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OPINIÃO: Construção Sustentável

Categoria:  Artigos de Opinião

Publicado

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EDUARDO COSTA CEO DA SCIVEN

O que fazer quando há processos intensivamente consumidores de energia e nos quais, gastar menos, significa baixar padrões de qualidade?

Eduardo Costa, CEO da SCIVEN, empresa tecnológica nascida na Universidade de Coimbra e baseada na mesma cidade afirma que “para além da eficiência, é necessário garantir que a energia que efectivamente é necessária em qualquer processo é obtida de forma sustentável”, sublinhando que “a sustentabilidade deve ser não só ambiental e social mas também económica, isto é, que promova poupança face às soluções convencionais, pois só assim é que novas soluções tecnológicas têm capacidade de ser disseminadas e, assim, criar um verdadeiro impacto”.

É sob esta perspectiva que a SCIVEN oferece aos seus clientes soluções para produção e gestão de energia térmica e eléctrica que para além de promoverem a descarbonização dos seus processos, promovem também poupanças muito significativas, dando-lhes competitividade.

Tipicamente, as soluções da SCIVEN induzem poupanças que podem alcançar os 70% nos custos relacionados com energia térmica e os 30% nos custos com electricidade.

“Oferecemos soluções completas aos nossos clientes, de acordo com as suas especificidades, para garantir que a energia que os seus processos necessitam é produzida com a maior eficiência e ao menor custo possível, apoiando-os na sua competitividade”, afirma Eduardo Costa.

As soluções da SCIVEN incorpora tecnologia própria nas soluções que oferece. A sua tecnologia de cogeração é a materialização mais significativa, à data, desta estratégia.

Esta tecnologia permite produzir calor (por exemplo, água quente) e electricidade, simultaneamente, a partir de uma única fonte de energia, o que resulta numa eficiência comprovadamente superior face às soluções correntes de produção desagregada de calor e electricidade.

A cogeração é um conceito maduro em aplicações em grande escala. O que a SCIVEN fez, foi desenvolver uma solução tecnológica que se demonstrou eficaz em processos de mais pequena escala e de baixa temperatura, encontrando novas aplicações no sector dos serviços, da indústria, agropecuária, entre outros.

“A tecnologia de cogeração da SCIVEN resulta de uma cooperação com a Universidade de Coimbra, que resultou numa família de equipamentos de cogeração de pequena escala e de baixa temperatura, que encontram aplicações em diversos sectores de mercado”, refere Eduardo Costa.

Por exemplo na indústria hoteleira, onde a produção de água quente é permanente, a tecnologia da SCIVEN permite que sempre que seja necessária água quente, se produza simultaneamente electricidade. Essa electricidade é enquadrada no regime de auto-consumo, podendo ser consumida instantaneamente ou armazenada para ser consumida mais tarde, em períodos em que as tarifas da rede sejam mais elevadas.

O equipamento de cogeração da SCIVEN, neste contexto, é acoplado às caldeiras que os seus clientes já têm, sendo que se for associado a caldeiras a biomassa (equipamento que a SCIVEN também desenvolve), o impacto económico e ambiental é significativamente maior.

Na indústria, a abordagem da SCIVEN é a recuperação de energia desperdiçada, promovendo a descarbonização e a competitividade de processos. “Encontramos oportunidades de conversão de calor intrinsecamente desperdiçado por processos industriais, convertendo essa energia térmica em electricidade, isto é, o desperdício pode ser uma fonte de receita”, sublinha o CEO da SCIVEN.

Eduardo Costa refere ainda a importância da capacitação da empresa: “somos uma empresa de engenharia com capacidade de entregar e operar soluções de geração de energia chave-na-mão com forte incorporação de know-how próprio, o que é vital para oferecermos soluções competitivas, com períodos de retorno de investimento muito baixos e acompanhar devidamente os nossos clientes”.

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Contacto

Ângela Leitão

aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

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EDUARDO COSTA CEO DA SCIVEN

O que fazer quando há processos intensivamente consumidores de energia e nos quais, gastar menos, significa baixar padrões de qualidade?

Eduardo Costa, CEO da SCIVEN, empresa tecnológica nascida na Universidade de Coimbra e baseada na mesma cidade afirma que “para além da eficiência, é necessário garantir que a energia que efectivamente é necessária em qualquer processo é obtida de forma sustentável”, sublinhando que “a sustentabilidade deve ser não só ambiental e social mas também económica, isto é, que promova poupança face às soluções convencionais, pois só assim é que novas soluções tecnológicas têm capacidade de ser disseminadas e, assim, criar um verdadeiro impacto”.

É sob esta perspectiva que a SCIVEN oferece aos seus clientes soluções para produção e gestão de energia térmica e eléctrica que para além de promoverem a descarbonização dos seus processos, promovem também poupanças muito significativas, dando-lhes competitividade.

Tipicamente, as soluções da SCIVEN induzem poupanças que podem alcançar os 70% nos custos relacionados com energia térmica e os 30% nos custos com electricidade.

“Oferecemos soluções completas aos nossos clientes, de acordo com as suas especificidades, para garantir que a energia que os seus processos necessitam é produzida com a maior eficiência e ao menor custo possível, apoiando-os na sua competitividade”, afirma Eduardo Costa.

As soluções da SCIVEN incorpora tecnologia própria nas soluções que oferece. A sua tecnologia de cogeração é a materialização mais significativa, à data, desta estratégia.

Esta tecnologia permite produzir calor (por exemplo, água quente) e electricidade, simultaneamente, a partir de uma única fonte de energia, o que resulta numa eficiência comprovadamente superior face às soluções correntes de produção desagregada de calor e electricidade.

