dinâmicas nacionais e de escala europeia, elegemos a especificidade dos territórios, na identificação de princípios que se julgam fundamentais para ajudar os nossos municípios a se tornarem mais resilientes e adaptáveis a desafios e melhor aproveitarem oportunidades. Foi o que fizemos em Vila Nova de Paiva, dotando o seu centro cívico de valências de grande valor, para que, habitantes e visitantes, usufruíssem com qualidade deste espaço.», atenta o arquiteto e urbanista, José António Lopes.
Assim, os eixos ordenadores principais organizaram espacial, funcional e simbolicamente os principais conjuntos edificados do local, orientando todo o espaço público, desde o edifício sede dos Paços do Concelho e adjacente Casa das Caldeirinhas, com a “acrópole” onde se implanta a Igreja Matriz. Entre estes dois extremos, a topografia promoveu, naturalmente, a estruturação de um “anfiteatro” que viabilizou a reabilitação das plataformas existentes.
A realçar ainda que a intervenção prevista naquela altura para a Avenida Aquilino Ribeiro, assegurou complementarmente a condição de um nível mais qualificado de acessibilidade e enfatizou toda a lógica desta intervenção.
Um gabinete com 23 anos de prática
Fundada em 1999, a ad quadratum arquitectos conjuga a sólida formação de todos os colaboradores, com uma vasta e diversa prática profissional regulada em todos os projetos e obras por uma postura distinta e orientada para a qualidade.
Licenciado pela Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto há mais de vinte anos e pós-graduado em Estudos Avançados em Património Arquitetónico, José António Lopes, assumindo a autoria de todas as intervenções, lidera uma equipa de profissionais que encara o exercício da arquitetura enquanto disciplina condicionada por valores, onde a arte e a técnica do projetar/edificar estão ao serviço do Homem e do Ambiente.
Com a sua referência à “Escola do Porto”, José António Lopes assina uma prática de rigor na qualificação e organização do espaço e na articulação de diversas escalas de trabalho, desde o ordenamento do território ao planeamento de pormenor, do edifício ao design de mobiliário urbano e de objetos.
Na ad quadratum arquitectos é marcante e diferenciadora a experiência na arquitetura industrial, com relevância nas especificidades do ramo alimentar. Suportada na experiência, mas também na formação e investigação, a intervenção em edifícios e conjuntos de Interesse Patrimonial e Património Classificado, tem sido uma prática conjugada com a reabilitação urbana, o urbanismo e o planeamento territorial. Prática consolidada em vertentes muitos específicas da arquitetura, que requerem conhecimentos teórico-científicos aliados à experiência de mais de 20 anos de projeto.
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O centro cívico de Vila Nova de Paiva possibilita hoje um nível mais qualificado de acessibilidade e de usufruto. Recentemente, foi alvo de uma intervenção de qualificação e reabilitação do sistema de espaços públicos adjacentes à Avenida Aquilino Ribeiro pelo lado poente, no âmbito do Plano de Ação de Regeneração Urbana (PARU) de Vila Nova de Paiva, numa área total de 15.123 m2, levada a cabo pelo gabinete de arquitetura ad quadratum arquitectos, permitindo hoje uma melhor oferta ao nível das infraestruturas e serviços da cidade.
A Praça D. Afonso Henriques, os espaços adjacentes à Avenida Aquilino Ribeiro, o Largo do Ramalhal / Campo da Restauração e os antigos logradouros da Casa das Caldeirinhas foram os espaços objeto da intervenção.
A solução aqui preconizada, muito para além da resposta às questões infraestruturais e de serviço (saneamento, águas pluviais, iluminação pública, abastecimento elétrico e redes de sinal e telecomunicações), suportou os compromissos necessários à convivência das utilizações dominantes (estacionamento ordenado e feira quinzenal) com a qualificação de um espaço vocacionado ao lazer da população (locais e equipamentos de estadia e atividades informais de exterior) e ao acolhimento de eventos de relevância municipal, nomeadamente feiras temáticas, mostras de atividades, eventos desportivos informais ou espetáculos de exterior, essenciais para o conforto e qualidade de vida da comunidade.
