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Na rua ainda inerte, promove-se um elemento de partida que tenta fomentar o início da vida comunitária e a unidade de vizinhança do sítio.
Este elemento expressa-se num volume elevado de identidade tradicional, que convive intimamente com a leitura promovida pela transparência contínua ao nível do utilizador, libertando o toque da peça no terreno.
O percurso conduz a uma envolvência formada por um conjunto de paramentos projetados que gerem a entrada e promovem o acesso ao interior da habitação, fazendo transparecer a zona social em open space munida de uma altura generosa.
Esta amplitude é organizada por um volume central que oculta diversas funções, entre elas o acesso ao terraço na cobertura que apela a um momento de contemplação do Castelo de Palmela no horizonte. Este vazio convida também os raios solares de poente a percorrem o teto abaulado da sala de jantar, conferindo conforto ao uso familiar no fim de um dia de trabalho.
A dinâmica dos volumes, condicionados pela geometria solar e relações visuais, utiliza o hall como rótula que orienta a função distributiva, afastando progressivamente a zona social da privada, que assume objetivamente um conjunto de volumes próprios, demarcando e valorizando cada suite como peça independente.
Cada suite revela à entrada um pátio privado que provoca a iluminação natural a viajar pela intimidade do espaço e que se descomprime com a verticalidade do pé direito, razão da introdução de um mezanino orientado ao envidraçado a nascente, que dinamiza o interior e promove uma forte relação com o cerne da zona lúdica exterior.
O espaço exterior, privado da rua e organizado como ponto focal de toda a habitação, recebe, para além das funções lúdicas, áreas soltas para futura apropriação familiar que fomentem identidade e usos, solicitando o contraste com a massa edificada.
FICHA TÉCNICA Arquitetura: Inquietude Arquitetura
Área de Construção: 450 m2
Designação: Casa Ilha das Berlengas
Função: Habitação
Localização: Vila Alegre, Seixal
Dono de Obra: Câmara e Antunes, Lda.
Data início da obra: 2ª semestre 2022
Data conclusão da obra: 2º semestre 2023
Valor (estimativa): 570.000,00€
A “Inquietude Arquitetura” surge do processo de aprendizagem e evolução resultante de 20 anos dedicados à gestão de projetos e obras, refletido na abrangência de pensamento multidisciplinar que se encontra enraizado no método de trabalho, tanto no entendimento do cliente e da busca da solução programática, como na análise da tectónica associada.
A capacidade de produção arquitetónica a nível nacional, permite um conhecimento das raízes identitárias locais e dos enquadramentos legais dos diversos municípios, resolvendo cada obra de forma integrada, mas notória na envolvente, mesmo que seja pela sua própria descrição.
Movidos pelo lema “arquitetura de identidade à escala humana”, acreditamos na produção do pequeno atelier orgulhosamente “old school” e do pensamento com o lápis e maquete, que se revê na atitude do estudo da forma, remetendo a formalização rígida do desenho técnico ou simulação tridimensional para uma consequência final do processo.
Encontram-se em desenvolvimento projetos de cariz residencial em diversos municípios como Ponte de Lima, Vila Nova de Gaia, Santa Maria da Feira, Odivelas, Loures, Oeiras, Cascais, Sintra, Almada, Seixal, Albufeira e Portimão.
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Na rua ainda inerte, promove-se um elemento de partida que tenta fomentar o início da vida comunitária e a unidade de vizinhança do sítio.
Este elemento expressa-se num volume elevado de identidade tradicional, que convive intimamente com a leitura promovida pela transparência contínua ao nível do utilizador, libertando o toque da peça no terreno.
O percurso conduz a uma envolvência formada por um conjunto de paramentos projetados que gerem a entrada e promovem o acesso ao interior da habitação, fazendo transparecer a zona social em open space munida de uma altura generosa.
Esta amplitude é organizada por um volume central que oculta diversas funções, entre elas o acesso ao terraço na cobertura que apela a um momento de contemplação do Castelo de Palmela no horizonte. Este vazio convida também os raios solares de poente a percorrem o teto abaulado da sala de jantar, conferindo conforto ao uso familiar no fim de um dia de trabalho.
A dinâmica dos volumes, condicionados pela geometria solar e relações visuais, utiliza o hall como rótula que orienta a função distributiva, afastando progressivamente a zona social da privada, que assume objetivamente um conjunto de volumes próprios, demarcando e valorizando cada suite como peça independente.
Cada suite revela à entrada um pátio privado que provoca a iluminação natural a viajar pela intimidade do espaço e que se descomprime com a verticalidade do pé direito, razão da introdução de um mezanino orientado ao envidraçado a nascente, que dinamiza o interior e promove uma forte relação com o cerne da zona lúdica exterior.
O espaço exterior, privado da rua e organizado como ponto focal de toda a habitação, recebe, para além das funções lúdicas, áreas soltas para futura apropriação familiar que fomentem identidade e usos, solicitando o contraste com a massa edificada.
