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OPINIÃO: Repensemos a utilização das plantas e espaços verdes como recurso é primordial

Categoria:  Artigos de Opinião

Publicado

sr frazao online

José Frazão

Administrador Exposalão

Num longo período de ausência de eventos, vamos realizar a primeira exposição dedicada ao setor dos equipamentos e acessórios para jardinagem e produtos e serviços para o ambiente urbano, ecológico e sustentável. É com grande entusiasmo que assistimos à retoma do setor, mas é com igual responsabilidade que voltamos ao contacto com as empresas e marcas com o intuito de repensar a nossa estratégia, indo ao encontro daquilo que são as necessidades de todos enquanto comunidade.

Pretendemos caminhar para um planeta mais verde, onde a proximidade com a natureza se revela cada vez mais essencial para a vida da população. Os espaços verdes desempenham por isso um papel fulcral no quotidiano das cidades, uma vez que se afirmam como o veículo entre os cidadãos e a natureza. São ótimos locais para a prática de atividade física ou momentos de lazer. Além de proporcionaram grande descontracção, os espaços verdes são dinamizadores da questão ambiental nas cidades, revelando-se essenciais para combater as elevadas taxas de dióxido de carbono, ajudando a transformar a qualidade do ar, tão importante para a qualidade de vida dos cidadãos.

Durante a pandemia de Covid-19, quando fechados em casa todos sentimentos a necessidade em contactar com a natureza, embora estivéssemos impedidos de fazê-lo, pelo menos nos moldes convencionais. A ligação às plantas ficou por esse motivo mais estreita. Todos olhámos para os ditos espaços de lazer das nossas casas e quisemos aprimorá-los, dando-lhe um toque mais natural. Para tal, recorremos à utilização de plantas e dinamizamos todos estes espaços com a respectiva decoração. De um momento para outro, os recantos aos quais não prestávamos qualquer atenção, passaram a ser um importante catalisador de boas energias.

A utilização de plantas naturais passou a ser uma constante. Antes da pandemia dificilmente alguém quereria assumir o compromisso de cuidar de uma planta e tratá-la de forma cuidadosa e duradoura. Com os tempos desafiantes que vivemos, conseguimos mudar o mindset e privilegiámos rapidamente o cuidado com as plantas, ganhando com estas uma relação de grande proximidade. Para trás ficaram, as plantas artificiais, que de alguma forma enchiam de vida determinados espaços, mas não emprestavam o tal ambiente de que estávamos ávidos e tanto necessitávamos.

Durante os últimos tempos todos nos redescobrimos. Muitos encontraram jardineiros e mestres dos campos, privilegiando o contacto com as atividades ao ar livre. A venda de equipamentos do setor do jardim cresceu exponencialmente durante o período pandémico.

As casas tornaram-se os espaços que antes da pandemia procurávamos para descontrair. Montaram-se piscinas, construíram-se alpendres dignos de uma fotografia de qualquer editorial de uma publicação de jardinagem.

O certo é que uma vez mais nesta corrida às lojas para a criação de espaços ligados à natureza, deixámos para trás a questão ambiental, que nos sugere que repensemos a utilização dos equipamentos e dos materiais e de que forma podemos usá-los não prejudicando o meio ambiente e por isso vez melhorando-o.

Na próxima edição da EXPOJARDIM e URBAN GARDEN, que regressa à Feira Internacional de Lisboa, entre os dias 7 e 9 de abril, todos os tópicos abordados ao longo deste texto vão estar com o merecido destaque. As empresas ávidas por reencontrar os clientes, estão também empenhadas em perceber quais são as necessidades efetivas de cada um e de que forma podem responder adequadamente às exigências do mercado.

Ao longo de quatro dias de eventos, vamos ter diversos agentes do setor em diversas ações, como debates, conferências e workshops, que pretendem demonstrar como a ligação ao jardim e aos espaços verdes são cada vez mais importantes no quotidiano. Acreditamos que estamos a reunir os profissionais certos para debater as questões que nos invadem, com intuito de procurar respostas e maneiras de responder às necessidades atuais.

Neste reencontro com todos os profissionais que se movimentam no setor e fazem movimentá-lo acreditamos ter agora novas abordagens sobre a forma como encaramos os espaços verdes e os jardins.

Estamos diferentes e estamos mais atentos aos pormenores e cada detalhe. Um jardim ganhou uma dimensão imensa no nosso imaginário e à forma como nos relacionamos com ele. Acredito e quero acreditar que de hoje em diante teremos enquanto comunidade uma postura de maior responsabilidade e perspectiva de futuro enquanto à utilização das plantas e espaços verdes como recurso para o nosso dia-a-dia.

Convido todos a participar nesta exposição, que fará certamente história durante a sua permanência em Lisboa. Reunimos as marcas certas e aquelas que respondem positivamente à proposta que consideramos ajustada à atualidade e aos desafios que nos caem diariamente em mãos. O contributo de todos os profissionais e agentes do setor é necessário e preciso neste momento em que todos voltamos aos poucos à retoma das nossas atividades, com tanto entusiasmo, quanto empenho.

