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O Grupo Pestana oferece 45 milhões de euros pelo Hotel Madeira Palácio ao BCP. O imóvel, no Funchal, está parado há mais de uma década, e chegou ao mercado no verão do ano passado. A cadeia hoteleira pretende dar-lhe uma nova vida, convertendo o espaço em habitação.
Segundo o CEO da cadeia hoteleira, tudo vai depender das condições de financiamento e da possibilidade de exercício de direito de preferência por parte dos moradores de um dos lotes, onde existem habitações.
A hotelaria está fraca e em 2020 conseguimos alguns bons resultados na parte imobiliária. O nosso interesse é exatamente esse: a componente imobiliária”, acrescentou ainda o responsável, referindo que a ideia passa por transformar o espaço em habitação.
O Madeira Palácio tem quatro lotes, nomeadamente um hotel, uma zona de apartamentos, um terreno para construção e um lote de casas em regime de colônia. Este regime, de acordo com José Theotónio, só existe na Madeira, e pode influenciar o valor final do negócio. As casas estão habitadas e os colonos têm direito de preferência. Se exercerem esse direito, podem comprá-las e pagar diretamente ao banco.
Pestana aposta forte no segmento residencial
O grupo de origem madeirense, forte na hotelaria e turismo, está a apostar forte no segmento residencial. No ano passado, anunciou um investimento de 10 milhões em Ponta Delgada, nos Açores, onde está a construir o “Coliseu Residences”, um empreendimento com 56 apartamentos de tipologias T2, T3 e T4.
Na Madeira está já a reabilitar uma antiga fábrica de cervejas, para fazer nascer um empreendimento imobiliário com 25 apartamentos direcionados para o segmento alto. O “A Fábrica Apartments Lofts" vai ter casas com áreas até 350 metros quadrados (m2) e preços que podem chegar ao milhão de euros.
José Theotónio, CEO do Grupo Pestana
Grupo Pestana: 218442001
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O Grupo Pestana oferece 45 milhões de euros pelo Hotel Madeira Palácio ao BCP. O imóvel, no Funchal, está parado há mais de uma década, e chegou ao mercado no verão do ano passado. A cadeia hoteleira pretende dar-lhe uma nova vida, convertendo o espaço em habitação.
Segundo o CEO da cadeia hoteleira, tudo vai depender das condições de financiamento e da possibilidade de exercício de direito de preferência por parte dos moradores de um dos lotes, onde existem habitações.
A hotelaria está fraca e em 2020 conseguimos alguns bons resultados na parte imobiliária. O nosso interesse é exatamente esse: a componente imobiliária”, acrescentou ainda o responsável, referindo que a ideia passa por transformar o espaço em habitação.
O Madeira Palácio tem quatro lotes, nomeadamente um hotel, uma zona de apartamentos, um terreno para construção e um lote de casas em regime de colônia. Este regime, de acordo com José Theotónio, só existe na Madeira, e pode influenciar o valor final do negócio. As casas estão habitadas e os colonos têm direito de preferência. Se exercerem esse direito, podem comprá-las e pagar diretamente ao banco.
Pestana aposta forte no segmento residencial
O grupo de origem madeirense, forte na hotelaria e turismo, está a apostar forte no segmento residencial. No ano passado, anunciou um investimento de 10 milhões em Ponta Delgada, nos Açores, onde está a construir o “Coliseu Residences”, um empreendimento com 56 apartamentos de tipologias T2, T3 e T4.
Na Madeira está já a reabilitar uma antiga fábrica de cervejas, para fazer nascer um empreendimento imobiliário com 25 apartamentos direcionados para o segmento alto. O “A Fábrica Apartments Lofts" vai ter casas com áreas até 350 metros quadrados (m2) e preços que podem chegar ao milhão de euros.
José Theotónio, CEO do Grupo Pestana
Grupo Pestana: 218442001
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O Grupo Pestana oferece 45 milhões de euros pelo Hotel Madeira Palácio ao BCP. O imóvel, no Funchal, está parado há mais de uma década, e chegou ao mercado no verão do ano passado. A cadeia hoteleira pretende dar-lhe uma nova vida, convertendo o espaço em habitação.
Segundo o CEO da cadeia hoteleira, tudo vai depender das condições de financiamento e da possibilidade de exercício de direito de preferência por parte dos moradores de um dos lotes, onde existem habitações.
A hotelaria está fraca e em 2020 conseguimos alguns bons resultados na parte imobiliária. O nosso interesse é exatamente esse: a componente imobiliária”, acrescentou ainda o responsável, referindo que a ideia passa por transformar o espaço em habitação.
O Madeira Palácio tem quatro lotes, nomeadamente um hotel, uma zona de apartamentos, um terreno para construção e um lote de casas em regime de colônia. Este regime, de acordo com José Theotónio, só existe na Madeira, e pode influenciar o valor final do negócio. As casas estão habitadas e os colonos têm direito de preferência. Se exercerem esse direito, podem comprá-las e pagar diretamente ao banco.
Pestana aposta forte no segmento residencial
O grupo de origem madeirense, forte na hotelaria e turismo, está a apostar forte no segmento residencial. No ano passado, anunciou um investimento de 10 milhões em Ponta Delgada, nos Açores, onde está a construir o “Coliseu Residences”, um empreendimento com 56 apartamentos de tipologias T2, T3 e T4.
Na Madeira está já a reabilitar uma antiga fábrica de cervejas, para fazer nascer um empreendimento imobiliário com 25 apartamentos direcionados para o segmento alto. O “A Fábrica Apartments Lofts" vai ter casas com áreas até 350 metros quadrados (m2) e preços que podem chegar ao milhão de euros.
José Theotónio, CEO do Grupo Pestana
Grupo Pestana: 218442001