FICHA TÉCNICA Arquitetura: Inquietude Arquitetura
Área de Construção: 450 m2
Designação: Casa Ilha das Berlengas
Função: Habitação
Localização: Vila Alegre, Seixal
Dono de Obra: Câmara e Antunes, Lda.
Data início da obra: 2ª semestre 2022
Data conclusão da obra: 2º semestre 2023
Valor (estimativa): 570.000,00€
A “Inquietude Arquitetura” surge do processo de aprendizagem e evolução resultante de 20 anos dedicados à gestão de projetos e obras, refletido na abrangência de pensamento multidisciplinar que se encontra enraizado no método de trabalho, tanto no entendimento do cliente e da busca da solução programática, como na análise da tectónica associada.
A capacidade de produção arquitetónica a nível nacional, permite um conhecimento das raízes identitárias locais e dos enquadramentos legais dos diversos municípios, resolvendo cada obra de forma integrada, mas notória na envolvente, mesmo que seja pela sua própria descrição.
Movidos pelo lema “arquitetura de identidade à escala humana”, acreditamos na produção do pequeno atelier orgulhosamente “old school” e do pensamento com o lápis e maquete, que se revê na atitude do estudo da forma, remetendo a formalização rígida do desenho técnico ou simulação tridimensional para uma consequência final do processo.
Encontram-se em desenvolvimento projetos de cariz residencial em diversos municípios como Ponte de Lima, Vila Nova de Gaia, Santa Maria da Feira, Odivelas, Loures, Oeiras, Cascais, Sintra, Almada, Seixal, Albufeira e Portimão.
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Na rua ainda inerte, promove-se um elemento de partida que tenta fomentar o início da vida comunitária e a unidade de vizinhança do sítio.
Este elemento expressa-se num volume elevado de identidade tradicional, que convive intimamente com a leitura promovida pela transparência contínua ao nível do utilizador, libertando o toque da peça no terreno.
O percurso conduz a uma envolvência formada por um conjunto de paramentos projetados que gerem a entrada e promovem o acesso ao interior da habitação, fazendo transparecer a zona social em open space munida de uma altura generosa.
Esta amplitude é organizada por um volume central que oculta diversas funções, entre elas o acesso ao terraço na cobertura que apela a um momento de contemplação do Castelo de Palmela no horizonte. Este vazio convida também os raios solares de poente a percorrem o teto abaulado da sala de jantar, conferindo conforto ao uso familiar no fim de um dia de trabalho.
A dinâmica dos volumes, condicionados pela geometria solar e relações visuais, utiliza o hall como rótula que orienta a função distributiva, afastando progressivamente a zona social da privada, que assume objetivamente um conjunto de volumes próprios, demarcando e valorizando cada suite como peça independente.
Cada suite revela à entrada um pátio privado que provoca a iluminação natural a viajar pela intimidade do espaço e que se descomprime com a verticalidade do pé direito, razão da introdução de um mezanino orientado ao envidraçado a nascente, que dinamiza o interior e promove uma forte relação com o cerne da zona lúdica exterior.
O espaço exterior, privado da rua e organizado como ponto focal de toda a habitação, recebe, para além das funções lúdicas, áreas soltas para futura apropriação familiar que fomentem identidade e usos, solicitando o contraste com a massa edificada.
FICHA TÉCNICA Arquitetura: Inquietude Arquitetura
Área de Construção: 450 m2
Designação: Casa Ilha das Berlengas
Função: Habitação
Localização: Vila Alegre, Seixal
Dono de Obra: Câmara e Antunes, Lda.
Data início da obra: 2ª semestre 2022
Data conclusão da obra: 2º semestre 2023
Valor (estimativa): 570.000,00€
A “Inquietude Arquitetura” surge do processo de aprendizagem e evolução resultante de 20 anos dedicados à gestão de projetos e obras, refletido na abrangência de pensamento multidisciplinar que se encontra enraizado no método de trabalho, tanto no entendimento do cliente e da busca da solução programática, como na análise da tectónica associada.
A capacidade de produção arquitetónica a nível nacional, permite um conhecimento das raízes identitárias locais e dos enquadramentos legais dos diversos municípios, resolvendo cada obra de forma integrada, mas notória na envolvente, mesmo que seja pela sua própria descrição.
Movidos pelo lema “arquitetura de identidade à escala humana”, acreditamos na produção do pequeno atelier orgulhosamente “old school” e do pensamento com o lápis e maquete, que se revê na atitude do estudo da forma, remetendo a formalização rígida do desenho técnico ou simulação tridimensional para uma consequência final do processo.
Encontram-se em desenvolvimento projetos de cariz residencial em diversos municípios como Ponte de Lima, Vila Nova de Gaia, Santa Maria da Feira, Odivelas, Loures, Oeiras, Cascais, Sintra, Almada, Seixal, Albufeira e Portimão.