A solução aqui preconizada, muito para além da resposta às questões infraestruturais e de serviço (saneamento, águas pluviais, iluminação pública, abastecimento elétrico e redes de sinal e telecomunicações), suportou os compromissos necessários à convivência das utilizações dominantes (estacionamento ordenado e feira quinzenal) com a qualificação de um espaço vocacionado ao lazer da população (locais e equipamentos de estadia e atividades informais de exterior) e ao acolhimento de eventos de relevância municipal, nomeadamente feiras temáticas, mostras de atividades, eventos desportivos informais ou espetáculos de exterior, essenciais para o conforto e qualidade de vida da comunidade.
Um projeto emprol do conforto e acessibilidade por todos
A qualificação dos espaços públicos da cidade, considerando a sua promoção como espaço urbano qualificado, indutor da vivência e dinâmicas urbanas, nas valências sociais e económicas, nomeadamente pelo acolhimento qualificado e em observância legal, da muito antiga feira quinzenal (Feira de Barrelas) que aqui se realiza, foi o principal objetivo desta frente de intervenção que, aliás, teve por base um conjunto de problemas a resolver e propósitos a atingir, designadamente:
«A intervenção implementada em Vila Nova de Paiva teve ainda como condição implantar uma solução que garantisse a continuidade das suas premissas numa segunda fase da intervenção, harmonizando toda a ação no objetivo da qualificação do Centro Cívico.», garante o arquiteto, José António Lopes, do gabinete de arquitetura ad quadratum arquitectos.
Saiba-se que a alteração ao Regime Jurídico da Reabilitação Urbana (RJRU) produzida pela Lei n.º 32/2012 veio possibilitar aos municípios encetar processos de reabilitação urbana em Área de Reabilitação Urbana (ARU) de forma faseada: numa primeira fase, a aprovação da delimitação da ARU e, numa fase subsequente, a aprovação da Operação de Reabilitação Urbana (ORU) a desenvolver nestas áreas.
Intervenção identitária forte e caracterizante da cidade de Vila Nova de Paiva
Considerando o protagonismo e centralidade do local da intervenção – o Campo da Restauração e Praça D. Afonso Henriques, o seu valor iconográfico e simbólico, impôs-se ao projeto a adoção de uma estrutura de intervenção, identitária forte e caracterizante, assente numa geometria ordenadora e com grande capacidade para acolher as condições arquitetónicas e topográficas, bem como polivalência das funções urbanas que visava acolher.
«Atentos às dinâmicas nacionais e de escala europeia, elegemos a especificidade dos territórios, na identificação de princípios que se julgam fundamentais para ajudar os nossos municípios a se tornarem mais resilientes e adaptáveis a desafios e melhor aproveitarem oportunidades. Foi o que fizemos em Vila Nova de Paiva, dotando o seu centro cívico de valências de grande valor, para que, habitantes e visitantes, usufruíssem com qualidade deste espaço.», atenta o arquiteto e urbanista, José António Lopes.
Assim, os eixos ordenadores principais organizaram espacial, funcional e simbolicamente os principais conjuntos edificados do local, orientando todo o espaço público, desde o edifício sede dos Paços do Concelho e adjacente Casa das Caldeirinhas, com a “acrópole” onde se implanta a Igreja Matriz. Entre estes dois extremos, a topografia promoveu, naturalmente, a estruturação de um “anfiteatro” que viabilizou a reabilitação das plataformas existentes.
A realçar ainda que a intervenção prevista naquela altura para a Avenida Aquilino Ribeiro, assegurou complementarmente a condição de um nível mais qualificado de acessibilidade e enfatizou toda a lógica desta intervenção.
Um gabinete com 23 anos de prática
Fundada em 1999, a ad quadratum arquitectos conjuga a sólida formação de todos os colaboradores, com uma vasta e diversa prática profissional regulada em todos os projetos e obras por uma postura distinta e orientada para a qualidade.
