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Ao comemorar os 27 anos de percurso da edição Anteprojectos, é de realçar o papel que a revista tem tido como pivot de divulgação e encontro de técnicos e técnicas. Um espaço de comunicação aberto à participação de “arquitetos, designers,
engenheiros, construtores e empresas de materiais, produtos e serviços” como na revista se refere. Ao fazer a todos uma homenagem pelo seu contributo profissional, pela criação de uma dinâmica da produção ideativa e construtiva no país e além-fronteiras, realça um valor que deve ser sempre acrescentado.
Existimos no esforço coletivo de construir um mundo melhor e refletimos neste espaço de participação da Anteprojectos sobre as novidades e a inovação, nos pequenos passos de alto significado que qualificam o percurso e o engrandecem.
Estamos atentos ao que está ainda por fazer: uma longa caminhada perspetiva um novo ciclo que se abre sobre um futuro incerto, mas certamente mais aliciante e competitivo. É um desafio posicional a ser superado com vontade e determinação, com método, conhecimento e inovação sem esquecer a cultura do passado que nos legou uma identidade coletiva, uma simbólica num mundo que muda a um ritmo cada vez mais avassalador.
Assim, há que ter em consideração a necessidade
de adaptação aos novos tempos. Há que ter visão, adaptação técnica, teórica, desenvolver novas relações e competências interdisciplinares, novas materialidades e conceitos para que o sucesso conviva com a liderança, com o saber-fazer em termos tradicionais e com a inovação. É um processo de convergências e diálogo que tem de se aprofundar, cada vez mais perspetivado nos problemas ambientais e da energia.
Temos sempre novas soluções para os mesmos problemas. A sua complexidade assim o exige: pontos de vista diferentes, técnicos e técnicas complementares que se devem articular desde o início, ideias e estratégias de intervenção que
devem ter em consideração o bem-estar coletivo e o impacto que as ações quotidianas têm no meio ambiente.
É uma exigência de cidadania que se redefinam princípios e intervenção a favor do NZEB (Nearly Zero Energy Building), uma exigência ética e técnica exigida pela Lei nos edifícios de habitação novos construídos a partir de 1 de janeiro de 2021. Nestes tempos de mudança, há qualidades que devem permanecer como a humanização do espaço público, os sistemas de relações comunitárias. Construir o futuro exige cada vez mais uma maior compreensão dos problemas e do seu impacto. Temos que reatualizar conceitos e métodos, fazer emergir os valores ambientais.
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Ao comemorar os 27 anos de percurso da edição Anteprojectos, é de realçar o papel que a revista tem tido como pivot de divulgação e encontro de técnicos e técnicas. Um espaço de comunicação aberto à participação de “arquitetos, designers,
engenheiros, construtores e empresas de materiais, produtos e serviços” como na revista se refere. Ao fazer a todos uma homenagem pelo seu contributo profissional, pela criação de uma dinâmica da produção ideativa e construtiva no país e além-fronteiras, realça um valor que deve ser sempre acrescentado.
Existimos no esforço coletivo de construir um mundo melhor e refletimos neste espaço de participação da Anteprojectos sobre as novidades e a inovação, nos pequenos passos de alto significado que qualificam o percurso e o engrandecem.
Estamos atentos ao que está ainda por fazer: uma longa caminhada perspetiva um novo ciclo que se abre sobre um futuro incerto, mas certamente mais aliciante e competitivo. É um desafio posicional a ser superado com vontade e determinação, com método, conhecimento e inovação sem esquecer a cultura do passado que nos legou uma identidade coletiva, uma simbólica num mundo que muda a um ritmo cada vez mais avassalador.
Assim, há que ter em consideração a necessidade
de adaptação aos novos tempos. Há que ter visão, adaptação técnica, teórica, desenvolver novas relações e competências interdisciplinares, novas materialidades e conceitos para que o sucesso conviva com a liderança, com o saber-fazer em termos tradicionais e com a inovação. É um processo de convergências e diálogo que tem de se aprofundar, cada vez mais perspetivado nos problemas ambientais e da energia.
Temos sempre novas soluções para os mesmos problemas. A sua complexidade assim o exige: pontos de vista diferentes, técnicos e técnicas complementares que se devem articular desde o início, ideias e estratégias de intervenção que
devem ter em consideração o bem-estar coletivo e o impacto que as ações quotidianas têm no meio ambiente.
É uma exigência de cidadania que se redefinam princípios e intervenção a favor do NZEB (Nearly Zero Energy Building), uma exigência ética e técnica exigida pela Lei nos edifícios de habitação novos construídos a partir de 1 de janeiro de 2021. Nestes tempos de mudança, há qualidades que devem permanecer como a humanização do espaço público, os sistemas de relações comunitárias. Construir o futuro exige cada vez mais uma maior compreensão dos problemas e do seu impacto. Temos que reatualizar conceitos e métodos, fazer emergir os valores ambientais.
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Ao comemorar os 27 anos de percurso da edição Anteprojectos, é de realçar o papel que a revista tem tido como pivot de divulgação e encontro de técnicos e técnicas. Um espaço de comunicação aberto à participação de “arquitetos, designers,
engenheiros, construtores e empresas de materiais, produtos e serviços” como na revista se refere. Ao fazer a todos uma homenagem pelo seu contributo profissional, pela criação de uma dinâmica da produção ideativa e construtiva no país e além-fronteiras, realça um valor que deve ser sempre acrescentado.
Existimos no esforço coletivo de construir um mundo melhor e refletimos neste espaço de participação da Anteprojectos sobre as novidades e a inovação, nos pequenos passos de alto significado que qualificam o percurso e o engrandecem.
Estamos atentos ao que está ainda por fazer: uma longa caminhada perspetiva um novo ciclo que se abre sobre um futuro incerto, mas certamente mais aliciante e competitivo. É um desafio posicional a ser superado com vontade e determinação, com método, conhecimento e inovação sem esquecer a cultura do passado que nos legou uma identidade coletiva, uma simbólica num mundo que muda a um ritmo cada vez mais avassalador.
Assim, há que ter em consideração a necessidade
de adaptação aos novos tempos. Há que ter visão, adaptação técnica, teórica, desenvolver novas relações e competências interdisciplinares, novas materialidades e conceitos para que o sucesso conviva com a liderança, com o saber-fazer em termos tradicionais e com a inovação. É um processo de convergências e diálogo que tem de se aprofundar, cada vez mais perspetivado nos problemas ambientais e da energia.
Temos sempre novas soluções para os mesmos problemas. A sua complexidade assim o exige: pontos de vista diferentes, técnicos e técnicas complementares que se devem articular desde o início, ideias e estratégias de intervenção que
devem ter em consideração o bem-estar coletivo e o impacto que as ações quotidianas têm no meio ambiente.
É uma exigência de cidadania que se redefinam princípios e intervenção a favor do NZEB (Nearly Zero Energy Building), uma exigência ética e técnica exigida pela Lei nos edifícios de habitação novos construídos a partir de 1 de janeiro de 2021. Nestes tempos de mudança, há qualidades que devem permanecer como a humanização do espaço público, os sistemas de relações comunitárias. Construir o futuro exige cada vez mais uma maior compreensão dos problemas e do seu impacto. Temos que reatualizar conceitos e métodos, fazer emergir os valores ambientais.