A cogeração é um conceito maduro em aplicações em grande escala. O que a SCIVEN fez, foi desenvolver uma solução tecnológica que se demonstrou eficaz em processos de mais pequena escala e de baixa temperatura, encontrando novas aplicações no sector dos serviços, da indústria, agropecuária, entre outros.

“A tecnologia de cogeração da SCIVEN resulta de uma cooperação com a Universidade de Coimbra, que resultou numa família de equipamentos de cogeração de pequena escala e de baixa temperatura, que encontram aplicações em diversos sectores de mercado”, refere Eduardo Costa.

Por exemplo na indústria hoteleira, onde a produção de água quente é permanente, a tecnologia da SCIVEN permite que sempre que seja necessária água quente, se produza simultaneamente electricidade. Essa electricidade é enquadrada no regime de auto-consumo, podendo ser consumida instantaneamente ou armazenada para ser consumida mais tarde, em períodos em que as tarifas da rede sejam mais elevadas.

O equipamento de cogeração da SCIVEN, neste contexto, é acoplado às caldeiras que os seus clientes já têm, sendo que se for associado a caldeiras a biomassa (equipamento que a SCIVEN também desenvolve), o impacto económico e ambiental é significativamente maior.

Na indústria, a abordagem da SCIVEN é a recuperação de energia desperdiçada, promovendo a descarbonização e a competitividade de processos. “Encontramos oportunidades de conversão de calor intrinsecamente desperdiçado por processos industriais, convertendo essa energia térmica em electricidade, isto é, o desperdício pode ser uma fonte de receita”, sublinha o CEO da SCIVEN.

Eduardo Costa refere ainda a importância da capacitação da empresa: “somos uma empresa de engenharia com capacidade de entregar e operar soluções de geração de energia chave-na-mão com forte incorporação de know-how próprio, o que é vital para oferecermos soluções competitivas, com períodos de retorno de investimento muito baixos e acompanhar devidamente os nossos clientes”.

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EDUARDO COSTA CEO DA SCIVEN

O que fazer quando há processos intensivamente consumidores de energia e nos quais, gastar menos, significa baixar padrões de qualidade?

Eduardo Costa, CEO da SCIVEN, empresa tecnológica nascida na Universidade de Coimbra e baseada na mesma cidade afirma que “para além da eficiência, é necessário garantir que a energia que efectivamente é necessária em qualquer processo é obtida de forma sustentável”, sublinhando que “a sustentabilidade deve ser não só ambiental e social mas também económica, isto é, que promova poupança face às soluções convencionais, pois só assim é que novas soluções tecnológicas têm capacidade de ser disseminadas e, assim, criar um verdadeiro impacto”.

É sob esta perspectiva que a SCIVEN oferece aos seus clientes soluções para produção e gestão de energia térmica e eléctrica que para além de promoverem a descarbonização dos seus processos, promovem também poupanças muito significativas, dando-lhes competitividade.

Tipicamente, as soluções da SCIVEN induzem poupanças que podem alcançar os 70% nos custos relacionados com energia térmica e os 30% nos custos com electricidade.

“Oferecemos soluções completas aos nossos clientes, de acordo com as suas especificidades, para garantir que a energia que os seus processos necessitam é produzida com a maior eficiência e ao menor custo possível, apoiando-os na sua competitividade”, afirma Eduardo Costa.

As soluções da SCIVEN incorpora tecnologia própria nas soluções que oferece. A sua tecnologia de cogeração é a materialização mais significativa, à data, desta estratégia.

Esta tecnologia permite produzir calor (por exemplo, água quente) e electricidade, simultaneamente, a partir de uma única fonte de energia, o que resulta numa eficiência comprovadamente superior face às soluções correntes de produção desagregada de calor e electricidade.

A cogeração é um conceito maduro em aplicações em grande escala. O que a SCIVEN fez, foi desenvolver uma solução tecnológica que se demonstrou eficaz em processos de mais pequena escala e de baixa temperatura, encontrando novas aplicações no sector dos serviços, da indústria, agropecuária, entre outros.

“A tecnologia de cogeração da SCIVEN resulta de uma cooperação com a Universidade de Coimbra, que resultou numa família de equipamentos de cogeração de pequena escala e de baixa temperatura, que encontram aplicações em diversos sectores de mercado”, refere Eduardo Costa.

Por exemplo na indústria hoteleira, onde a produção de água quente é permanente, a tecnologia da SCIVEN permite que sempre que seja necessária água quente, se produza simultaneamente electricidade. Essa electricidade é enquadrada no regime de auto-consumo, podendo ser consumida instantaneamente ou armazenada para ser consumida mais tarde, em períodos em que as tarifas da rede sejam mais elevadas.

O equipamento de cogeração da SCIVEN, neste contexto, é acoplado às caldeiras que os seus clientes já têm, sendo que se for associado a caldeiras a biomassa (equipamento que a SCIVEN também desenvolve), o impacto económico e ambiental é significativamente maior.

Na indústria, a abordagem da SCIVEN é a recuperação de energia desperdiçada, promovendo a descarbonização e a competitividade de processos. “Encontramos oportunidades de conversão de calor intrinsecamente desperdiçado por processos industriais, convertendo essa energia térmica em electricidade, isto é, o desperdício pode ser uma fonte de receita”, sublinha o CEO da SCIVEN.

Eduardo Costa refere ainda a importância da capacitação da empresa: “somos uma empresa de engenharia com capacidade de entregar e operar soluções de geração de energia chave-na-mão com forte incorporação de know-how próprio, o que é vital para oferecermos soluções competitivas, com períodos de retorno de investimento muito baixos e acompanhar devidamente os nossos clientes”.