Licenciado pela Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto há mais de vinte anos e pós-graduado em Estudos Avançados em Património Arquitetónico, José António Lopes, assumindo a autoria de todas as intervenções, lidera uma equipa de profissionais que encara o exercício da arquitetura enquanto disciplina condicionada por valores, onde a arte e a técnica do projetar/edificar estão ao serviço do Homem e do Ambiente.
Com a sua referência à “Escola do Porto”, José António Lopes assina uma prática de rigor na qualificação e organização do espaço e na articulação de diversas escalas de trabalho, desde o ordenamento do território ao planeamento de pormenor, do edifício ao design de mobiliário urbano e de objetos.
Na ad quadratum arquitectos é marcante e diferenciadora a experiência na arquitetura industrial, com relevância nas especificidades do ramo alimentar. Suportada na experiência, mas também na formação e investigação, a intervenção em edifícios e conjuntos de Interesse Patrimonial e Património Classificado, tem sido uma prática conjugada com a reabilitação urbana, o urbanismo e o planeamento territorial. Prática consolidada em vertentes muitos específicas da arquitetura, que requerem conhecimentos teórico-científicos aliados à experiência de mais de 20 anos de projeto.
Publicado
O centro cívico de Vila Nova de Paiva possibilita hoje um nível mais qualificado de acessibilidade e de usufruto. Recentemente, foi alvo de uma intervenção de qualificação e reabilitação do sistema de espaços públicos adjacentes à Avenida Aquilino Ribeiro pelo lado poente, no âmbito do Plano de Ação de Regeneração Urbana (PARU) de Vila Nova de Paiva, numa área total de 15.123 m2, levada a cabo pelo gabinete de arquitetura ad quadratum arquitectos, permitindo hoje uma melhor oferta ao nível das infraestruturas e serviços da cidade.
A Praça D. Afonso Henriques, os espaços adjacentes à Avenida Aquilino Ribeiro, o Largo do Ramalhal / Campo da Restauração e os antigos logradouros da Casa das Caldeirinhas foram os espaços objeto da intervenção.
A solução aqui preconizada, muito para além da resposta às questões infraestruturais e de serviço (saneamento, águas pluviais, iluminação pública, abastecimento elétrico e redes de sinal e telecomunicações), suportou os compromissos necessários à convivência das utilizações dominantes (estacionamento ordenado e feira quinzenal) com a qualificação de um espaço vocacionado ao lazer da população (locais e equipamentos de estadia e atividades informais de exterior) e ao acolhimento de eventos de relevância municipal, nomeadamente feiras temáticas, mostras de atividades, eventos desportivos informais ou espetáculos de exterior, essenciais para o conforto e qualidade de vida da comunidade.
A solução aqui preconizada, muito para além da resposta às questões infraestruturais e de serviço (saneamento, águas pluviais, iluminação pública, abastecimento elétrico e redes de sinal e telecomunicações), suportou os compromissos necessários à convivência das utilizações dominantes (estacionamento ordenado e feira quinzenal) com a qualificação de um espaço vocacionado ao lazer da população (locais e equipamentos de estadia e atividades informais de exterior) e ao acolhimento de eventos de relevância municipal, nomeadamente feiras temáticas, mostras de atividades, eventos desportivos informais ou espetáculos de exterior, essenciais para o conforto e qualidade de vida da comunidade.
Um projeto emprol do conforto e acessibilidade por todos
A qualificação dos espaços públicos da cidade, considerando a sua promoção como espaço urbano qualificado, indutor da vivência e dinâmicas urbanas, nas valências sociais e económicas, nomeadamente pelo acolhimento qualificado e em observância legal, da muito antiga feira quinzenal (Feira de Barrelas) que aqui se realiza, foi o principal objetivo desta frente de intervenção que, aliás, teve por base um conjunto de problemas a resolver e propósitos a atingir, designadamente:
«A intervenção implementada em Vila Nova de Paiva teve ainda como condição implantar uma solução que garantisse a continuidade das suas premissas numa segunda fase da intervenção, harmonizando toda a ação no objetivo da qualificação do Centro Cívico.», garante o arquiteto, José António Lopes, do gabinete de arquitetura ad quadratum arquitectos.
