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O projecto Edifício Lisboa Rua Mercês teve como objectivo a construção de um edifício habitacional de baixo custo para arrendamento que se enquadra na malha existente e que preserva a identidade do local. Não se trata de uma reabilitação, nem se pretende a mimetização de uma linguagem. No entanto, e ainda que com uma atitude contemporânea, procurou-se uma completa integração no conjunto urbano, pelo que se optou por manter alguns dos seus elementos caracterizadores, entre os quais: a modulação na abertura dos vãos, a geometria da cobertura e os materiais que constituem a imagem geral dos edifícios circundantes.
A proposta, tal como acontecia com o edificado anteriormente existente, promove a ocupação de todo o lote por intermédio de um polígono rectangular com cobertura de duas águas. Apesar de ter um alçado voltado para a Rua General Massano de Amorim, o edifício tem uma relação mais directa com a Rua das Mercês, o que faz com que o acesso, que neste caso é duplo, seja feito exclusivamente por essa via.
Assim, através da Porta N.º2, acede-se a um conjunto de três habitações que se desenvolvem uma em cada piso. Nos pisos 0 e 1 propõe-se um T0, composto por um pequeno hall de entrada que dá acesso à Instalação Sanitária e se prolonga até à zona de Sala/Quarto/Cozinha Integrada.
No Piso 2, propomos um fogo de tipologia T1, como se de um piso de “águas-furtadas” se tratasse, pela criação de mansardas pontuais que para além de acrescentarem espaço útil ao fogo, proporcionam a luminosidade necessária ao seu usufruto e conforto.
No extremo Poente, e através do N.º2A, propõe-se acesso directo a uma habitação de tipologia Estúdio/T0, que se desenvolve em dois pisos. No piso 0 localiza-se a Sala/Cozinha Integrada, e no piso 1, o Quarto e a Instalação Sanitária.
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https://humbertoconde.com/portfolio-item/edificio-lisboa-rua-merces/
https://ultimasreportagens.com
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O projecto Edifício Lisboa Rua Mercês teve como objectivo a construção de um edifício habitacional de baixo custo para arrendamento que se enquadra na malha existente e que preserva a identidade do local. Não se trata de uma reabilitação, nem se pretende a mimetização de uma linguagem. No entanto, e ainda que com uma atitude contemporânea, procurou-se uma completa integração no conjunto urbano, pelo que se optou por manter alguns dos seus elementos caracterizadores, entre os quais: a modulação na abertura dos vãos, a geometria da cobertura e os materiais que constituem a imagem geral dos edifícios circundantes.
A proposta, tal como acontecia com o edificado anteriormente existente, promove a ocupação de todo o lote por intermédio de um polígono rectangular com cobertura de duas águas. Apesar de ter um alçado voltado para a Rua General Massano de Amorim, o edifício tem uma relação mais directa com a Rua das Mercês, o que faz com que o acesso, que neste caso é duplo, seja feito exclusivamente por essa via.
Assim, através da Porta N.º2, acede-se a um conjunto de três habitações que se desenvolvem uma em cada piso. Nos pisos 0 e 1 propõe-se um T0, composto por um pequeno hall de entrada que dá acesso à Instalação Sanitária e se prolonga até à zona de Sala/Quarto/Cozinha Integrada.
No Piso 2, propomos um fogo de tipologia T1, como se de um piso de “águas-furtadas” se tratasse, pela criação de mansardas pontuais que para além de acrescentarem espaço útil ao fogo, proporcionam a luminosidade necessária ao seu usufruto e conforto.
No extremo Poente, e através do N.º2A, propõe-se acesso directo a uma habitação de tipologia Estúdio/T0, que se desenvolve em dois pisos. No piso 0 localiza-se a Sala/Cozinha Integrada, e no piso 1, o Quarto e a Instalação Sanitária.
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O projecto Edifício Lisboa Rua Mercês teve como objectivo a construção de um edifício habitacional de baixo custo para arrendamento que se enquadra na malha existente e que preserva a identidade do local. Não se trata de uma reabilitação, nem se pretende a mimetização de uma linguagem. No entanto, e ainda que com uma atitude contemporânea, procurou-se uma completa integração no conjunto urbano, pelo que se optou por manter alguns dos seus elementos caracterizadores, entre os quais: a modulação na abertura dos vãos, a geometria da cobertura e os materiais que constituem a imagem geral dos edifícios circundantes.
A proposta, tal como acontecia com o edificado anteriormente existente, promove a ocupação de todo o lote por intermédio de um polígono rectangular com cobertura de duas águas. Apesar de ter um alçado voltado para a Rua General Massano de Amorim, o edifício tem uma relação mais directa com a Rua das Mercês, o que faz com que o acesso, que neste caso é duplo, seja feito exclusivamente por essa via.
Assim, através da Porta N.º2, acede-se a um conjunto de três habitações que se desenvolvem uma em cada piso. Nos pisos 0 e 1 propõe-se um T0, composto por um pequeno hall de entrada que dá acesso à Instalação Sanitária e se prolonga até à zona de Sala/Quarto/Cozinha Integrada.
No Piso 2, propomos um fogo de tipologia T1, como se de um piso de “águas-furtadas” se tratasse, pela criação de mansardas pontuais que para além de acrescentarem espaço útil ao fogo, proporcionam a luminosidade necessária ao seu usufruto e conforto.
No extremo Poente, e através do N.º2A, propõe-se acesso directo a uma habitação de tipologia Estúdio/T0, que se desenvolve em dois pisos. No piso 0 localiza-se a Sala/Cozinha Integrada, e no piso 1, o Quarto e a Instalação Sanitária.
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