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Tempo de anúncios de casas para venda passa de sete meses para menos de dois meses nos últimos três anos

Categoria:  Artigos Técnicos > Notícias Artigos técnicos

Publicado

imovirtual 2

A oferta de anúncios publicados online também tem vindo a decrescer desde 2021

imovirtual

O Imovirtual, portal imobiliário de referência, acaba de divulgar um estudo, baseado na oferta de casas na plataforma e no período em que os anúncios ficam disponíveis, ou seja, um possível indicador de quanto tempo é que uma casa demora a ser vendida. Os dados partilhados referem-se ao comparativo dos anos de 2021, 2022 e início de 2023.

A disponibilidade dos anúncios online na plataforma do Imovirtual tem sofrido um decréscimo ao longo dos últimos três anos. O tempo médio dos anúncios em 2021 foi de 4,5 meses e, em 2022, foi de 2,4 meses, descendo assim para quase metade do tempo. A partir do final de 2022 e início de 2023, este período desce para menos de dois meses.

Em janeiro de 2021, o tempo médio em que o anúncio ficava online era de 7,5 meses, sofrendo gradualmente uma queda ao longo do ano e chegando a estar online apenas 3,8 meses em dezembro. Em 2022, essa quebra foi menos acentuada, ainda assim a registar-se um tempo de disponibilidade do anúncio cada vez mais curto, de 3 meses no início do ano para entre um mês e meio e dois meses, em dezembro.

Em conformidade, pode-se observar o mesmo com a quantidade de anúncios disponíveis para venda. Comparando janeiro de 2023 com janeiro de 2021 verifica-se um decréscimo percentual de -24% da oferta de casas disponível. O mesmo aconteceu em janeiro de 2023 face ao mesmo mês de 2022, com um decréscimo de -12%. Em 2021, a oferta manteve-se relativamente constante até setembro, quebrando sobretudo no último trimestre. Ao longo de 2022, o decréscimo de oferta foi mais gradual ao longo dos meses.

O volume de oferta e o período em que a casa está disponível têm vindo a diminuir. Podemos assim concluir que as casas se têm vendido mais rápido do que há uns anos, porque consequentemente o tempo em que o anúncio fica online é menor. Esse facto, aliado à escassez de oferta em relação a uma procura contínua, criam uma pressão crescente no mercado, criando condições que levam ao aumento de preços de venda que temos vindo a sentir», comenta Diogo Lopes, Marketing Manager do Imovirtual.

Mais Informações:

www.imovirtual.com

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aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

Tempo de anúncios de casas para venda passa de sete meses para menos de dois meses nos últimos três anos

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A oferta de anúncios publicados online também tem vindo a decrescer desde 2021

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O Imovirtual, portal imobiliário de referência, acaba de divulgar um estudo, baseado na oferta de casas na plataforma e no período em que os anúncios ficam disponíveis, ou seja, um possível indicador de quanto tempo é que uma casa demora a ser vendida. Os dados partilhados referem-se ao comparativo dos anos de 2021, 2022 e início de 2023.

A disponibilidade dos anúncios online na plataforma do Imovirtual tem sofrido um decréscimo ao longo dos últimos três anos. O tempo médio dos anúncios em 2021 foi de 4,5 meses e, em 2022, foi de 2,4 meses, descendo assim para quase metade do tempo. A partir do final de 2022 e início de 2023, este período desce para menos de dois meses.

Em janeiro de 2021, o tempo médio em que o anúncio ficava online era de 7,5 meses, sofrendo gradualmente uma queda ao longo do ano e chegando a estar online apenas 3,8 meses em dezembro. Em 2022, essa quebra foi menos acentuada, ainda assim a registar-se um tempo de disponibilidade do anúncio cada vez mais curto, de 3 meses no início do ano para entre um mês e meio e dois meses, em dezembro.

Em conformidade, pode-se observar o mesmo com a quantidade de anúncios disponíveis para venda. Comparando janeiro de 2023 com janeiro de 2021 verifica-se um decréscimo percentual de -24% da oferta de casas disponível. O mesmo aconteceu em janeiro de 2023 face ao mesmo mês de 2022, com um decréscimo de -12%. Em 2021, a oferta manteve-se relativamente constante até setembro, quebrando sobretudo no último trimestre. Ao longo de 2022, o decréscimo de oferta foi mais gradual ao longo dos meses.

O volume de oferta e o período em que a casa está disponível têm vindo a diminuir. Podemos assim concluir que as casas se têm vendido mais rápido do que há uns anos, porque consequentemente o tempo em que o anúncio fica online é menor. Esse facto, aliado à escassez de oferta em relação a uma procura contínua, criam uma pressão crescente no mercado, criando condições que levam ao aumento de preços de venda que temos vindo a sentir», comenta Diogo Lopes, Marketing Manager do Imovirtual.

Mais Informações:

www.imovirtual.com

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O Imovirtual, portal imobiliário de referência, acaba de divulgar um estudo, baseado na oferta de casas na plataforma e no período em que os anúncios ficam disponíveis, ou seja, um possível indicador de quanto tempo é que uma casa demora a ser vendida. Os dados partilhados referem-se ao comparativo dos anos de 2021, 2022 e início de 2023.

A disponibilidade dos anúncios online na plataforma do Imovirtual tem sofrido um decréscimo ao longo dos últimos três anos. O tempo médio dos anúncios em 2021 foi de 4,5 meses e, em 2022, foi de 2,4 meses, descendo assim para quase metade do tempo. A partir do final de 2022 e início de 2023, este período desce para menos de dois meses.

Em janeiro de 2021, o tempo médio em que o anúncio ficava online era de 7,5 meses, sofrendo gradualmente uma queda ao longo do ano e chegando a estar online apenas 3,8 meses em dezembro. Em 2022, essa quebra foi menos acentuada, ainda assim a registar-se um tempo de disponibilidade do anúncio cada vez mais curto, de 3 meses no início do ano para entre um mês e meio e dois meses, em dezembro.

Em conformidade, pode-se observar o mesmo com a quantidade de anúncios disponíveis para venda. Comparando janeiro de 2023 com janeiro de 2021 verifica-se um decréscimo percentual de -24% da oferta de casas disponível. O mesmo aconteceu em janeiro de 2023 face ao mesmo mês de 2022, com um decréscimo de -12%. Em 2021, a oferta manteve-se relativamente constante até setembro, quebrando sobretudo no último trimestre. Ao longo de 2022, o decréscimo de oferta foi mais gradual ao longo dos meses.

O volume de oferta e o período em que a casa está disponível têm vindo a diminuir. Podemos assim concluir que as casas se têm vendido mais rápido do que há uns anos, porque consequentemente o tempo em que o anúncio fica online é menor. Esse facto, aliado à escassez de oferta em relação a uma procura contínua, criam uma pressão crescente no mercado, criando condições que levam ao aumento de preços de venda que temos vindo a sentir», comenta Diogo Lopes, Marketing Manager do Imovirtual.

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www.imovirtual.com