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Contacto

Ângela Leitão

aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

OPINIÃO: Repensemos a utilização das plantas e espaços verdes como recurso é primordial

Categoria:  Artigos de Opinião

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sr frazao online

José Frazão

Administrador Exposalão

Num longo período de ausência de eventos, vamos realizar a primeira exposição dedicada ao setor dos equipamentos e acessórios para jardinagem e produtos e serviços para o ambiente urbano, ecológico e sustentável. É com grande entusiasmo que assistimos à retoma do setor, mas é com igual responsabilidade que voltamos ao contacto com as empresas e marcas com o intuito de repensar a nossa estratégia, indo ao encontro daquilo que são as necessidades de todos enquanto comunidade.

Pretendemos caminhar para um planeta mais verde, onde a proximidade com a natureza se revela cada vez mais essencial para a vida da população. Os espaços verdes desempenham por isso um papel fulcral no quotidiano das cidades, uma vez que se afirmam como o veículo entre os cidadãos e a natureza. São ótimos locais para a prática de atividade física ou momentos de lazer. Além de proporcionaram grande descontracção, os espaços verdes são dinamizadores da questão ambiental nas cidades, revelando-se essenciais para combater as elevadas taxas de dióxido de carbono, ajudando a transformar a qualidade do ar, tão importante para a qualidade de vida dos cidadãos.

Durante a pandemia de Covid-19, quando fechados em casa todos sentimentos a necessidade em contactar com a natureza, embora estivéssemos impedidos de fazê-lo, pelo menos nos moldes convencionais. A ligação às plantas ficou por esse motivo mais estreita. Todos olhámos para os ditos espaços de lazer das nossas casas e quisemos aprimorá-los, dando-lhe um toque mais natural. Para tal, recorremos à utilização de plantas e dinamizamos todos estes espaços com a respectiva decoração. De um momento para outro, os recantos aos quais não prestávamos qualquer atenção, passaram a ser um importante catalisador de boas energias.

A utilização de plantas naturais passou a ser uma constante. Antes da pandemia dificilmente alguém quereria assumir o compromisso de cuidar de uma planta e tratá-la de forma cuidadosa e duradoura. Com os tempos desafiantes que vivemos, conseguimos mudar o mindset e privilegiámos rapidamente o cuidado com as plantas, ganhando com estas uma relação de grande proximidade. Para trás ficaram, as plantas artificiais, que de alguma forma enchiam de vida determinados espaços, mas não emprestavam o tal ambiente de que estávamos ávidos e tanto necessitávamos.

Durante os últimos tempos todos nos redescobrimos. Muitos encontraram jardineiros e mestres dos campos, privilegiando o contacto com as atividades ao ar livre. A venda de equipamentos do setor do jardim cresceu exponencialmente durante o período pandémico.

As casas tornaram-se os espaços que antes da pandemia procurávamos para descontrair. Montaram-se piscinas, construíram-se alpendres dignos de uma fotografia de qualquer editorial de uma publicação de jardinagem.

O certo é que uma vez mais nesta corrida às lojas para a criação de espaços ligados à natureza, deixámos para trás a questão ambiental, que nos sugere que repensemos a utilização dos equipamentos e dos materiais e de que forma podemos usá-los não prejudicando o meio ambiente e por isso vez melhorando-o.

Na próxima edição da EXPOJARDIM e URBAN GARDEN, que regressa à Feira Internacional de Lisboa, entre os dias 7 e 9 de abril, todos os tópicos abordados ao longo deste texto vão estar com o merecido destaque. As empresas ávidas por reencontrar os clientes, estão também empenhadas em perceber quais são as necessidades efetivas de cada um e de que forma podem responder adequadamente às exigências do mercado.

Ao longo de quatro dias de eventos, vamos ter diversos agentes do setor em diversas ações, como debates, conferências e workshops, que pretendem demonstrar como a ligação ao jardim e aos espaços verdes são cada vez mais importantes no quotidiano. Acreditamos que estamos a reunir os profissionais certos para debater as questões que nos invadem, com intuito de procurar respostas e maneiras de responder às necessidades atuais.

Neste reencontro com todos os profissionais que se movimentam no setor e fazem movimentá-lo acreditamos ter agora novas abordagens sobre a forma como encaramos os espaços verdes e os jardins.

Estamos diferentes e estamos mais atentos aos pormenores e cada detalhe. Um jardim ganhou uma dimensão imensa no nosso imaginário e à forma como nos relacionamos com ele. Acredito e quero acreditar que de hoje em diante teremos enquanto comunidade uma postura de maior responsabilidade e perspectiva de futuro enquanto à utilização das plantas e espaços verdes como recurso para o nosso dia-a-dia.

Convido todos a participar nesta exposição, que fará certamente história durante a sua permanência em Lisboa. Reunimos as marcas certas e aquelas que respondem positivamente à proposta que consideramos ajustada à atualidade e aos desafios que nos caem diariamente em mãos. O contributo de todos os profissionais e agentes do setor é necessário e preciso neste momento em que todos voltamos aos poucos à retoma das nossas atividades, com tanto entusiasmo, quanto empenho.