Saiba-se que a alteração ao Regime Jurídico da Reabilitação Urbana (RJRU) produzida pela Lei n.º 32/2012 veio possibilitar aos municípios encetar processos de reabilitação urbana em Área de Reabilitação Urbana (ARU) de forma faseada: numa primeira fase, a aprovação da delimitação da ARU e, numa fase subsequente, a aprovação da Operação de Reabilitação Urbana (ORU) a desenvolver nestas áreas.
Intervenção identitária forte e caracterizante da cidade de Vila Nova de Paiva
Considerando o protagonismo e centralidade do local da intervenção – o Campo da Restauração e Praça D. Afonso Henriques, o seu valor iconográfico e simbólico, impôs-se ao projeto a adoção de uma estrutura de intervenção, identitária forte e caracterizante, assente numa geometria ordenadora e com grande capacidade para acolher as condições arquitetónicas e topográficas, bem como polivalência das funções urbanas que visava acolher.
«Atentos às dinâmicas nacionais e de escala europeia, elegemos a especificidade dos territórios, na identificação de princípios que se julgam fundamentais para ajudar os nossos municípios a se tornarem mais resilientes e adaptáveis a desafios e melhor aproveitarem oportunidades. Foi o que fizemos em Vila Nova de Paiva, dotando o seu centro cívico de valências de grande valor, para que, habitantes e visitantes, usufruíssem com qualidade deste espaço.», atenta o arquiteto e urbanista, José António Lopes.
Assim, os eixos ordenadores principais organizaram espacial, funcional e simbolicamente os principais conjuntos edificados do local, orientando todo o espaço público, desde o edifício sede dos Paços do Concelho e adjacente Casa das Caldeirinhas, com a “acrópole” onde se implanta a Igreja Matriz. Entre estes dois extremos, a topografia promoveu, naturalmente, a estruturação de um “anfiteatro” que viabilizou a reabilitação das plataformas existentes.
A realçar ainda que a intervenção prevista naquela altura para a Avenida Aquilino Ribeiro, assegurou complementarmente a condição de um nível mais qualificado de acessibilidade e enfatizou toda a lógica desta intervenção.
Um gabinete com 23 anos de prática
Fundada em 1999, a ad quadratum arquitectos conjuga a sólida formação de todos os colaboradores, com uma vasta e diversa prática profissional regulada em todos os projetos e obras por uma postura distinta e orientada para a qualidade.
Licenciado pela Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto há mais de vinte anos e pós-graduado em Estudos Avançados em Património Arquitetónico, José António Lopes, assumindo a autoria de todas as intervenções, lidera uma equipa de profissionais que encara o exercício da arquitetura enquanto disciplina condicionada por valores, onde a arte e a técnica do projetar/edificar estão ao serviço do Homem e do Ambiente.
Com a sua referência à “Escola do Porto”, José António Lopes assina uma prática de rigor na qualificação e organização do espaço e na articulação de diversas escalas de trabalho, desde o ordenamento do território ao planeamento de pormenor, do edifício ao design de mobiliário urbano e de objetos.
Na ad quadratum arquitectos é marcante e diferenciadora a experiência na arquitetura industrial, com relevância nas especificidades do ramo alimentar. Suportada na experiência, mas também na formação e investigação, a intervenção em edifícios e conjuntos de Interesse Patrimonial e Património Classificado, tem sido uma prática conjugada com a reabilitação urbana, o urbanismo e o planeamento territorial. Prática consolidada em vertentes muitos específicas da arquitetura, que requerem conhecimentos teórico-científicos aliados à experiência de mais de 20 anos de projeto.