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O ARQUITECTO PAISAGISTA NA METAMORFOSE DA SOCIEDADE

Categoria:  Artigos de Opinião

Publicado

Equipa_RioPlano_2

**Paulo Simões

RIO PLANO**

A conjuntura actual e a premente necessidade da sociedade se adaptar constantemente a uma evolução exponencial da tecnologia e da ciência, constituem factores impares no desenvolvimento de novas ferramentas de interpretar a paisagem e as suas diversas valências. A mudança dos paradigmas sociais obriga a uma constante adaptação no modo de projectar o espaço urbano e os espaços verdes, nas suas diversas escalas e tipologias. O papel do arquitecto paisagista é cada vez mais intrínseco à paisagem e à sua sustentabilidade ecológica, ambiental e social, onde a sua visão holística dos valores naturais e a consciencialização dos pressupostos paisagísticos, contribuem de forma inequívoca para uma nova atitude conceptual. Actualmente os desafios impostos ao arquitecto paisagista são cada vez mais complexos, pela crise climática e social que o mundo atravessa, onde os valores ambientais, culturais e históricos, que se entendiam como inabaláveis e intransponíveis, são hoje um resquício de uma sociedade desvalorizada na sua identidade. A gestão da paisagem e dos seus recursos endógenos é um desafio onde a disciplina de arquitectura paisagista assume a sua maior responsabilidade, enaltecendo e potenciando a sustentabilidade ambiental de toda uma sociedade que se pretende mais equilibrada e consciente do recurso finito que é o nosso planeta terra. As cidades actuais têm de ser repensadas, como espaços naturais urbanos e não como espaços urbanos com experiências de naturalização, como se a matriz da paisagem fosse entendida como um bairro, uma rua ou a malha urbana. A matriz de uma paisagem é o suporte de todo um equilíbrio homeostático, onde a cidade assenta e cresce de um modo sustentado. O desenvolvimento de novos conceitos de sociabilização e uma nova consciência ambiental constituem os alicerces e os pressupostos de uma nova expêriencia social, em que a valorização dos factores psicológicos e sensoriais do ser humano, da qualidade de vida e potenciação dos modos de mobilidade suaves e da proximidade casa-trabalho, constituem os principais vectores da criação da nova cidade, que indubitavelmente se pretende digital e inteligente. Desta forma, o arquitecto paisagista assume um papel preponderante na metamorfose da sociedade actual.

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Contacto

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aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

O ARQUITECTO PAISAGISTA NA METAMORFOSE DA SOCIEDADE

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**Paulo Simões

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A conjuntura actual e a premente necessidade da sociedade se adaptar constantemente a uma evolução exponencial da tecnologia e da ciência, constituem factores impares no desenvolvimento de novas ferramentas de interpretar a paisagem e as suas diversas valências. A mudança dos paradigmas sociais obriga a uma constante adaptação no modo de projectar o espaço urbano e os espaços verdes, nas suas diversas escalas e tipologias. O papel do arquitecto paisagista é cada vez mais intrínseco à paisagem e à sua sustentabilidade ecológica, ambiental e social, onde a sua visão holística dos valores naturais e a consciencialização dos pressupostos paisagísticos, contribuem de forma inequívoca para uma nova atitude conceptual. Actualmente os desafios impostos ao arquitecto paisagista são cada vez mais complexos, pela crise climática e social que o mundo atravessa, onde os valores ambientais, culturais e históricos, que se entendiam como inabaláveis e intransponíveis, são hoje um resquício de uma sociedade desvalorizada na sua identidade. A gestão da paisagem e dos seus recursos endógenos é um desafio onde a disciplina de arquitectura paisagista assume a sua maior responsabilidade, enaltecendo e potenciando a sustentabilidade ambiental de toda uma sociedade que se pretende mais equilibrada e consciente do recurso finito que é o nosso planeta terra. As cidades actuais têm de ser repensadas, como espaços naturais urbanos e não como espaços urbanos com experiências de naturalização, como se a matriz da paisagem fosse entendida como um bairro, uma rua ou a malha urbana. A matriz de uma paisagem é o suporte de todo um equilíbrio homeostático, onde a cidade assenta e cresce de um modo sustentado. O desenvolvimento de novos conceitos de sociabilização e uma nova consciência ambiental constituem os alicerces e os pressupostos de uma nova expêriencia social, em que a valorização dos factores psicológicos e sensoriais do ser humano, da qualidade de vida e potenciação dos modos de mobilidade suaves e da proximidade casa-trabalho, constituem os principais vectores da criação da nova cidade, que indubitavelmente se pretende digital e inteligente. Desta forma, o arquitecto paisagista assume um papel preponderante na metamorfose da sociedade actual.

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**Paulo Simões

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A conjuntura actual e a premente necessidade da sociedade se adaptar constantemente a uma evolução exponencial da tecnologia e da ciência, constituem factores impares no desenvolvimento de novas ferramentas de interpretar a paisagem e as suas diversas valências. A mudança dos paradigmas sociais obriga a uma constante adaptação no modo de projectar o espaço urbano e os espaços verdes, nas suas diversas escalas e tipologias. O papel do arquitecto paisagista é cada vez mais intrínseco à paisagem e à sua sustentabilidade ecológica, ambiental e social, onde a sua visão holística dos valores naturais e a consciencialização dos pressupostos paisagísticos, contribuem de forma inequívoca para uma nova atitude conceptual. Actualmente os desafios impostos ao arquitecto paisagista são cada vez mais complexos, pela crise climática e social que o mundo atravessa, onde os valores ambientais, culturais e históricos, que se entendiam como inabaláveis e intransponíveis, são hoje um resquício de uma sociedade desvalorizada na sua identidade. A gestão da paisagem e dos seus recursos endógenos é um desafio onde a disciplina de arquitectura paisagista assume a sua maior responsabilidade, enaltecendo e potenciando a sustentabilidade ambiental de toda uma sociedade que se pretende mais equilibrada e consciente do recurso finito que é o nosso planeta terra. As cidades actuais têm de ser repensadas, como espaços naturais urbanos e não como espaços urbanos com experiências de naturalização, como se a matriz da paisagem fosse entendida como um bairro, uma rua ou a malha urbana. A matriz de uma paisagem é o suporte de todo um equilíbrio homeostático, onde a cidade assenta e cresce de um modo sustentado. O desenvolvimento de novos conceitos de sociabilização e uma nova consciência ambiental constituem os alicerces e os pressupostos de uma nova expêriencia social, em que a valorização dos factores psicológicos e sensoriais do ser humano, da qualidade de vida e potenciação dos modos de mobilidade suaves e da proximidade casa-trabalho, constituem os principais vectores da criação da nova cidade, que indubitavelmente se pretende digital e inteligente. Desta forma, o arquitecto paisagista assume um papel preponderante na metamorfose da sociedade actual.