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José Frazão

Administrador Exposalão

Num longo período de ausência de eventos, vamos realizar a primeira exposição dedicada ao setor dos equipamentos e acessórios para jardinagem e produtos e serviços para o ambiente urbano, ecológico e sustentável. É com grande entusiasmo que assistimos à retoma do setor, mas é com igual responsabilidade que voltamos ao contacto com as empresas e marcas com o intuito de repensar a nossa estratégia, indo ao encontro daquilo que são as necessidades de todos enquanto comunidade.

Pretendemos caminhar para um planeta mais verde, onde a proximidade com a natureza se revela cada vez mais essencial para a vida da população. Os espaços verdes desempenham por isso um papel fulcral no quotidiano das cidades, uma vez que se afirmam como o veículo entre os cidadãos e a natureza. São ótimos locais para a prática de atividade física ou momentos de lazer. Além de proporcionaram grande descontracção, os espaços verdes são dinamizadores da questão ambiental nas cidades, revelando-se essenciais para combater as elevadas taxas de dióxido de carbono, ajudando a transformar a qualidade do ar, tão importante para a qualidade de vida dos cidadãos.

Durante a pandemia de Covid-19, quando fechados em casa todos sentimentos a necessidade em contactar com a natureza, embora estivéssemos impedidos de fazê-lo, pelo menos nos moldes convencionais. A ligação às plantas ficou por esse motivo mais estreita. Todos olhámos para os ditos espaços de lazer das nossas casas e quisemos aprimorá-los, dando-lhe um toque mais natural. Para tal, recorremos à utilização de plantas e dinamizamos todos estes espaços com a respectiva decoração. De um momento para outro, os recantos aos quais não prestávamos qualquer atenção, passaram a ser um importante catalisador de boas energias.

A utilização de plantas naturais passou a ser uma constante. Antes da pandemia dificilmente alguém quereria assumir o compromisso de cuidar de uma planta e tratá-la de forma cuidadosa e duradoura. Com os tempos desafiantes que vivemos, conseguimos mudar o mindset e privilegiámos rapidamente o cuidado com as plantas, ganhando com estas uma relação de grande proximidade. Para trás ficaram, as plantas artificiais, que de alguma forma enchiam de vida determinados espaços, mas não emprestavam o tal ambiente de que estávamos ávidos e tanto necessitávamos.

Durante os últimos tempos todos nos redescobrimos. Muitos encontraram jardineiros e mestres dos campos, privilegiando o contacto com as atividades ao ar livre. A venda de equipamentos do setor do jardim cresceu exponencialmente durante o período pandémico.

As casas tornaram-se os espaços que antes da pandemia procurávamos para descontrair. Montaram-se piscinas, construíram-se alpendres dignos de uma fotografia de qualquer editorial de uma publicação de jardinagem.

O certo é que uma vez mais nesta corrida às lojas para a criação de espaços ligados à natureza, deixámos para trás a questão ambiental, que nos sugere que repensemos a utilização dos equipamentos e dos materiais e de que forma podemos usá-los não prejudicando o meio ambiente e por isso vez melhorando-o.

Na próxima edição da EXPOJARDIM e URBAN GARDEN, que regressa à Feira Internacional de Lisboa, entre os dias 7 e 9 de abril, todos os tópicos abordados ao longo deste texto vão estar com o merecido destaque. As empresas ávidas por reencontrar os clientes, estão também empenhadas em perceber quais são as necessidades efetivas de cada um e de que forma podem responder adequadamente às exigências do mercado.

Ao longo de quatro dias de eventos, vamos ter diversos agentes do setor em diversas ações, como debates, conferências e workshops, que pretendem demonstrar como a ligação ao jardim e aos espaços verdes são cada vez mais importantes no quotidiano. Acreditamos que estamos a reunir os profissionais certos para debater as questões que nos invadem, com intuito de procurar respostas e maneiras de responder às necessidades atuais.

Neste reencontro com todos os profissionais que se movimentam no setor e fazem movimentá-lo acreditamos ter agora novas abordagens sobre a forma como encaramos os espaços verdes e os jardins.

Estamos diferentes e estamos mais atentos aos pormenores e cada detalhe. Um jardim ganhou uma dimensão imensa no nosso imaginário e à forma como nos relacionamos com ele. Acredito e quero acreditar que de hoje em diante teremos enquanto comunidade uma postura de maior responsabilidade e perspectiva de futuro enquanto à utilização das plantas e espaços verdes como recurso para o nosso dia-a-dia.

Convido todos a participar nesta exposição, que fará certamente história durante a sua permanência em Lisboa. Reunimos as marcas certas e aquelas que respondem positivamente à proposta que consideramos ajustada à atualidade e aos desafios que nos caem diariamente em mãos. O contributo de todos os profissionais e agentes do setor é necessário e preciso neste momento em que todos voltamos aos poucos à retoma das nossas atividades, com tanto entusiasmo, quanto empenho.